Fanfics Brasil - 042 - Último Capítulo (certo) Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada]

Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso


Capítulo: 042 - Último Capítulo (certo)

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_Bem... o que devemos fazer agora? —eu digo com hesitação— Devemos ir em frente com a recepção?


            Christopher parece inseguro, mas depois assente.


_Acho que devemos. Já pagamos por ela.


            Desço do altar e faço uma pausa. É constrangedor. Não ensaiamos isso. A congregação está assistindo, ainda na expectativa, para ver o que vai acontecer.


_Então... Hum... Será que eu devo... —eu me viro para Christopher— Não podemos sair da igreja juntos.


_Você vai primeiro. —ele dá de ombros— Depois eu vou.


            O reverendo Fox está fazendo um sinal para o organista, que de repente começa a tocar a Marcha Nupcial.


_Não! —eu grito, horrorizada— Nada de música! Por favor!


_Perdão! —o reverendo Fox faz apressados sinais de “corta” — Eu estava tentando sinalizar para não tocarem. A Sra. Fortescue é um pouco surda, infelizmente. Ela pode não ter entendido direito o que está acontecendo.


            Isso tudo é uma baita de uma confusão. Eu nem sei se seguro as flores ou não. No final, eu as pego da mão de Maite, que me dá um apertão solidário no braço, enquanto Angel sussurra:


_Você está louca?


            A música finalmente parou, então começo a sair da igreja em silêncio, evitando o olhar de todo mundo e me coçando toda de vergonha. Ah, Deus, isso é horrível. Devia haver uma estratégia de saída para uma situação dessas. Devia haver uma opção no Livro de Oração Comum. Procissão para a noiva que mudou de ideia.


            Ninguém fala enquanto caminho pelo corredor. Todos estão me observando, com os olhares fixos. Mas percebo celulares sendo ligados, pela cacofonia de bipes nos bancos.  Que ótimo. Imagino que vai ser uma correria para ver quem posta primeiro no Facebook.


            De repente, uma mulher na ponta de um banco levanta a mão na minha frente. Ela está com um chapéu grande e rosa e não faço a menor ideia de quem seja.


_Pare!


_Eu? —eu paro e olho para ela.


_É você. —ela parece um pouco envergonhada— Lamento interromper, mas tenho um recado para você.


_Para mim? —eu digo, confusa— Mas eu nem te conheço.


_É isso que é tão estranho. —ela fica ruborizada— Me desculpe, eu deveria me apresentar. Sou Margaret, a madrinha de Christopher. Não conheço muitas pessoas aqui. Mas chegou uma mensagem de texto no meu celular durante a cerimônia, de uma pessoa chamada Alfonso Herrera. Pelo menos... não é para você, é sobre você. Ela diz: Se você por acaso estiver no casamento de Anahí Portilla...


            Ouço um gritinho de surpresa atrás dela.


_Eu também recebi essa mensagem! —exclama uma garota— Exatamente a mesma! Se você por acaso estiver no casamento de Anahí Portilla...


_Eu também! Igualzinha! —as vozes começam a soar na igreja— Acabei de receber! Se você por acaso estiver no casamento de Anahí Portilla...


            Estou desnorteada demais para falar. O que está acontecendo? Alfonso mandou mensagem de texto para todos os convidados? Mais e mais mãos estão se erguendo; mais e mais celulares estão tocando; mais e mais pessoas estão exclamando.


            Ele mandou mensagem de texto para todo mundo no casamento?


_Nós todos recebemos a mesma mensagem? —Margaret olha para o resto da congregação sem acreditar— Certo, vamos ver. Se você recebeu a mensagem em seu celular, leia em voz alta. Vou contar. Um, dois, três... Se você por acaso...


            Quando as vozes começam, todas juntas, sinto que vou desmaiar. Isso não pode ser real. Tem um grupo de duzentas pessoas neste casamento, e a maioria está falando, lendo em voz alta da tela do celular, em uníssono. Quando as palavras soam pela igreja, elas parecem uma oração de missa ou um grito de torcida de futebol.


_... estiver no casamento de Anahí Portilla, eu gostaria de pedir um favor. Pare o casamento. Faça com que ela pare. Impeça. Enrole. Ela está fazendo a coisa errada. Pelo menos, faça com que ela pense sobre isso...


