Fanfic: One More Day | Tema: One Direction
Depois de perder totalmente a vontade comprar o sapato voltei pra casa, esperei a noite chegar e coloquei meu uniforme e fui de carro com a Dani para o jogo, todas as meninas iam. Quando cheguei vi de longe o Austin sentado em uma parte solitária da arquibancada, fiquei surpresa, não esperava encontrar ele ali, não depois de terminar o namoro. Eu não sabia como agir e nem como olhar para ele, e se ele soubesse que a Mandy havia me falado aquilo ou que eu ja desconfiasse que ele gostava de mim? Eu morreria de vergonha se por a caso tocassem nesse assunto, aliás eu já fiquei vermelha só de pensar. Ele olhou pra mim e eu acenei e entrei nos vestiários, a Dani foi encontrar as meninas e o Harry ainda não tinha chegado.
(Harry narrando) :
Eu sabia que tinha alguma coisa perturbando a cabeça da Lu do mesmo jeito que sabia o significado dos olhares do Austin para ela. Para a minha sorte acho que ela não dava muita bola mas para o azar no fundo acho que ela sente alguma coisa por ele. Cheguei no estádio onde teria o jogo e que ela ia animar, procurei um lugar meio vazio para não ter que me sentar no meio da multidão, achei uma parte um pouco vazia mas tinha uma coisa lá que eu não queria ver: Austin. Porém era uma boa oportunidade para esclarecermos algumas coisas. Subi as arquibancadas e me sentei ao seu lado, nos cumprimentamos com um aceno de cabeça.
- E ai – ele falou.
- E ai, veio assistir ao jogo? – perguntei mas era óbvio que não.
- Vim ver a Lu, primeira vez dela – ele bateu as mãos se distraindo.
- É – depois não dissemos mais nenhuma palavra – olha... eu sei que você é o melhor amigo da Lu e o quanto você a ajudou no acidente, também sei o quanto ela ficaria chateada se nós brigássemos então vamos resolver isso como adultos – eu disse erguendo um pouco as mangas do meu suéter e depois apoiando os pulsos nos joelhos e unidos as mãos – eu sei que você a respeita e que sente alguma coisa por ela. Já percebi seus olhares nela.
- Você sabe muito – ele deu uma risada debochada .
- É, eu sei muito – falei sério – eu não ligo que você sejam amigos, não mesmo. Só quero que respeite ela, entenda que ela tem namorado.
- Você ta certo, eu gosto dela. Eu a respeito e pode ficar tranquilo, não vou fazer nada que ela não queira – ele sorriu irônico.
- Eu to falando sério. Não tente nada – falei me sentando ereto.
- Eu também, não vou forçar ela a nada. Mas fiquei sabendo que se você vacilar com ela eu vou ta aqui pra faze você pagar, porque eu nunca machucaria ela – ele se levantou e eu também.
- Fica tranquilo ai, não vai precisar! – disse encarando ele e depois desci as arquibancadas. Eu estava morrendo de raiva, como ele podia ser tão cara de pau e falar na minha cara que gostava da minha namorada? Eu nunca magoaria ela e ele só podia estar bravinho assim porque sabia que a ex-namorada dele também era minha ex.
Achei melhor me sentar mais perto do campo, uns 5min depois começou os jogos e ela entrou e me deu um aceno.
(Luiza narrando) :
Faltavam 10min para entrarmos e dos vestiários dava para escutar a torcida do lado de fora, eu estava com a mão fria e suada. Dei uma última olhada no espelho, arrumei meu cabelo e dei uns últimos retoques na pintura do meu rosto.
- E ai Luiza, tá pronta? – uma menina me perguntou sorrindo, se não em engano o nome dela era Megan.
- Acho que sim – disse nervosa.
- Normal – ela sorriu de orelha à orelha – eu já to acostumada mas em todos os jogos minhas barriga gela.
