Fanfic: CORAÇÕES FERIDOS - AyA - Adaptada - Finalizada | Tema: AyA
Alfonso acendeu o abajur, determinado a terminar de preencher as fichas antes de ir para casa. Não havia comido nada desde a manhã e estava com dor de cabeça. Queria terminar logo com aquilo para poder ligar para o filho.
Não conseguia se concentrar. Leu novamente os sintomas da paciente: tontura, dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, insônia, depressão...
Olhou para a parede, onde estavam pendurados os quadros com seus diplomas, certificados, prêmios e fotos da família.
Observou a foto tirada com Matt e o pai numa pescaria. Calculou que naquela época Aidan devia ter doze anos. Pensou, com tristeza, que iria fazer tudo que pudesse para compensar sua ausência na vida do filho. Repararia todos os erros, mentiras e meias-verdades.
Levantou-se e foi até a janela. A quem estava querendo enganar? Nem com seu irmão tinha conseguido ser honesto a respeito de como estava pagando o projeto da clínica. Que tipo de pai esperava ser?
A porta se abriu e Matt entrou.
— Então, você a encontrou? — Alfonso perguntou, em voz baixa.
— Sim, sem problema. — Matt franziu a testa. — Você pensa demais, Alfonso.
— Quem gostaria de ser atendido por um médico que não pensasse?
Matt riu.
— Você sabe muito bem que não era nisso que estava pensando.
— Onde ela está?
— Na casa dela, em Baltimore.
— Ótimo.
— Quer ouvir a parte engraçada?
— Há uma parte engraçada?
— Anahi estava o tempo todo onde Betty disse que estava.
— Como assim?
— Vamos sair e eu lhe conto.
Alfonso tirou o avental e o jogou na cadeira, apagando as luzes.
— Você comeu? — Matt perguntou.
— Não. Diga logo o que descobriu.
Ele meneou a cabeça e riu novamente, divertido com o que estava para contar.
— Tente se lembrar exatamente do que Betty disse antes de morrer.
O irmão era maluco? Quantas vezes já tinham falado a respeito daquilo? Betty havia dito que seu filho e Anahi estavam em Patterson, Califórnia. Era a única informação com a qual tinham contado para procurá-los.
Naquele dia, Betty o chamara e murmurara:
— Anahi teve uma criança. Você tem um filho.
— Tem certeza?
Ela assentira, quase não conseguindo mais respirar.
— Onde eles estão? Onde posso encontrá-los?
À beira da morte, ela dissera algo que Alfonso não tinha conseguido entender. — De novo, Betty, por favor — ele tinha pedido.
Alfonso se lembrava muito bem daquele diálogo.
— Ela disse Patterson, na Califórnia.
Matt meneou a cabeça negativamente, sorrindo.
— Não foi exatamente isso.
— Não? Então, o que foi? Diga logo, Matt. O irmão colocou a mão em seu ombro.
— BettyAnn Portilla disse Patterson com a Califórnia. É um cruzamento num bairro operário de Baltimore.
Alfonso ficou atônito.
— Anahi e Aidan moraram na avenida Califórnia, numa casa próxima ao parque Patterson. Ela trocou o sobrenome verdadeiro pelo da mulher com quem vivia.
Alfonso olhava para o irmão distraidamente, relembrando certos momentos do ano anterior. A informação de Betty, o casamento marcado, o rompimento, o investigador particular, os três meses que havia passado procurando Anahi pelo país. Cada um deles tinha sido vivido com o pensamento de que tinha um filho que talvez jamais pudesse encontrar. E ele estava a apenas cinco horas de viagem.
— Ouviu o que eu disse?
Alfonso concordou, rindo e chorando ao mesmo tempo.
Era impossível dormir naquele lugar. Como alguém poderia se recuperar de ter um cateter enfiado na virilha sem uma boa noite sono?
