Fanfic: Pequena Cupido

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Dulce e eu agora saborevamos nosso sanduiche em meio a conversas descontraidas quando terminei meu ultimo sanduiche e respirei satisfeito.

-Viu, eu falei que dois saciaria seu fome.

-se voce fizesse mais dois eu comeria.

-não seja exagerado – ela olhou no celular – esta tarde, tenho que ir.

-não! – exclamei e então ouvimos Lilly resmungar e logo depois chorar, obrigado Lilly.

-Acho que deveria fazer ela dormir de novo.

-tudo bem, mas ela deve estar com fome,então voce faz o leite dela. – ela se levantou da mesa indo em direção ao quarto eu preparei o leite da Liloca e levei até o quarto onde Dulce tentava acalmar a menina que chorava sem parar, magicamente ela sessou o choro assim que abocanhou o bico da mamadeira.

-vai entender... – falei franzindo o cenho com as mãos na cintura enquanto olhava Lilly sorver o liquido com ganas.

-bebes – Dulce me respondeu.

- falando nisso, quem é a sua nova amiga?

-ah, é a Bel, ela tem um bebezinho lindo.

-espera, bebezinho?

-sim, o Arthur.

-e qual é a aproximidade da Lilly com esse sujeito babão?

-por Deus Uckermann, são bebes! Que ciume bobo!

-e daí? Olha eu vi em um documentário que um casal de adolescentes que se conheciam desde bebes cresceram e com 16 anos a menina engravidou.

-Ucker! Larga de ser bobo, eu em. – ela riu franzindo o cenho.

-RUM! Voce não acredita mas eu sei – cruzei os braços, Dulce negou com a cabeça olhando para Lilly.

--não escuta esse bobão, eu não vou deixar ele te levar para um convento. – ela riu divertida.

-hahaha engraçadinha voce, muito engraçadinha! – respondi ironico.

Após um tempo Lillyu parou de mamar mas continuava acordada, entao eu e Dulce cantamos uma musica de ninar para ela.

-BOI,BOI,BOI,BOA DA CARA PRET... – começei.

-hey essa musica não, ela vai ter pesadelos ! – Dulce me repreendeu – isso lá é musica para se cantar para uma criança dormir?!

-ok,ok, entao vou cantar outra...Naana neném, que a cuca vem pegar...

-que mané Cuca Ucker! Seu assasino de sonhos bons! Quer que a menina sonhe pesadelos?

Revirei os olhos.

-qual entao?

-essa! – ela começou balançando o corpo – Brilha, brilha estrelinha...

Ouvi a mesma cantar a musica docemente e entao a segui cantando baizinho, quando Lilly estava sedendo ao sono eu parei e cantar e observei Dulce cantarolar “hmm” no ritimo da musica, e poderia ter algo mais doce? Qual é, essa mulher faz jus ao nome.

Com Lilly já adormecida ela a colocou no berço, se despediu de mim e enfelizmente se foi.