            Estou imóvel no corredor, segurando o buquê, com o coração disparado. Não consigo acreditar que ele fez isso. Não consigo acreditar. Onde ele conseguiu todos os números? Com Dulce?


_Vou dizer o motivo. Como o sábio disse uma vez: um tesouro desses não pode ficar nas mãos dos filisteus. E Anahí é um tesouro, embora não perceba...


            Não consigo deixar de olhar para Antony, que está segurando o celular e ergueu muito as sobrancelhas.


_Não há tempo para conversar ou discutir ou ser lógico. E é por isso que estou tomando essa medida extrema. E espero que você também tome. Qualquer coisa que possa fazer. Qualquer coisa que possa dizer. O casamento é errado. Obrigado.


            Quando a leitura termina, todos parecem um pouco chocados.


_Mas que porra... —Christopher está andando do altar em minha direção— Quem era esse?


            Não consigo responder. As palavras de Alfonso estão girando na minha cabeça. Quero agarra o celular de alguém e lê-las de novo.


_Vou responder! —exclama Margaret de repente— Quem é você? —diz ela em voz alta enquanto digita no celular— É amante dela? —ela aperta o botão de enviar com um floreio dramático, e há um silêncio arrebatado na igreja, até que o telefone dela toca de repente— Ele respondeu! —ela faz uma pausa para causar impacto, e depois lê em voz alta: — Amante? Não sei. Não sei se ela me ama. Não sei se eu a amo.


            Lá dentro, sinto uma decepção intensa. É claro que ele não me ama. Ele apenas acha que não devo me casar com Christopher. Está acertando o que vê como um erro. É uma coisa completamente diferente. Não significa que tem sentimentos por mim. Muito menos...


_Só posso dizer que é nela que eu penso. —Margaret hesita e a voz dela se abranda quando lê— O tempo todo. É a voz dela que quero ouvir. É o rosto dela que espero ver.


            Estou com a garganta toda entalada, engolindo desesperadamente, tentando manter a compostura. É nele que eu penso. O tempo todo. É a voz dele que eu quero ouvir. Quando meu telefone toca, torço para que seja Alfonso.


_Quem é ele? —Christopher parece não acreditar.


_É, quem é? —pergunta Angel do altar, e há uma onda de gargalhadas na igreja.


_É só... um cara. Achei o celular dele... —paro de falar, impotente.


            Não consigo nem começar a descrever quem é Alfonso e o que fomos um para o outro.


            O celular de Margaret toca de novo e o burburinho cessa, e vira um silêncio cheio de expectativas.


_É dele. —diz ela.


_O que ele diz? —mal consigo confiar na minha voz.


            A igreja está tão silenciosa e parada que quase consigo ouvir meu próprio coração batendo.


_Diz: E vou estar do lado de fora da igreja. Diz pra ela.


            Ele está aqui.


            Nem me dou conta de que estou correndo até que um dos pajens sai do caminho, parecendo chocado. A porta pesada da igreja está fechada, e preciso dar cinco puxões até conseguir abri-la. Saio da igreja e fico de pé nos degraus, ofegante, olhando de um lado para outro da calçada, procurando o rosto dele...


            Lá está. Do outro lado da rua. Está de pé na porta de uma Starbucks, de jeans e camisa azul-escura. Quando o olhar dele encontra o meu, ele aperta os olhos, mas não sorri. Fica olhando para as minhas mãos. Seus olhos carregam uma pergunta enorme.


            Ele não sabe? Ele não consegue perceber a resposta?


_É ele? —sussurra Angel ao meu lado— Um sonho. Posso ficar com Christopher?


_Angel, me dá o celular. —eu digo, sem tirar os olhos de Alfonso.


_Aqui está.


            Um momento depois, o aparelho está na minha mão, ligado e pronto para ser usado, e mando uma mensagem de texto.


Oi.


            Ele digita alguma coisa, que chega segundos depois.


Bela roupa.


            Involuntariamente, olho para meu vestido de noiva.


Essa coisa velha.


            Há um longo silêncio, e então vejo Alfonso digitando uma nova mensagem. A cabeça dele está abaixada e ele não olha para a frente, nem quando termina nem quando a mensagem chega ao meu celular.