- To quase morrendo aqui – ri nervosa e me sentei no banco de metal que estava do meu lado.
- É simples, quando der a hora é só entrar pulando e sorrindo, disfarça o nervosismo e você ainda se sente mais relaxada.
- Tá – estalei os dedos.
- Faz assim, entra comigo – ela me deu a mão e me puxou para o portão – pronta? – eu acenei com a cabeça – 3, 2, 1... – os portões se abriram e começaram a entrar ela me deu a mão e assim que saímos a luz do campo ela ergue nossos braços e me puxou, começamos a correr e pular até a área em que ficaríamos – agora é só se soltar – ela disse rindo pra mim e me deu um empurrãozinho. Dei uma olhada procurando alguém conhecido e vi o Harry sentado no 4º degrau da arquibancada acenei pra ele e sorri. As meninas estavam sentadas, se não me engano, na última fileira das arquibancadas.
O time entrou e a cada ponto ou intervalo tínhamos que animar. O placar final foi de 41 x 32 para nossa faculdade. Voltamos para o vestiário e eu fui tomar um banho porque estava toda suada. Peguei uma roupa que trouxe reserva na minha bolsa e assim que sai liguei para o Harry perguntando onde ele estava, combinamos de nos encontrar nos portões de entrada para a arquibancada.
Guardei minhas coisas dentro da bolsa e penteei meu cabelo, coloquei um suéter preto pois estava começando a esfriar. Fui até o portão e de longe vi ele, acelerei o passo e ele me envolveu em seus braços grandes e fortes, dei um suspiro e seu perfume doce entrou pelo meu nariz e dominou meu cérebro, fiquei embriagada naquele perfume, precisei de alguns segundos para recuperar os sentidos e poder ficar em pé sozinha.
- Você estava ótima – ele disse me olhando.
- Eu sei – falei brincando e ri – cadê as meninas?
- Não encontrei elas.
- E o Austin? – quando perguntei a sua expressão facial passou de tranquila para tensa
- Não sei onde está – só disse isso e depois colocou o braço em volta do meu pescoço e fomos até o carro – tenho uma boa noticia – ele disse desativando o alarme do carro e abrindo a porta pra mim.
- Qual? – perguntei, ele deu a volta e se sentou no banco do motorista .
- Temos uma entrevista agendada – ele disse ligando o carro e sorrindo.
- Como assim “temos”?- perguntei me virando de lado no banco.
- Em um programa de TV ainda – ele começou a tirar o carro da vaga do estacionamento e pegou a avenida.
- Nós dois? – não estava creditando.
- É uai, quarta-feira, você não tem nada marcado pra quarta néh? – ele me olhou.
- Não, mas quando surgiu isso?
- Hoje de tarde, o Spencer disse que a companhia de TV ligou no escritório dele pedindo para entrevistar os cinco integrantes e as namoradas, mas separadamente.
- E você nem me consultou? – perguntei incrédula.
- A qual é amor? Poxa, vai ser legal – ele colocou a mão na minha coxa.
- Tá, mas da próxima vez me consulta – me virei pra frente .
- Tá – ele passou a mão pelo meu rosto e depois segurou o volante.
Logo chegamos em frente de casa.
- Ah, sábado a Nadine tem uma peça de teatro que vai ser apresentada no Theatre Royal Drury Lane, você não tem nada marcado pra sábado néh? – ele mordeu o lábio e fez cara de pensativo – é o meu preço para a entrevista de quarta.
- De tarde tenho uns compromissos mas acho que a noite to livre.
- Combinado então – sorri.
~*~
Quarta-feira a tarde fui para o estúdio onde seria gravado o programa, eu não veria o Harry até a hora de entrar no palco. Disseram que era para nós não combinarmos respostas. Fiz cabelo e maquiagem, escolheram um vestido de tecido lese com babados rosinha, cintos com taxas que davam um ar pesado e jaqueta ta couro para mim usar, sapatos altos de saltos quadrados de duas cores. O programa não era ao vivo, seria gravado hoje para ser divulgado na segunda a noite.
