Fanfics Brasil - 032 Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada]

Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso


Capítulo: 032

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            Talvez Alfonso ainda não tenha virado estátua. Porque enquanto seguimos para o hotel, ele não diz nada, mas consigo ler facilmente seu leque de sentimentos no rosto, todos eles: de raiva à fúria, de fúria à frustração, de frustração a...


            Bem de frustração à fúria de novo. /Não é bem um leque tão grande, então./


_Me perdoa. —eu digo mais uma vez— Achei...


            Eu paro de falar, cansada. Já expliquei o que achei. Não ajudou muito, para ser sincera.


            Passamos pelas pesadas portas duplas e vemos Vicks andando rapidamente pelo corredor em nossa direção, com o celular no ouvido, lutando contra uma pilha de coisas para carregar e parecendo incomodada.


_Claro. —diz ela enquanto se aproxima de nós— Mark, espera um minuto. Acabei de encontrar Alfonso. Eu retorno a ligação. —ela olha para a frente e começa a falar sem rodeios— Alfonso, me desculpa. Vamos dar a declaração inicial.


 


_O quê? —a voz de Alfonso está tão carregada de fúria que dou um salto— Você só pode estar brincando.


_Não temos nada contra Ryan. Nenhuma prova de algo mal-intencionado. Não temos mais tempo. Perdão, Alfonso. Sei que você tentou, mas...


            O silêncio que se segue é tenso. Alfonso e Vicks nem se olham, mas a linguagem corporal é óbvia. Vicks está abraçando defensivamente o laptop e a pilha de papéis. Alfonso está apertando os dois punhos contra a testa.


            E eu, estou tentando me mesclar ao papel de parede.


_Vicks, você sabe que isso é besteira. —Alfonso parece estar se esforçando para controlar a impaciência— Sabemos o que aconteceu. E agora, ignoramos essa informação nova?


_Não é informação, é palpite! Não sabemos o que aconteceu! —Vicks ergue o olhar, observa o corredor vazio e baixa a voz— E se não tivermos uma declaração para mandar para o ITN, somos alvo fácil, Alfonso.


_Temos tempo. —diz ele com rebeldia— Podemos conversar com esse cara, Ryan. Entrevistá-lo.


_Quanto tempo vai demorar? O que vamos conseguir? —Vicks aperta mais o laptop contra o corpo— Alfonso, as acusações são graves. Nossos argumentos não têm peso. A não ser que encontremos provas verdadeiras e sólidas...


_Então nos afastamos. Lavamos as mãos. Eles vencem. —a voz de Alfonso está calma, mas percebo que ele está fervendo de raiva.


_O pessoal técnico ainda está investigando em Londres. —Vicks parece cansada— Mas, a não ser que encontrem provas... —ela olha para um relógio ali perto— São quase 9 da noite. Meu Deus. Não temos tempo, Alfonso.


_Deixa eu falar com eles.


_Tudo bem. —ela suspira— Não aqui.Vamos para uma sala maior, com acesso ao Skype.


_Certo. Vamos.


            Os dois começam a andar rápido e eu vou atrás, sem saber se devo ir ou não. Alfonso parece tão preocupado que não ouso emitir um ruído sequer. Vicks nos leva por um salão cheio de mesas de jantar, depois por outro saguão, em direção ao bar...


            Ele esqueceu sobre Peter Herzer?


_Alfonso. —murmuro rapidamente— Espere! Não chegue perto do bar, temos que ir por um caminho diferente...


_Alfonso! —uma voz gutural nos interrompe— está você!


            Meu coração se paralisa de horror. Deve ser ele. Aquele é Peter Herzer. Aquele sujeito com cabelo encaracolado que está ficando careca e vestindo um terno cinza-claro metálico com camisa preta e gravata branca de couro. Ele está andando em nossa direção com um sorriso enorme no rosto redondo e um copo de uísque na mão.


_Faz muito, muito tempo! —ele dá um abraço de urso em Alfonso— O que pelo pra você beber, pilantrão? Ou é tudo por conta da casa? Nesse caso, que o meu seja duplo! —ele dá uma risada aguda que faz eu me encolher.