Virgil continuava acordado, sentindo-se mais sozinho ali do que em casa. Pelo menos, em casa não teria que agüentar aquelas enfermeiras comentando a toda hora o quanto tinham pena dele por nunca receber visitas ou flores.
Rita, a irmã solteirona, nem havia se dado ao trabalho de aparecer.
Alfonso Herrera não contava, era seu médico e, mesmo assim, sempre que ia vê-lo perguntava se tinha notícias de Anahi.
Ele se sentia preso ali. Tinha tentado ler o jornal e ver televisão, mas não conseguira se concentrar. Dormir estava fora de questão. Só lhe restava pensar.
O segredo que Betty tinha revelado a Herrera só podia estar relacionado a Anahi. A esposa nunca escondera nada dele. Mostrava-lhe o recibo do supermercado, usava as roupas e o cabelo como ele sugeria e falava somente com quem ele permitia. Era uma mulher simples, que precisava dele para ser feliz. A idéia de que ela tivesse pensado por si só o incomodava. Betty tinha sido sua marionete.
Pela primeira vez em vinte anos, Virgil sentiu vontade de beber. Não era coincidência que aquele desejo tivesse voltado juntamente com Anahi.
Madeline olhava para o novo vestido de noiva de Carrie e começava a se arrepender do que tinha falado para Anahi.
— É muito decotado? — Segurava os seios, caminhando pela cozinha. — Quero alguma coisa sensual, mas nada exagerado. Tenho que fazer com que os olhos de Alfonso fiquem pregados em mim!
Madeline não sabia o que dizer. Ele ficaria apavorado, isso sim.
— Carrie?
— Sim? — Olhou para a amiga e abriu um enorme sorriso.
— Alguém mais sabe desse casamento?
— E o que interessa isso?
— É que... Você não acha que seria melhor ter um noivo antes de fazer planos e comprar um vestido?
— Sou diferente das outras noivas.
— Isso é verdade. — Madeline procurava outras palavras para fazer a amiga enxergar a realidade. — Mas...
— Mas o quê, Maddie? — Ergueu as várias camadas de cetim do vestido e sentou-se. — Pensa que não sei o que estou fazendo?
Madeline sentiu-se inquieta. Havia algo estranho no tom de voz de Carrie.
— Alfonso já disse que não quer se casar com você.
— Devido a uma emergência particular, e não porque deixou de me amar.
Madeline engoliu em seco, prosseguindo com cuidado:
— Por diversas vezes você tentou convencê-lo a remarcar a data, mas ele não quis, lembra-se?
Ela a olhou com irritação.
— Depois do rompimento, você ligava chorando e mandava mensagens para ele todos os dias, implorando que voltasse. Não se lembra de que, quando ele a deixou, disse que não agüentava mais sua obsessão e irracionalidade?
Carrie continuou em silêncio.
— Precisa encarar a situação de frente, amiga. Alfonso não apenas disse que não queria se casar, mas também que não queria mais namorar você. Tem que aceitar isso e seguir com a vida.
— Você se engana. — Carrie cruzou os braços. — Ele apenas precisa de um tempo. Estou usando as leis da atração agora, Maddie, atraindo coisas boas para minha vida e me preparando para recebê-las. E o que é bom para mim é casar com Alfonso Herrera.
Madeline não conseguia pensar em mais nada para dizer.
— E ele está respondendo positivamente, aproximando-se de mim cada dia mais.
— Acha mesmo?
— Tenho certeza. Eu o encontrei hoje e tivemos uma ótima conversa.
Madeline levantou-se e levou a xícara para a pia. Só o que conseguia pensar era que aquela mulher tinha ficado louca de vez. Talvez devesse alertar alguém, quem sabe Matt. Mas seria o caso? Talvez estivesse imaginando coisas e fosse melhor não interferir.
Abriu a torneira. Tinha deixado Carrie manipulá-la com aquela conversa de conferência na cidade, metendo-se na vida de Anahi e fazendo-a ir embora correndo. Lembrou-se das notícias que via na televisão todos os dias: homens-bomba, assassinatos nas escolas, psicopatas por toda parte.
