Fanfics Brasil - 040 Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada]

Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso


Capítulo: 040

536 visualizações Denunciar


DEZESSEIS


            Christopher não acredita em superstições. Ele é como o pai. Então, embora seja nosso casamento hoje, embora todo mundo saiba que dá azar, ele passou a noite na minha casa. Quando falei que ele devia ir para a casa dos pais, ele ficou aborrecido e disse que eu não podia ser tão ridícula e perguntou por que ele teria que fazer a mala para passar a noite fora. Em seguida, ainda disse que as únicas pessoas que acreditavam nesse tipo de coisas eram pessoas que...


            Nesse ponto, ele parou. Mas sei que ela ia dizer “que têm mentes fracas”. Foi bom ele não ter continuado, senão teríamos uma baita de uma briga. Na verdade, ainda estou p da vida com ele. E esse não é o sentimento ideal para o dia do nosso casamento. Eu devia estar com os olhos vidrados. Não devia estar esticando a cabeça para fora da cozinha a cada cinco minutos para dizer: “E outra coisa que você sempre faz...”


            Agora eu sei exatamente por que inventaram a tradição de os noivos passarem a noite anterior ao casamento separados. Não tem nada a ver com romance ou sexo, nem ser virgem nem nada. É para os dois não brigarem e você não andar até o altar batendo os pés e olhando com raiva para o noivo, planejando todas as verdades que vai dizer para ele assim que o casamento acabar.


            Eu ia fazê-lo dormir na sala de estar, mas Toby e Tom estavam lá, em sacos de dormir. /Ainda estão lá, apagados./ Pelo menos, eu o fiz prometer sair de casa antes de eu colocar o vestido de noiva. Até porque, isso já seria demais.


            Enquanto me sirvo de uma xícara de café, eu o ouço declamando no banheiro e bate uma leve irritação. Ele está treinando o discurso. Aqui. No apartamento. O discurso dele não era parar ser surpresa? Será que ele sabe alguma coisa sobre casamentos? Eu vou para perto do banheiro, pronta para dar uma bronca nele, mas paro. Posso muito bem ouvir uma parte.


            A porta está entreaberta, e espio pela abertura e o vejo se dirigindo a si mesmo no espelho, de roupão. Para minha surpresa, ele parece bastante emocionado. Está com as bochechas rosadas e está respirando forte. Talvez esteja entrando no papel. Talvez faça um discurso realmente apaixonado sobre como completei a vida dele que vai levar todo mundo às lágrimas.


_Todo mundo dizia que eu nunca me casaria. Todo mundo disse que eu jamais faria isso. —Christopher faz uma pausa tão longa que me pergunto se esqueceu o que vinha depois— Bem, vejam. Aqui estou eu. Certo? Aqui estou.


            Ele toma um gole de uma coisa que parece gim e tônica e olha agressivamente para si mesmo.


_Aqui estou. Casado. Certo? Casado.


            Olho para ele com incerteza. Não sei exatamente o que está errado no discurso, mas tem alguma coisa errada... Tem algum pequeno detalhe que parece errado... alguma coisa faltando... alguma coisa perturbadora...


            Já sei. Ele não parece feliz.


            Por que ele não parece feliz? É o dia do casamento dele.


_Consegui. —ele ergue o copo para o espelho, com raiva— Então todos vocês que disseram que eu não era capaz, fodam-se.


_Christopher! —não consigo evitar a exclamação chocada— Você não pode dizer “fodam-se” no discurso de casamento.


            O rosto de Christopher se transforma e o ar agressivo desaparece de imediato quando ele se vira.


_Anahí! Querida! Eu não sabia que você estava ouvindo.


_Esse é seu discurso? —eu pergunto.


_Não! Não exatamente. —ele toma um grande gole de bebida— Estou desenvolvendo.


_Você ainda não escreveu? —eu olho para o copo— Isso é gim e tônica?


_Acho que posso tomar um gim e tônica no dia do meu casamento, não acha?