Enquanto não dava a hora fiquei sentada no sofá fingindo ler uma revista, meus pensamentos estavam concentrados em imaginar qual pergunta fariam e a resposta que eu teria que dar. A produção veio falar comigo e me explicar algumas coisas, deu a minha hora e enquanto andava pelos corredores em direção ao estúdio onde estava sendo gravado, algumas pessoas me pararam para tirar fotos. Atrás do palco me entregaram o microfone e me encaminharam até o sofá da apresentadora.
- Oh Luiza Valentin – a apresentadora me cumprimentou, ela era branca com os cabelos loiros na altura dos ombros, aparentava 40 e poucos anos mas era elegante e bem conservada – é um prazer em conhece-la, me chamo Ane.
- O prazer é todo meu.
- Por favor sente-se – ela apontou pro sofá – seu namorado está vindo – ela disse eu me virei, vi o Harry arrumando sua roupa, ele usava uma calça social preta, camisa de botões azul e um paletó cinza por cima, nos pés um All Star – Olá Harry – ela o cumprimentou, percebia-se que já se conheciam .
- Olá Ane – ele a abraçou.
- Oi amor – ele me deu um selinho e se sentou ao meu lado.
A produção avisou que voltariam a gravar e a Ane se sentou atrás da sua bancada, assim que as câmeras voltaram a funcionar ela tocou o programa como se tivéssemos acabado de voltar do intervalo e nos apresentou.
- Como já havíamos combinado, essa semana vamos entrevistar os cinco integrantes da One Dream – as meninas da plateia gritaram e ela esperou que elas acalmassem os ânimos para continuar, riu – vamos entrevistar os cinco integrantes – repetiu – e suas namoradas, começamos a semana com Harry Roberts e Luiza Valentin – ela sorriu calorosamente e bateram palmas – bem, vamos lá. Selecionamos algumas perguntas de fãs pelo twitter. A primeira é: Como e onde se conheceram?
- Bem – eu ri e segurei firme o microfone – eu fazia aulas de dança com a Dani...
- Namorada do Liam? – ela me interrompeu.
- Isso – prossegui – eles tinham dado um tempo e estávamos no meio da aula quando o Liam entrou no estúdio e ela me mostrou ele. Logo atrás chegou um outro garoto – eu sorri envergonhada e a Ane também sorriu – e eu não sabia o nome dele, na verdade não sabia nem sobre a banda. Então eu apelidei ele nos meus pensamentos de “menino dos cachinhos” – nessa hora eu ri e tive a certeza de que o sangue sumiu do meu rosto e eu fiquei roxa de vergonha e a Ane riu.
- Eu não sabia desse apelido – o Harry disse sorrindo e eu fiquei com mais vergonha ainda.
- É fofo – a Ane disse – continue...
- A partir daí começamos a nos “esbarrar” – fiz aspas com as mãos e a plateia soltou um “Uh” em coral – e eu percebi que ele sempre me olhava com um sorriso travesso – ele ficou com vergonha e tampou o rosto com a mão sorrindo – Então ele me chamou para sair. Nós estávamos na biblioteca e ele puxou assunto comigo falando sobre livros...
- E nós sabemos que ele não gosta de ler – a Ane completou e eu ri.
- Então néh... – ri – eu queria ter aceitado mas não podia porque estava no começo da carreira e tinha um compromisso no dia – a plateia fez um coral de “Ah” – depois disso nos tornamos amigos, melhores amigos. Depois saiu na internet que estávamos ficando e ele sabia que eu não queria ficar conhecida por aquilo e também não queria me envolver com ninguém, então achou melhor se afastar – falei e um sorriso sem graça surgiu no meu rosto – nós conversamos e começamos a ficar, escondidos – a plateia se animou e deram alguns gritinhos, nesse momento eu podia ter aberto um buraco no chão e enfiado minha cabeça nele – logo depois assumimos e ele me pediu em namoro – sorri.