E então, você está casada?


            Eu posiciono cuidadosamente o celular e tiro uma foto do meu dedo anelar esquerdo, sem nada.


            Alfonso Celular.


            Enviar.


            Um grupo de convidados do casamento está se juntando atrás de mim para ver, mas não mexo a cabeça um centímetro. Meus olhos estão grudados em Alfonso, para que eu veja a reação no rosto dele quando a mensagem chegar. Vejo a testa dele relaxar; vejo o rosto dele se expandir no sorriso mais incrível e alegre. E, por fim, ele olha para mim.


            Eu poderia ir para a cama com aquele sorriso.


            Agora ele está mandando outra mensagem de texto.


Quer um café?


_Anahí. —uma voz no meu ouvido me interrompe, e me viro e vejo Wanda, olhando ansiosamente para mim por debaixo do chapéu, que parece uma mariposa enorme e morta. — Anahí, me desculpe. Agi de maneira desonrada e egoísta.


_O que você quer dizer? —eu digo, momentaneamente confusa.


_O segundo anel. Falei para Christopher.... Pelo menos, eu sugeri que ele podia... —Wanda para de falar, fazendo uma careta.


_Eu sei. Você falou para Christopher fingir que tinha escolhido o anel especialmente pra mim, não foi? —eu encosto no braço dela— Wanda, eu agradeço. Mas é melhor você ficar com este também. —tiro o anel retorcido do dedo da mão direita e o entrego para ela.


_Eu adoraria que você entrasse para a nossa família. —diz ela com melancolia— Mas isso não deveria ter afetado o meu bom-senso. Foi errado da minha parte— O olhar dela segue até o outro lado da rua, até Alfonso— É ele, não é?


            Eu faço que sim com a cabeça, e o rosto dela relaxa, como uma pétala de rosa amassada sendo libertada.


_Vai, então. Vai.


            E, sem esperar mais nada, desço os degraus, atravesso a rua, desvio dos carros, ignoro os gritos, arranco o véu, até estar a trinta centímetros de Alfonso. Por um momento, ficamos ali parados, um olhando para o outro, respirando com dificuldade.


_Então você andou mandando algumas mensagens de texto. —comento.


_Algumas. —Alfonso concorda com a cabeça.


_Interessante. —eu também concordo— Dulce ajudou?


_Ela se mostrou bem entusiasmada para estragar o casamento. —Alfonso parece estar se divertindo.


_Mas não entendo. Como você a encontrou?


_Ela tem um site elegante. —Alfonso sorri com ironia— Liguei para o celular dela, e ela estava ansiosa para ajudar. Na verdade, mandou a mensagem de texto por mim. Você não sabe que existem mecanismos modernos para se fazer contato com todos os convidados?


            O sistema de alerta por mensagem de texto de Dulce. Acabou sendo útil.


            Passo o buquê para a outra mão. Eu nunca tinha percebido como flores eram pesadas.


_É uma roupa meio elegante para ir à Starbucks. —Alfonso está me olhando de cima a baixo.


_Sempre uso vestido de noiva pra encontros em cafés. Dá um toque legal, você não acha?


            Olho para a igreja e não consigo evitar dar uma risada. A congregação inteira parece ter se espalhado e está parada na calçada, como uma plateia.


_O que eles estão esperando para ver? —Alfonso segue meu olhar e eu dou de ombros.


_Quem sabe? Você sempre pode dançar. Ou contar uma piada. Ou... beijar a noiva?


_Não a noiva. —ele passa o braço ao redor da minha cintura e me puxa para perto aos poucos. Nossos narizes estão praticamente se tocando. Consigo ver bem dentro dos olhos dele. Consigo sentir o calor da pele dele— Você.


_Eu.


_A garota que roubou meu celular. —os lábios dele se roçam no canto da minha boca— A ladra.


_Estava na lata de lixo.


_Ainda é roubo.


_Não é, não... —eu começo a dizer, mas agora os lábios dele estão firmes sobre os meus e não consigo mais falar.


            E, de repente, a vida é boa.


            Sei que as coisas ainda são incertas; sei que a realidade não desapareceu. Sempre vai haver explicações e recriminações e confusão. Mas, agora estou abraçando um homem que acho que posso amar. E não me casei com o homem que sei que não amo. E, pelo meu ponto de vista, isso é muito bom, por enquanto.