            O ar agressivo está voltando. Qual é o problema dele?


            Se eu tivesse numa daquelas cozinhas luxuosas e reluzentes dos dramas americanos, iria até ele agora, pegaria no braço dele e diria delicadamente: “Vai ser um dia lindo, querido”. O rosto dele se suavizaria e ele diria “eu sei”, e nós nos beijaríamos, e eu teria acabado com a tensão com meu jeito amoroso e meu charme.


            Mas não estou no clima. Se ele pode ser agressivo, eu também.


_Tudo bem. —eu olho para ele com raiva— Fica irritado, enche a cara. Ótima ideia.


_Não vou encher a cara. Meu Deus. Mas preciso tomar alguma coisa para aliviar... —ele para de repente, e fico olhando para ele em estado de choque. Como exatamente ele ia terminar aquela frase?


            Aliviar o sacrifício? Aliviar a dor?


            Acho que a mente dele está trabalhando em sintonia com a minha, porque ele num instante termina a frase.


_... a emoção. Preciso aliviar a emoção, senão vou ficar agitado demais para me concentrar. Querida, você está linda. O cabelo está maravilhoso. Vai ficar um espetáculo.


            O jeito antigo e envolvente está de volta com força total, como o sol saindo de trás de uma nuvem.


_Eu ainda nem arrumei o cabelo. —eu digo, comm um sorriso rancoroso— O cabeleireiro está vindo.


_Bem, não deixa ele estragar seu cabelo. —ele pega as pontas do meu cabelo e as beija— Vou sair do caminho. Vejo você na igreja!


_Tudo bem. —olho para ele um tanto perturbada.


            E fico perturbada durante o resto da manhã. Não é exatamente preocupação. É mais uma sensação de que não sei se eu deveria estar preocupada. Vamos analisar os fatos. Num momento, Christopher está em cima de mim, me implorando para casar com ele. Depois ele fica hostil, como se eu o estivesse forçando sob a mira de uma arma. É nervosismo? É assim que os homens sempre ficam no dia do casamento? Será que eu deveria aceitar isso como um comportamento masculino normal, como quando ele fica resfriado e começa a procurar no Google sintomas de câncer de nariz coriza narinas? /Sério./


            Se papai estivesse vivo, eu poderia perguntar a ele.


            Mas é uma linha de pensamento que realmente não posso me permitir seguir, não hoje, senão vou ficar péssima. Pisco com força e esfrego o nariz com um lenço de papel. Para, Anahí. Fica animada. Para de inventar problemas que não existem. Vou me casar!


            Toby e Tom saem de seus casulos quando o cabeleireiro chega e fazem enormes xícaras de chá em canecas que eles mesmos levaram. /Aparentemente, minhas canecas são “de garota”./ Eles imediatamente começam a irritar o cabeleireiro e a colocar rolinhos no cabelo e me fazer rolar de rir, e desejo pela zilionésima vez que pudesse vê-los com mais frequência. Sem seguida, eles saem para tomar café na rua, e Maite e Angel chegam duas horas antes porque não conseguiram esperar, e o cabeleireiro anuncia que está pronto par começar, e minha tia Trudy liga do celular dizendo que estão quase chegando e que a meia-calça dela desfiou e me pergunta se tem algum lugar onde ela possa comprar uma nova. /Minha tia Trudy não acredita que existem lojas fora de Tauton./


            Em pouco tempo, estamos no meio de uma confusão de secadores ligados, unhas sendo pintadas, cabelo sendo preso, flores chegando, vestidos sendo colocados, vestidos sendo tirados para uma ida ao banheiro, sanduíches sendo entregues, um quase-desastre com spray de bronzeamento (na verdade, era apenas uma mancha de café no joelho de Angel) e, de alguma maneira, são 2 horas da tarde antes que eu me dê conta, e os carros chegaram e estou de pé na frente do espelho, de vestido e véu. Tom e Toby estão comigo, um de cada lado, tão bonitos de fraque que tenho que piscar para segurar o choro de novo. Angel e Maite já foram para a igreja. É agora. Esses são meus últimos minutos solteira.