            Olho com desespero para o rosto tenso de Alfonso.


_Quem é esse? —diz Vicks, parecendo atônita.


_É uma longa história. Amigo da faculdade.


_Sei todos os segredos de Alfonso! —Peter Herzer dá uma tapa nas costas dele— Se quiser que eu despeje a sujeira, basta molhar minha mão com cinquentinha. Brincadeira! Aceito vintão! —ele dá uma enorme gargalhada de novo.


            Isso é oficialmente insuportável.


_Alfonso. —Vicks mal consegue esconder a impaciência— Temos que ir.


_Ir? —Peter Herzer imita um cambaleio para trás— Ir? Mas acabamos de chegar!


_Peter. —a polidez de Alfonso é tão fria que me dá vontade de tremer— Me desculpe quanto a isso. Tive que mudar os planos. Vou tentar me encontrar com você depois.


_Depois de eu passar quarenta minutos dirigindo até aqui? —Peter mexe a cabeça numa imitação de desapontamento— Você não pode dedicar dez minutos a seu velho amigo. O que devo fazer, beber sozinho como uma marionete?


            Estou me sentindo cada vez pior. Fui eu que coloquei Alfonso nisso. Tenho que fazer alguma coisa.


_Eu tomo uma bebida com você! —eu digo rapidamente— Alfonso, pode ir. Eu distraio Peter. Sou Anahí Portilla, oi! —estico a mão e tento não me encolher quando ele aperta com força— Vá. —eu olho nos olhos de Alfonso— Vá logo.


_Tudo bem. —Alfonso hesita por um momento, depois acata— Obrigado. Use a conta da empresa. —ele e Vicks já estão indo apressadamente.


_Muito bem! —Peter parece um pouco sem saber como reagir— Que ótimo! Algumas pessoas se acham importante demais, se você quer saber.


_Ele está muito ocupado no momento. —explico, pedindo desculpas— E posso dizer... realmente ocupado.


_E o que você é? Assistente de Alfonso?


_Não exatamente. Eu tenho dado uma ajudinha a Alfonso. Extraoficialmente.


_Extraoficialmente. —Peter dá uma piscadela exagerada— Não diga mais nada. Tudo pago. Tem que parecer certinho.


            Certo, agora eu entendi: esse homem é um pesadelo. Não é surpresa nenhuma Alfonso viver sempre evitando o cara.


_Quer outra bebida? —eu digo da maneira mais encantadora que consigo— E depois, você pode me contar o que faz. Alfonso disse que você era investidor? Em... equipamentos de ginástica?


            Peter faz cara feia e toma o que restava no copo.


_Segui essa linha por um tempo. Mas tem muita coisa relacionada à saúde e segurança nessa área. Tem fiscalização demais. Muitas regras sem sentido. Mais um uísque duplo, se você está pagando.


            Rígida de vergonha, peço o uísque para ele e uma taça grande de vinho para mim. Ainda não consigo acreditar no quanto me enganei. Jamais vou interferir nos e-mails de ninguém. Nunca  mais.


_E depois dos equipamentos de ginástica? —pergunto— O que você fez?


_Bem. —Peter Herzer se reclina na cadeira e estala os dedos— Depois eu segui a linha do autobronzeamento...


            Meia hora depois, minha mente está entorpecida. Existe algum negócio com o qual esse sujeito não se envolveu? Cada história parece seguir o mesmo padrão. As mesmas expressões foram usadas em cada vez. Uma oportunidade única. Realmente única, Anahí... investimento sério... prestes a estourar... muita grana, estou falando de muito dinheiro, Anahí... mais eventos do que posso controlar... malditos bancos... investidores sem visão... leis malditas...


            Não há sinal de Alfonso. Não há sinal de Vicks. Nada no meu celular. Estou quase explodindo de tensão, querendo saber o que está acontecendo. Enquanto isso, Peter tomou dois uísques, comeu três pacotes de batatas e agora está limpando um prato de homus com nachos.