Virou-se e levou um susto. Carrie estava parada atrás dela. Como tinha conseguido se levantar sem fazer barulho com todas aquelas camadas de pano?
— Não quis assustá-la — sussurrou.
— Não foi nada. — Madeline apoiou as costas na pia, tentando se afastar.
— Não é nada sensato formar opinião sem saber dos fatos, Maddie — disse calmamente, como se estivesse falando com uma criança. — E só um conselho, certo?
Madeline tentou dar um sorriso, sentindo o coração disparado.
— Obrigada.
— Você não sabe o verdadeiro motivo do cancelamento da cerimônia.
— E, não sei. — Tentou se mover mais para a esquerda sem que ela percebesse, mas não conseguiu.
— Você começou esta conversa, agora vamos terminá-la.
Madeline concordou, calculando quantos passos teria que dar para alcançar o telefone.
— Anahi Portilla é a culpada. Ela deve ter ouvido falar que Alfonso estava prestes a se casar e usou a mãe moribunda para confundi-lo, contando uma história sobre um tal bebê, a tempo de estragar tudo.
— Que bebê? Carrie riu.
— Ah, é que ela diz que teve um filho com Alfonso na adolescência. Uma criança que ninguém jamais viu. Inventou isso só para impedir o casamento. — Balançou a cabeça, com desgosto. — O pior é que ele acreditou e foi atrás desse filho, procurou-o por todo o país. O que ela queria era desviar a atenção dele de mim.
— Um filho?
— É.
— E ele o encontrou?
— Prestou atenção ao que eu disse? Claro que não! — Carrie suspirou, impaciente. — Lembra-se de quando Alfonso viajou, dizendo que ia ver um parente? Era mentira. Tinha ido atrás de um filho que não existe. Então, Anahi Portilla voltou sem filho algum, como deve ter reparado, para estragar meus planos mais uma vez!
Madeline tentava entender. Alfonso tinha engravidado Anahi? Mas ela dissera que não se viam desde o colegial. Não fazia sentido! Mas... Anahi estava grávida quando partiu! Fazia sentido sim!
— Você não tem direito de me julgar. Não sabe o quanto amo Alfonso. Não entende que só me interesso por sua felicidade. Quando entender tudo que fiz para ajudá-lo, ele não vai esperar nem mais um dia para se casar comigo. Por isso, tudo tem que estar preparado. — Carrie indicou o vestido. — E você será minha dama de honra!
— Eu?
— Encomendei um vestido de veludo vermelho maravilhoso para você, muito elegante. Seu número é quarenta e quatro, acertei?
Madeline estava atônita.
— Entendeu agora, Maddie?
Ela aquiesceu.
— Então relaxe. Não sou louca, somente muito eficiente.
Alfonso vestiu a jaqueta, pegou o telefone e uma cerveja e foi para a varanda. Sentou-se na cadeira de balanço, e Loretta se deitou aos seus pés.
— Escute, garota — disse, apontando o telefone. — Esta vai ser a conversa mais importante da minha vida. Portanto, não comece a latir, por favor.
Alfonso colocou o copo no chão e desdobrou o pedaço de papel, a única prova de que não tinha sonhado. Escolheu ligar primeiro para o celular. Ocupado. Quando estava ligando para o apartamento de Aidan, seu telefone tocou. Alfonso mal acreditou ao ver o número do filho no identificador de chamadas.
Estava quase sem fôlego ao atender.
— Alô, aqui é Alfonso Herrera.
Houve alguns segundos de silêncio antes de uma voz profunda dizer:
— Ah, isso vai parecer um pouco estranho, mas...
— Olá, Aidan.
Alfonso riu. Depois de tanto tempo, seu filho estava do outro lado da linha. E ele soava adulto, forte, divertido, inteligente e real.
— Acabei de ligar para você, mas a linha estava ocupada.