- Uau – a Ane pronunciou – fofo – ela riu – próxima pergunta, essa é pro Harry: O que te atrai nas mulheres? Melhor, o que na Luiza te atraiu? – ela perguntou e eu fiquei vermelha e olhei pra ele que parecia estar com a maior calma do mundo.
- Claro que à primeira vista o que chama a atenção é a beleza, e ela é muito linda – eu mordi a língua para disfarçar a vergonha – depois que vai se conhecendo acho que a personalidade, ela é muito marrenta e decidida, acho que todos devem ter um identidade própria - ele sorriu de uma forma charmosa e jogou o cabelo pro lado.
- Isso ai, vamos lá, próxima pergunta – ela fez mas umas três perguntas feitas pela internet e depois começou a fazer suas própria, perguntaram sobre a minha carreira de modelo, sobre o acidente em que o Harry ficou em coma.... – hm, essa é boa! – ela exclamou – Pretendem noivar?
- Claro – ele respondeu antes de mim, eu ia falar que era muito cedo para pensar nisso mas que por mim era sim. As meninas da plateia gritaram, não sabia dizer se era de empolgação ou de reprovação – e não vai demorar muito - ele disse e os gritos aumentaram e eu fiquei vermelha, as menina começaram a gritar “beija” e a Ane começou a bater palmas para aumentar o ritmo. Ele me olhou e colocou a mão na minha nuca e me deu um selinho demorado.
A entrevista acabou e eu fui tirar aquela roupa pois ela era da produção. Logo depois me encontrei com ele no estacionamento lotado de vans que tinham levado as pessoas que iam assistir ao vivo.
- Menino dos cachinhos, é? – ele risse rindo.
- Para de zoar, eu não sabia seu nome e fico com vergonha – ele me abraçou e eu estava com os braços encolhidos entre nós dois, ri.
- Ah, até que é fofo – ele desfez o abraço e eu dei um tapinha do baço dele.
- Lembra do trato néh? Sábado tem a peça da Dine.
- Lembro, lembro... – ele inclinou a cabeça para trás.
-Para de ser chato, é importante pra ela.
- Eu sei.
Ele me deixou em casa e eu fui dormir. Quinta-feira passei o dia inteiro na faculdade, de manhã estudando e a tarde fazendo trabalhos já que lá tinha mais disponibilidade.
Chegou o sábado e eu estava tão ansiosa quanto a Nadine, coloquei um vestido preto, colado e trançado nas costas com um sapato Pink. Como a minha estilista falava, “aproveite enquanto é jovem para usar roupas de jovem”.
A peça começaria as 22:00h e eram 21h30min e ele não tinha chegado, a Dani já tinha saído. Eu estava começando a ficar furiosa, tínhamos os assentos reservados mas não era muito bom chegar em cima da hora. 21h35min , 21h40min , quando deu 21h46min ele chegou, sai de casa soltando fogo pelas ventas, estava pronta para xingar ele com todos os palavrões que surgissem na minha memória. Ele desceu a abriu a porta pra mim e quando viu a minha cara de brava fez uma careta e se afastou da porta.
- Você sabe que ta muito ferrado néh? – eu disse e ele concordou com a cabeça – ta ficando louco? Olha que horas são? Ta pensando que vão esperar a agente pra começar? Da próxima vez que marcar alguma coisa comigo, chega na hora! – ele fez uma cara de quem estava segurando o riso e eu fiquei com mais raiva ainda – o que é? Ta escrito palhaça na minha testa? – eu fiz um sinal com a mão em frente a minhas testa.
- Vamos, se não ai sim estaremos atrasados – ele soltou um sorriso.
- Mais? Tem como? – falei irônica.