_Mamãe e papai ficariam tão orgulhosos de você. —diz Toby com voz rouca— Que vestido lindo.


_Obrigada. —tento dar de ombros com indiferença.


            Acho que estou bem, para uma noiva. Meu vestido é muito comprido e estreito, com decote atrás e pequenos detalhes de renda nas mangas. Meu cabelo está preso num coque. /No final, estava comprido o suficiente. Apenas o suficiente./ Meu véu é bem fino e estou com uma grinalda de contas e um belo buquê de lírios. Mas, de alguma forma, assim como com Christopher de manhã, alguma coisa parece errada...


            É minha expressão, eu percebo de repente com ar de tristeza. Não está certa. Meus olhos estão tensos e minha boca fica se contorcendo para baixo, e não estou radiante. Tento dar um sorrisão e mostrar os dentes para mim mesma, mas agora fico meio sinistra, como uma espécie de palhaça-noiva aterrorizante.


_Você está bem? —Tom está me observando com curiosidade.


_Ótima! —puxo o véu, tentando fazê-lo emoldurar mais meu rosto. A questão é que não importa como está minha expressão. Todo mundo vai olhar para a causa do vestido.


_Ei, manda. —Toby olha para Tom como se pedisse aprovação— Só para você saber, se mudasse de ideia, por nós dois estaria tranquilo. A gente te ajudaria a dar no pé. Conversamos sobre isso, não foi, Tom?


_O trem das 4 e meia que sai de St. Pancras. —Tom assente— Te deixa em Paris ainda em tempo para o jantar.


_Dar no pé? —olho para ele, consternada— O que você quer dizer? Por que vocês iriam planejar uma fuga? Vocês não gostam de Christopher?


_Não! Ei! A gente nunca disse isso. —Toby ergue as mãos na defensiva— Só... estamos te dizendo. Dando opções. Encaramos como nossa função.


_Então não vejam como função de vocês. —falo com mais aspereza do que pretendia— Temos que ir para a igreja.


_Comprei o jornal quando saí. —acrescenta Tom, pegando uma pilha de jornais— Quer ler no carro?


_Não! —eu me encolho de horror— É claro que não! Vou manchar o vestido de tinta de jornal!


            Só meu irmãozinho poderia sugerir que eu lesse o jornal a caminho do meu casamento. Como se fosse ser tão chato que seria melhor levar alguma coisa para nos distrair.


            Apesar de ter dito isso, não consigo evitar dar uma olhadinha rápida no Guardian enquanto Toby vai ao banheiro antes de sair. Tem uma foto de Alfonso na página 5, debaixo de uma manchete que diz “Escândalo abala mundo empresarial” e, assim que a vejo, meu estômago se contrai com força.


            Mas com menos força do que antes. Tenho certeza.


            O carro é um Rolls-Royce preto, que causa grande impacto na minha pacata rua de Balham, e um pequeno grupo de vizinhos se reuniu para olhar na hora em que saio. Dou um giro e todo mundo aplaude quando entro no carro. Saímos e me sinto como uma noiva radiante, poderosa e perfeita.


            Só que não consigo parecer tão radiante e poderosa, porque quando estamos passando pela Buckingham Palace Road, Tom se inclina para a frente e diz:


_Anahí? Você está enjoada?


_O quê?


_Está com cara de quem está passando mal.


_Não estou, não. —olho para ele com raiva.


_Está sim. —diz Toby, olhando para mim com dúvida— Meio... verde.


_É, verde. —o rosto de Tom se ilumina— Era isso que eu queria dizer. Como se fosse vomitar. Você vai vomitar?


            Isso é tão típico de irmãos. Por que eu não podia ter irmãs, que me diriam que estou linda e me emprestariam o blush?


_Não, não vou vomitar! E não importa como parece que estou me sentindo. —viro o rosto para o outro lado— Ninguém vai conseguir ver através do véu.