— Acho que foi porque eu estava ligando para você. Isto é muito esquisito, não faço idéia de como chamá-lo: Dr. Herrera? Alfonso? Pai?
Alfonso fechou os olhos e respirou fundo, agradecendo em silêncio as palavras nervosas do filho, que lhe deram tempo para apreciar o timbre de sua voz e o ritmo de sua fala. Uma lágrima de felicidade correu por seu rosto.
— Como você quiser. Entendo perfeitamente que ainda não possa me chamar de pai. Temos muito que conversar até nos acostumarmos um ao outro.
— Legal — disse Aidan.
— Legal — Alfonso respondeu, sorrindo.
— Só hoje fiquei sabendo da sua existência. Minha mãe me contou durante o almoço. Foi um choque, sabe?
Alfonso sentia-se tenso. Não queria falar demais e acabar irritando o garoto.
— Foi um choque para mim também. Não sabia que você existia até o ano passado.
— Minha mãe me disse.
— Você deve ter precisado de muita coragem para ligar, Aidan, e agradeço por isso. — Ele começava a relaxar. — Fico feliz por querer conversar.
— É claro que quero — ele respondeu, surpreso. — Afinal, sou seu filho, não?
— Com certeza — disse Alfonso, meneando a cabeça com espanto. — Você não tem idéia de como isso é evidente. Eu vi uma foto sua.
— Que foto?
— Sua mãe me deu uma foto de sua formatura.
— Deus! Odeio essa foto.
Alfonso riu. Ele também detestava sua foto de formatura.
— Eu me pareço com você?
— Sim, mas ainda mais com meu irmão. São quase idênticos.
— Quantos irmãos e irmãs você tem? Tenho primos?
— Apenas um irmão mais novo, Matthew, solteiro e sem filhos. Seu tio Matt é o chefe de polícia de Persuasion. — Aidan ficou em silêncio, e ele prosseguiu: — Meus pais, os seus avós, já faleceram. Minha mãe morreu quando eu tinha doze anos, e meu pai há cinco anos. Ele se chamava Aidan, como você.
— Não diga!
— É verdade.
— Então, não tenho mais avós?
Alfonso sentiu a tristeza na voz do filho. Engoliu em seco. Aidan já era adulto, tinha direito de entrar em contato com seu único avô, se quisesse. Além disso, merecia uma resposta honesta.
— Vou pedir que converse com sua mãe sobre os detalhes, mas você ainda tem um avô. Virgil Portilla, que é artista e professor aposentado, e mora na cidade.
O silêncio do filho fez Alfonso perceber como a resposta soara fria.
— Nossa — Aidan disse, ironicamente. — É agora que vai me dizer que ele parecia um homem pacato e reservado, e que ninguém suspeitava que matava esquilos no porão?
Alfonso deu uma gargalhada, e Loretta começou a latir. Tentou fazê-la ficar quieta, mas ela não parava.
— O que é isso?
Ele colocou gentilmente a mão diante do focinho, abafando o som do latido.
— É Loretta, minha cadela. — Afagou-a na cabeça. — E não, Virgil não é um assassino psicopata, mas também não é a pessoa mais agradável deste mundo. Sua mãe não vai gostar de saber que falei dele.
— Ela me disse hoje que minha avó faleceu, não mencionou nada sobre esse...
— Virgil. Aidan, quero que saiba que, assim que tomei conhecimento da sua existência, comecei a procurá-lo. É uma longa história, que um dia vou lhe contar, mas o mais importante é que tenha certeza de que tentei achá-lo.
— Eu sei, minha mãe me contou.
Havia mágoa e raiva na voz dele, e Alfonso não o culpava.
— Sua mãe cometeu um erro ao não contar que você tinha um pai e também ao não me contar que eu tinha um filho. Um erro enorme.
— Concordo.
— Eu adoraria ter sido seu pai todos esses anos. Mas ela teve seus motivos, Aidan. Deve ser difícil para você entender isso agora, mas ela realmente acreditou, na época, que não havia outra opção. As coisas ficaram bem difíceis para ela aqui.