_Você se interessa por entretenimento para crianças, Anahí? —pergunta ele de repente.


            Por que eu me interessaria por entretenimento para crianças?


_Na verdade, não. —digo educadamente, mas ele me ignora. Ele tirou um fantoche de pelúcia marrom de dentro da maleta e o está fazendo dançar pela mesa.


_O Sr. Canguru. Faz um enorme sucesso com as crianças. Quer experimentar?


            Não, não quero experimentar. Mas, para poder fazer com que a conversa continue fluindo, eu dou de ombros.


_Tá.


            Não faço ideia do que fazer com um fantoche, mas Peter parece se empolgar quando o coloco na mão.


_Você tem um talento natural pra isso! Se levar um desses pra uma festa de criança, pra um playground, pra qualquer lugar, eles vendem como água. E a beleza é a margem de lucro. Anahí, você não acreditaria. —ele bate na mesa— Além do mais, é flexível. Você pode vender no seu trabalho. Vou mostrar o kit todo... —ele enfia a mão na maleta de novo e tira uma pasta de plástico.


            Eu olho para ele com perplexidade. O que ele quer dizer com vender? Não pode estar querendo dizer...


_Escrevi seu nome certo? —ele para de escrever na pasta e ergue os olhos, e eu fico olhando boquiaberta. Por que ele está escrevendo o meu nome na frente de uma pasta intitulada “Acordo Oficial de Franquia de Sr. Canguru”?


_O que você faz é pegar uma pequena parte em consignação primeiro. Digamos, umas cem unidades. —ele balança a mão no ar— Você vende isso num dia, fácil. Principalmente com nosso novo brinde, o Sr. Mágico. —ele coloca um mago de plástico na mesa e pisca para mim— O passo seguinte é o empolgante... Recrutamento!


_Para! —eu tiro o fantoche da mão— Não quero vender fantoche! Não vou fazer isso!


            Peter nem parece me ouvir.


_Como eu disse, é completamente flexível. É puro lucro, diretamente pra você, para o seu bolso...


_Não quero lucro no meu bolso! —eu me inclino por cima da mesa do bar— Não quero participar! Obrigada! —por precaução, eu pego a cante dele e risco o Anahí Portilla escrito na pasta, e Peter se encolhe como se eu o tivesse ferido.


_Muito bem! Não precisava fazer isso! Só estou tentando fazer um favor a você.


_Eu agradeço. —tento parecer educada— Mas não tenho tempo para vender cangurus. Nem... —eu pego o mago— Quem é esse? Dumbledore?


            É tudo tão aleatório. O que um mago tem a ver com um canguru, afinal?


_Não! —Peter parece mortalmente ofendido— Não é Dumbledore. É o Sr. Mágico. Uma nova série de TV. Coisa grande. Estava toda planejada.


_Estava? O que aconteceu?


_Foi cancelada temporariamente. —diz ele com rigidez— Mas ainda é um ótimo produto. Versátil, inquebrável, popular tanto com meninos quanto com meninas... Eu poderia deixar você levar quinhentas unidade por... 2 mil libras?


            Ele é louco?


_Não quero nenhum mago de plástico. —eu digo o mais educadamente possível— Obrigada. —um pensamento de repente me surge na mente— Quantos desse Sr. Mágico você tem?


            Peter parece não querer responder a pergunta.


_Acredito que meu estoque atual seja de 10 mil. —diz ele, e toma um grande gole de uísque.


            Dez mil? Ai, meu Deus. Pobre Peter Herzer. Sinto muita pena dele agora. O que ele vai fazer com 10 mil magos de plástico? Tenho medo de perguntar quantos cangurus ele tem.


_Talvez Alfonso conheça alguém que queira vende-los. —eu digo de maneira encorajadora— Alguém que tenha filhos.


_Talvez. —Peter ergue o olhar com tristeza— Me diz uma coisa. Alfonso ainda me culpa por inundar a casa dele?