            Meu celular toca e o tiro da minha bolsinha de noiva. É uma mensagem de texto de Angel.


Não sigam pela Park Lane! Acidente! Estamos presas!


_Ei. —eu me inclino para a frente, para falar com o motorista— Teve um acidente na Park Lane.


_Certo. —ele assente— Vamos evitar esse caminho, então.


            Quando entramos numa ruazinha lateral, percebo Tom e Toby trocando olhares.


_O quê? —eu digo.


_Nada. —diz Toby, de maneira tranquilizadora— Só encosta no banco e relaxa. Quer que eu conte umas piadas, para você não ficar pensando no casamento?


_Não. Obrigada.


            Olho pela janela e observo as ruas que passam. E, de repente, antes de eu me sentir pronta, chegamos. Os sinos da igreja estão tocando num tom rítmico quando saímos do carro. Alguns convidados atrasados que não reconheço estão subindo os degraus correndo, a mulher segurando o chapéu. Eles sorriem para mim e dou um aceno de cabeça constrangido.


            É de verdade. Vou mesmo fazer isso. É o dia mais feliz da minha vida. Eu devia me lembrar de cada momento. Principalmente do quanto estou feliz.


            Tom me avalia e faz uma careta.


_Annie, você está péssima. Vou dizer para o vigário que você está passando mal. —ele passa por mim em direção à igreja.


_Não! Não estou passando mal! —eu exclamo com ênfase, mas é tarde demais. Ele saiu numa missão. E, alguns minutos depois, o reverendo Foz sai correndo da igreja com uma expressão ansiosa no rosto.


_Ai, meu Deus, seu irmão tem razão. —diz ele assim que me vê— Você não parece bem.


_Estou ótima!


_Por que você não tira alguns minutos sozinha para ficar melhor antes da gente começar a cerimônia? —ele está me levando para uma salinha lateral— Senta aqui um pouquinho, toma um copo de água. Um biscoito, talvez? Tem alguns no hall da igreja. Precisamos esperar as damas de honra, de qualquer jeito. Eu soube que elas estão presas no trânsito.


_Vou procurar as meninas lá na rua. —diz Tom— Não devem demorar.


_Vou pegar os biscoitos. —diz Toby— Você vai ficar bem, mana?


_Vou.


            Eles todos saem e fico sozinha na sala silenciosa. Um pequeno espelho está apoiado numa prateleira, e quando me vejo nele, faço uma careta. Parece mesmo que estou mal. Qual é o meu problema?


            Meu celular toca e olho para ele, surpresa. Recebi uma mensagem de texto da Sra. Randall.


6/4, 6/2. Obrigada, Anahí!


            Ela conseguiu! Voltou para as quadras de tênis! É a melhor notícia que tive o dia todo. E, de repente, queria estar no trabalho, longe daqui, focada no processo de tratar alguém, fazendo uma coisa útil...


            Não. Para. Não seja idiota, Anahí. Como você pode querer estar no trabalho no dia do seu casamento? Devo ser alguma espécie de aberração da natureza. Nenhuma outra noiva iria querer estar no trabalho. Nenhum das revistas de noiva publica artigos intitulados “Como parecer radiante, e não que você quer vomitar”.


            Outra mensagem de texto chega no meu celular, mas essa é de Angel.


Finalmente!!! Estamos chegando! Você já chegou?


            Muito bem. Vamos nos concentrar no aqui e agora. O simples ato de digitar uma resposta me deixa mais relaxada.


Acabei de chegar.


            Um instante depois, ela responde:


Argh! Estamos indo o mais rápido que dá. De qualquer modo, você tem que se atrasar. Dá sorte. Ainda está com a liga azul?


             Angel estava tão obcecada com a ideia de eu usar a liga azul que levou três opções diferentes hoje de manhã. Me desculpa, mas para que servem as ligas? Para se sincera, eu ficaria bem melhor agora sem um elástico apertado cortando a circulação da minha perna, mas prometi que usaria até o fim.