- Tem sim - ele deu a volta e entrou no carro, eu também entrei e chegamos no teatro em cima da hora e nos sentamos nos lugares reservados, 2ª fileira. E ainda tivemos que esperar um pouco – ta vendo? Ficou brava a toa – ele disse baixinho e eu sorri irônica.
O teatro começou e a Dine faria o papel principal, a peça era uma paródia do conto de fadas “A Branca de Neve”, a Dine como eu disse era a Branca de Neve e na história ela era a malvada e não a madrasta. Foi mais ou menos 1h30min de espetáculo. Passamos nos bastidores e eu dei os parabéns para ela.
Depois de sair do teatro percebi que ele pegou a direção à minha casa. As ruas estavam escuras e nenhuma casa tinhas as luzes acesas.
- O que aconteceu? – perguntei tentando ver alguma na escuridão.
- Deve ter dado blackout, normal – ele disse e desligou o farol do carro.
- Entra comigo? Depois que assaltaram a minha antiga casa comigo lá fiquei meia insegura quanto a escuridão- perguntei.
- Claro - ele tirou a chave do contato e desceu comigo, para ter uma noção de onde eu estava usei a luz do celular. Abri o portão e a porta de casa, o Blue veio correndo e começou a cheirar o Harry. Coloquei minha bolsa de mão em cima da mesa de entrada e subi as escadas, o Harry veio atrás brincando com o Blue, mesmo com a luz do celular o corredor continuava na escuridão e eu me guiava pelo instinto e passando as mãos pelas paredes.
- Acho que achei meu quarto – falei e passei a mão pelo portal da porta, assim que fui entrar bati a cabeça. A porta estava fechada e eu não tinha visto. Sem querer soltei um palavrão baixinho. O Harry começou a dar risada descontroladamente – isso mesmo, ri!
- Vem, vou tentar chegar até lá embaixo ai pegamos uma lanterna e colocamos gelo nisso – ele falou tirando o cabelo do meu rosto.
Ao chegar lá embaixo ele foi até a dispensa procurar as lanternas e escutei ele derrubando uma cadeira da cozinha.
- Como que em uma cidade enorme como Londres aconteceu um blackout? – perguntei me sentando em uma das cadeiras
- Já já consertam – ele ascendeu a lanterna e depois pegou uns cubos de gelo no congelador e enrolou em um pano de prato – deixa eu ver – ele chegou perto e tirou a minha franja da frente da testa e colocou toda para o outro lado. Olhou por um instante e pela cara que fez não devia ter machucado, em seguida colocou a “bolsa” de gelo na minha testa e se sentou na outra cadeira de frente pra mim – já me desculpou pelo atraso? – perguntou com um sorriso travesso.
- Já – falei suavemente e deitei minha cabeça no encosto da cadeira.
Ficamos conversando durante um tempo, o tempo de sentir todos os neurônios do meu cérebro congelar, e depois ele foi embora. A Dani ainda não tinha chegado e eu não quis esperar, acabei dormindo.
Domingo acordei e bati a mão na testa me esquecendo do machucado do dia anterior, me levantei e olhei no espelho, não estava tão ruim, um pouco vermelho e inchado, só. Escovei os dentes, passei uma base e corretivo para tampar a vermelhidão. Não estava a fim de pentear o cabelo então fiz uma trança e coloquei minha franja na frente para tampar o ferimento. A Dani ainda não tinha acordado e eu resolvi começar a fazer o almoço, macarrão, minha comida preferida. Logo ela desceu e me ajudou com o molho. Almoçamos e ela lavou a louça, a tarde fomos ao shopping e os meninos foram para uma coletiva de imprensa.
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Passou-se um mês, as semanas passaram corridas, todos os dias eu tive coisas do trabalho para fazer e ensaios das cheerleaders. A Jose sempre me chamava para almoçar com ela. As férias de julho estavam se aproximando e eu tinha que terminar os trabalhos da faculdade e fechar as matérias. Não tinha mais encontrado a Mandy e achei melhor assim ...
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