_Ele não mencionou isso. —comento com sinceridade.


_Bem, talvez o dano não tenha sido tão ruim quanto pareceu. Malditos aquários da Albânia. —Peter parece abatido— Eram uma grande porcaria. E os peixes não eram muito melhores. Um conselho, Anahí. Fique longe de peixes.


            Tenho uma vontade louca de rir e mordo o lábio com força.


_Tudo bem. —concordo, com a expressão mais séria que consigo fazer— Vou me lembrar disso.


            Ele pega o último nacho, expira e olha ao redor. O-ou. Ele parece estar ficando agitado. Não posso deixar que sai andando por aí.


_Como era Alfonso na faculdade? —eu pergunto, para fazer a conversa se estender um pouco mais.


_Superambicioso. —Peter parece um pouco mal-humorado— Você deve conhecer o tipo. Era da equipe de remo da faculdade. Sempre soube que ia ser bem-sucedido. Perdeu a linha um pouco no segundo ano. Se meteu em alguns problemas. Mas isso foi compreensível.


_Como assim? —eu franzo a testa sem entender.


_Ah, você sabe. —Peter dá de ombros— Depois que a mãe dele morreu.


            O copo que estou levando aos lábios para na metade do caminho. O que ele acabou de dizer?


_Perdão... —estou tentando disfarçar o choque e não estou me saindo muito bem— Você acabou de dizer que a mãe de Alfonso morreu?


_Você não sabia? —Peter parece surpreso— No começo do segundo ano. Acho que foi problema cardíaco. Ela não estava com saúde muito boa, mas ninguém esperava que morresse tão rápido. Alfonso sofreu um baque, coitado. Embora eu sempre dia pra ele que pode ficar com a minha coroa sempre que quiser...


            Não estou ouvindo. Minha cabeça vibra de tanta confusão. Ele disse que tinha sido um amigo. Sei que ele falou. Ainda consigo ouvi-lo: Meu amigo perdeu a mãe quando estávamos na faculdade. Passe muitas noites conversando com ele. Muitas... Não se supera nunca...


_Anahí? —Peter está balançando a mão na frente do meu rosto— Você está bem?


_Estou! —eu tento sorrir— Me desculpa. Eu... achei que tinha sido um amigo dele que tinha perdido a mãe. Não Alfonso. Devo ter confundido. Que boba que eu sou. Hum, quer outro uísque?


            Peter não responde. Ele fica em silêncio por um tempo e depois me lança um olhar de avaliação, com o copo vazio nas mãos. Os dedos carnudos dele estão desenhando um padrão no vidro e eu os observo, hipnotizada.


_Você não se confundiu. —diz ele por fim— Alfonso não contou pra você, não foi? Ele disse que foi um amigo.


            Eu olho para ele, pega no flagra. Eu tinha classificado esse sujeito com um idiota grosseiro. Mas ele acertou na mosca.


_Sim. —acabo admitindo— Ele disse. Como você soube?


_Ele é reservado mesmo, o Alfonso. —Peter assente— Quando aconteceu, a morte dela, ele não contou pra ninguém da faculdade até alguns dias terem se passado. Só contou para os dois melhores amigos.


_Certo. —eu hesito, em dúvida— E um deles é... você?


_Eu! —Peter dá uma risada curta e triste— Não, eu não. Não faço parte do refúgio sagrado. Tim e Andrew. Eles são os braços direitos dele. Remavam juntos no mesmo barco. Você os conhece?


            Eu balanço a cabeça.


_Eles são grudados até hoje. Tim trabalha na Merrill Lynch. Andrew é advogado num tribunal ou outro. E, é claro, Alfonso é bem próximo do irmão, Josh. —acrescenta Peter— Ele é dois anos mais velho. Sempre ia visitá-lo. Ajudou Alfonso quando as coisas deram errado. Conversou com os professores. É um bom sujeito.