            Por fim, nos afastamos um do outro, e, do outro lado da rua, consigo ouvir Angel dando gritinhos de alegria. Que é um tanto cafona da parte dela, mas essa é Angel.


_A propósito, eu trouxe um material de leitura. —diz Alfonso— Caso rolasse algum momento de tédio.


            Ele enfia a mão na jaqueta e tira uma pilha de folhas A4 manchadas de café. E, quando as vejo, sinto um aperto no peito. Ele guardou. Mesmo depois de termos nos separado de uma maneira tão ruim. Ele guardou nossas mensagens.


_É bom? —consigo falar num tom indiferente.


_Não é ruim. —ele mexe nas folhas e ergue a cabeça— Estou ansioso pela continuação.


_É mesmo? —e agora, o modo como ele está me olhando me faz formigar toda— Você sabe o que acontece depois?


_Ah... tenho uma leve ideia. —ele passa os dedos pelas minhas costas nuas e sinto uma onda instantânea de desejo. Estou mais do que pronta para a noite de núpcias. /Tudo bem. Talvez não exatamente “noite de núpcias”. Devia existir uma palavra especial que significasse “noite passada com o cara por quem se largou o noivo”./ Não preciso de champanhe, nem de canapés, nem de jantar com entrada, prato principal e sobremesa, nem de primeira dança. Nem mesmo de última dança.


            Mas, por outro lado, existe a pequena questão das duzentas pessoas de pé do outro lado da rua, me observando, como se esperassem instruções. Algumas viajaram quilômetros. Não posso abandoná-las.


_Hum... temos uma festa. —eu digo com hesitação para Alfonso— É com todos os meus amigos e a minha família, todos de uma vez, formando um grupo muito intimidante, além de todos os amigos e a família do cara com quem eu ia casar hoje. E amêndoas cobertas de açúcar. Quer ir?


            Alfonso ergue as sobrancelhas.


_Você acha que Christopher vai me dar um tiro?


_Não sei. —olho para Christopher do outro lado da rua. Ele está lá parado, nos observando, junto com todo mundo. Mas, pelo que posso perceber, não parece possuído por instintos homicidas./Na verdade, ele parece bem melhor do que quando ia ter que casar comigo./ — Acho que não. Melhor eu mandar uma mensagem de texto para ele perguntando?


Christopher.  Esse cara do meu lado é Alfonso. Sei que isso não é comum, mas posso levá-lo pra nossa recepção de casamento? Anahí bjsbjsbjs
Ps: Por que você também não leva uma convidada?


            Um momento depois, recebo uma resposta.


Se você quiser. Chris.


            Não é exatamente uma resposta entusiasmada, mas ele não parece estar planejando atirar em ninguém. /Pessoalmente, eu apostaria muito dinheiro que Christopher vai dar uns amassos com Angel até o final da noite./


            Estou prestes a guardar o celular quando ele toca de novo e olho, surpresa. É uma mensagens de texto de Alfonso. Ele deve ter acabado de mandar, alguns segundos atrás. Sem olhar para ele, eu abro e vejo:


<3


            É um coração. Ele me mandou um coração. Sem dizer nada. Como se fosse um segredinho.


            Meus olhos ficam quente, mas eu consigo ficar calma enquanto digito a resposta.


Eu também.


            Quero acrescentar mais... só que não. Pode vir mais pela frente.


            Aperto o botão de enviar e olho para ele com um sorrisão, pego Alfonso pelo braço e puxo a cauda do vestido do chão sujo.


_Então vamos nessa. Vamos pro meu casamento.


FIM
/Notas de rodapé por Anahí Portilla./


 




 



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Autor(a): AnnRBD

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Desculpem todos os erros que deu nesse site louco aqui!!!! O importante é que agora tá tudo certo, confuso mas certo :) Obrigada de coração a todas que acompanharam, favoritaram, comentaram *-* Obrigada também as leitoras fantasminhas kkkkkk *-* Lembrando: Essa fanfic não é minha! A história é do livro "Fiquei ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 336



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  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11

    Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.

  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13

    Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31

    vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47

    Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51

    O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23

    No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37

    Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47

    Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25

    AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14

    Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk


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