— Pode ser, mas isso não lhe dava o direito de me manter na ignorância por todo esse tempo. Estou furioso com ela. Não sei o que fazer.
— Dê-lhe algum tempo. Anahi precisou de muita coragem para dizer a verdade. Ela sabia que você ficaria muito bravo com essa história.
— Ela mentiu para mim.
— Sim, mentiu. Para mim também. Eu entendo como você se sente.
— Não, não entende! — Baixou a voz e continuou: — Isso tudo mexeu muito com a minha cabeça. É como se minha vida tivesse virado do avesso.
— Aconteceu o mesmo comigo.
— O que faremos agora?
Alfonso se perguntava a mesma coisa. Sorriu, com orgulho. Gostava do jeito do filho. Era articulado, sensato, corajoso. E tinha pedido um conselho seu. Ali estava a oportunidade de começar a agir como um pai.
— Acho que nosso próximo passo é nos conhecermos. Se você não se importar, gostaria de ir a Baltimore para vê-lo. Depois, você poderia passar o feriado de Ação de Graças aqui para conhecer o lugar de onde veio. O restante virá aos poucos, naturalmente. O que me diz?
— Gostei da idéia. — Aidan pareceu mais animado.
Conversaram por mais uma hora sobre esportes, bioquímica e uma garota bonita e inteligente chamada Rachel. Alfonso despediu-se do filho com a promessa de conversarem mais no dia seguinte.
Autor(a): ayaremember
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Tinha se recostado à cadeira, tomando um gole da cerveja que já estava morna, quando Loretta começou a latir novamente.— Quieta.A cadela rosnava.— Chega, Loretta. — Estava prestes a levá-la para dentro quando percebeu o que provocara os rosnados. Um carro estava parado diante da casa.Sentiu vontade de rosnar também.Alfonso ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
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traumadarbd Postado em 23/09/2013 - 15:00:39
amei essa web do começo ao fim, parabéns
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traumadarbd Postado em 22/09/2013 - 14:13:28
deixou um gostinho de quero mais...poderia fazer uma outra temporada ein??
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traumadarbd Postado em 22/09/2013 - 14:12:13
ayaremember que web fantástica, arrasou, adorei demais....que lindos os Los As nessa web...a cumplicidade, o amor verdadeiro apesar dos anos afastados...a volta deles, enfim...foi mais do que perfeita...só lamento que tenha acabado, adorei a história, os segredos, as revelações, tudo perfeito!!!
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raya_ponchito Postado em 23/08/2013 - 20:01:38
Noooossa quanta coisa 'o' A web é muuito linda mesmo, adorei acompanha-la! Valeu a pena :) Pena que acabou :( Sentirei saudades Ç.Ç
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lyu Postado em 28/07/2013 - 01:42:12
CHORANDO COM O FIM, PERFEITA! PENA Q ACABOU
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lyu Postado em 27/07/2013 - 22:10:05
TO PASSADA
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isajuje Postado em 26/07/2013 - 08:39:55
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' filantropia colocar o namorado da amiga como venda Anahí? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' Sei u_u isso se chama ''sacanagem com a amiga'', filantropia é outra coisa. Mas tudo bem. Até a Madeline dar uma de Carrie o.O e até a Carrie dar uma de vingativa pro lado do Matt...
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lyu Postado em 26/07/2013 - 02:57:38
maais
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raya_ponchito Postado em 26/07/2013 - 01:13:03
Lindaa demais a reconciliação de AyA *-* Mesmo a briga me tirando do sério ( por culpa da Any ) essa volta deles valeu a pena, enfim se perdoaram de verdade!
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raya_ponchito Postado em 26/07/2013 - 01:10:55
Coitada da Nola! Mais quem disse que era fácil ter homem bonito?! KKKK' Ah, achei tanta graça no drama dela.