            Eu também não sabia que Alfonso tinha um irmão. Enquanto estou ali sentada digerindo tudo aquilo, me sinto um pouco inferior. Nunca ouvi falar de Tim, Andrew e Josh. Mas, por outro lado, por que eu teria? Eles provavelmente mandam mensagens de texto direto para Alfonso. Eles provavelmente mantêm contato como pessoas normais. Em particular. Não como a Bruxa Perla ou velhos amigos tentando arrancar dinheiro dele.


            Todo esse tempo, eu achei que tinha a imagem da vida inteira de Alfonso. Mas não era a vida inteira dele, era? Era uma caixa de entrada. E eu o julguei por meio dela.


            Ele tem amigos. Tem vida. Tem relacionamentos com a família. Tem um monte de coisas das quais eu não faço ideia. Fui uma idiota se achei que conhecia a história toda. Conheço um único capítulo. Só isso.


            Tomo um gole de vinho para entorpecer a estranha tristeza que de repente toma conta de mim. Nunca vou conhecer os outros capítulos de Alfonso. Ele nunca vai me contar e eu nunca vou perguntar. Vamos um para cada lado e vou continuar com a impressão que já tenho. A versão dele que vive na caixa de entrada da assistente.  


            Eu me pergunto que impressão ele vai ter de mim. Ai, Deus. Melhor não pensar nisso.


            A ideia me faz dar uma gargalhada, e Peter me olha com curiosidade.


_Você é uma garota engraçada, não é?


_Sou? —meu telefone toca e eu pego o aparelho, sem me importar se estou sendo rude. Mostra que tenho um recado de Christopher na caixa postal.


            Christopher?


            Eu perdi uma ligação de Christopher?


            Abruptamente, meus pensamentos vão para longe de Alfonso, para longe de Peter e deste lugar, e se dirigem para o resto da minha vida. Christopher. Casamento. Mensagem de texto anônima. Seu noiva foi infiel... Uma confusão de pensamentos de amontoa na minha cabeça, todos de uma vez, como se estivessem esperando na porta. Fico de pé e aperto o botão da caixa postal com dedos desajeitados; estou impaciente e nervosa, tudo de uma vez. Mas o que espero? Uma confissão? Uma negação? Por que Christopher teria alguma noção de que recebi uma mensagem anônima?


_Oi, Annie! —a voz distinta de Christopher está abafada pela batida de uma música ao fundo— Você poderia ligar para a professora Wilson e lembrá-la de que estou fora? Obrigado, querida. O número está na minha mesa. Tchau! Estou me divertindo muito!


            Escuto a mensagem duas vezes em busca de pistas, embora eu não tenha ideia de que tipo de pista estou esperando colher. /Christopher está tendo um caso com a professora Wilson? Não. Claro que não. Ela tem barba./ Quando desligo, meu estômago está se revirando. Não consigo suportar. Não quero isso. Se eu nunca tivesse recebido aquela mensagem, estaria feliz agora. Estaria ansiosa para o meu casamento, pensando na lua de mel e treinando a nova assinatura. Eu estaria feliz.




 


featanahi O Pai não era Pai aushaushauhsuahs


isajuje Sem problemas, o importante é você ta lendo e gostando :)


anniesilva Né, kkkk nada de história de senhor de idade com um cachorro num chalé ausuahsuahsua


titiz.lisboahotmail.com Postado!


lyu Mais um!!


raya_ponchito Poncho solteiro uhu Daqui uns capítulos vocês já descobrem se o Christopher tá mesmo traindo a Anahí.


Como várias de vocês comentaram, eu também não conseguiria lembrar da voz no telefone :o
Cala boca, cala boca -nnn Continuem comentando kkkkkkkkkkkk


 



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Autor(a): AnnRBD

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Sei que vocês não querem saber das minhas desculpas e sim dos capítulos, então vamos lá!               Não tenho mais truques para manter a conversa fluindo, então tiro os sapatos, coloco os pés em cima do banco e abraço as pernas com irritaç&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 336



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  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11

    Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.

  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13

    Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31

    vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47

    Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51

    O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23

    No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37

    Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47

    Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25

    AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14

    Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk


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