É claro! Embora minha perna provavelmente vá cair agora. Boa surpresa para Christopher na noite de núpcias.


            Dou um sorriso ao enviar a mensagem. Está me alegrando ter essa conversa boba. Coloco o celular na mesa, tomo um gole de água e respiro fundo. Muito bem. Estou me sentindo melhor. O celular toca com a chegada de uma nova mensagem de texto, e eu pego o aparelho para ver o que Angel respondeu...


            Mas é do celular de Alfonso.


            Por alguns instantes, não consigo me mexer. Sinto um frio na barriga no mesmo instante, como se eu fosse adolescente. Ai, Deus. Isso é patético. É humilhante. Vejo a palavra “Alfonso” e desmorono.


            Metade de mim quer ignorar a mensagem. Que importância tem o que ele quer dizer? Por que eu deveria dar um milímetro de espaço na minha mente ou de tempo para ele quando é meu casamento e tenho outras coisas em que pensar?


            Mas sei que nunca vou conseguir ir até o fim do casamento com uma mensagem de texto não lida queimando um buraco no meu telefone. Eu a abro com o máximo de calma que consigo, percebendo que mal consigo mover os dedos. E vejo que é uma daquelas especialidade de Alfonso: uma mensagem de uma palavra.


Oi.


            Oi? O que isso quer dizer, pelo amor de Deus?


            Bem, não vou ser rude. Digito em resposta uma mensagem similarmente efusiva.


Oi.


            Um momento depois, outro toque.


É um bom momento?


            O quê?


            Ele está falando sério? Ou está sendo sarcástico? Ou...


            Então eu me dou conta. É claro. Ele acha que cancelei o casamento. Ele não sabe. Nem faz ideia.


            E, de repente, vejo a mensagem dele sob um novo ângulo. Ele não está querendo dizer nada. Está apenas dizendo “oi”.


            Engulo em seco e tento pensar no que responder. Por algum motivo, não consigo suportar dizer para ele o que estou fazendo. Não diretamente.


Na verdade, não.


Vou ser breve, então. Você estava certa e eu errado.


            Fico olhando para as palavras dele, perplexa. Certa sobre o quê? Lentamente, eu digito:


Como assim?


            Quase no mesmo segundo, a resposta chega.


Sobre Perla. Você estava certa e eu estava errado. Desculpa por ter reagido mal. Eu não queria que você estivesse certa, mas você estava. Falei com ela.


O que você disse?


Falei que tinha terminado, finito. Mandei parar com os e-mails, senão eu faria um boletim de ocorrência por perseguição.


            Ele não fez isso. Não acredito.


E ela?


Ficou bem chocada.


Imagino.


            O silêncio se prolonga por um tempo. Uma mensagem nova de Angel chegou no meu celular, mas não a abro. Não consigo suportar romper a conversa entre mim e Alfonso. Aperto o aparelho com força, olho para a tela, espero para ver se ele vai mandar outra mensagem de texto. Ele tem que mandar...




 


lyu Vou postar mais dois capitulos hoje, ai sim acaba :p


anniesilva Eu fiquei com muita raiva dela no último capítulo! :x


titiz.lisboahotmail.com Não acabo ainda kkkkkkkkk


isajuje  Já quase no final, ai vc tira suas conclusões :D


featanahi Também não acredito u.u quero bater a cabeça dela na parede kkkkkkkkkkkkkk


Feliz dia Traumadas *-*
Estamos a 8 anos nessa hein!!




 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): AnnRBD

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

            Naquele momento, o celular toca. Não pode ser um dia fácil pra você. Era pra ser seu casamento, não era?             É como se eu tivesse perdido o chão. O que respondo? O quê? Sim. Bem, olha aqui uma coi ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 336



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11

    Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.

  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13

    Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31

    vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47

    Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51

    O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23

    No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37

    Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47

    Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25

    AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14

    Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais