Fanfic: Aliados <3 | Tema: Laliter

(Ps: Bom nesse capitulo terá cenas (palavras) mais HOT, bom estão avisados, cada um sabe o que ler :D )

~ Peter On ~

Eu estava com ela em meus braços, oh sim, ela era minha. Não sentia mais febre, nem mal estar, na verdade. Era como se eu nunca tivesse ficado com tais sintomas. Eu estava curado, ela era a minha cura. Lali entrelaçou uma de suas mãos em meus cabelos, e vez ou outra puxava, fazendo aquele momento começar a ter um ar selvagem.

Eu: Eu nunca pensei que você me amasse. Tudo aconteceu tão rápido. – disse ofegante

Lali: Mas sim, Juan Pedro Lanzani, eu o amo muito.

Fiquei louco ao ouvi aquilo, era surreal. Ela começou a subir em cima de mim e se sentou com uma perna de cada lado das minhas pernas. Eu comecei a beijar seu pescoço e ao mesmo tempo em que aquilo era exagerado e selvagem, logo se tornava irresistivelmente lento e passional. Lali abriu os botões de sua camisa e eu não resisti e peguei em seus seios devagar. Ela girou a cabeça para trás em sinal de aprovação.

Rapidamente a blusa dela estava no chão. E como estava linda, iluminada, seus cabelos desgrenhados combinavam perfeitamente com o momento. Eu estava maravilhado com aquilo que estava acontecendo, nem ao menos parecia real. Eu me ajoelhei na cama e ela fez o mesmo, logo tirei minha camisa e senti aquelas mãos tocando toda a extensão da minha coluna bem devagar.

Lali: Nossa Peter, você é tão perfeito – ela começou a beijar o pescoço de Peter e depois tocou com uma das mãos em seu membro ainda por cima da calça.

Peter: Ahh, isso é jogo sujo – disse com a voz falha.

Lali: Você merece sofrer Lanzani. – apertou mais ainda o que me fez gemer alto.

Ela começou a fazer movimento para abaixar minha calça. Nos beijamos mais. E sem dar aviso, me empurrou na cama, me fazendo deitar e começou a puxar minha calça. Eu ajudei a tirar, fiquei ali só de boxer, com um volume já perceptível daquela região. Ela me olhou com um sorriso malicioso e começou a massagear meu membro bem devaga e em um rápido movimento tirou minha cueca. Olhou e fez cara de espanto.

Lali: Uau Peter, não esperava tanto.

Eu ri com aquela frase, mas ela mordeu os lábios e foi se aproximando devagar. Começou a massagear lentamente fazendo movimentos quase nulos para cima e para baixo. Com o passar do tempo, foi aumentando. Eu pressionava os olhos, quase sem agüentar.

Eu: Vai mais rápido- disse ofegante.

Lali: Não, eu fazer melhor que isso.

Sem dizer mais nada, levou sua boca até ele e começou a fazer movimentos lentos, mas preciosos. Eu estava a ponto de enlouquecer. Foi quando a puxei e dei-lhe um beijo carinhoso. Massageei seus cabelos e fui tirando o resto das peças de roupa que ainda lhe vestiam. Estávamos completamente nus um na frente do outro distribuindo caricias suaves.

Eu: Você não acha que é cedo demais?

Lali: Não, não é. Por que eu sei que você é o cara certo.

Quando ela disse isso meu coração se encheu de alegria, a beijei delicadamente. Deitei-a na cama e posicionei em cima dela. Toquei seu corpo bem devagar e ela sorriu. Eu mordi meu lábio inferior com a visão dela completamente entregue ali em minha frente. Dei-lhe um beijo selvagem.

Bem devagar, me posicionei e lentamente fui a penetrando. Ela gemeu baixinho. E nos abraçamos e começamos movimentos lentos, e cada estocada ouvia aquela linda voz afundar em meus ouvidos, aquele som era maravilhoso. Começamos a acelerar os movimentos e eu estava a ponto de chegar em meu ápice, faltava pouco.

Eu: Ohh, oh Lali, eu vou chegar – disse fraco.

Lali: Vai chegar? – ouvi um som quase inaudível

Eu: Lali, não para, eu estou quase lá.

Lali: Eu não acredito nisso – olhei para seu rosto e não estava mais lá.

De repente sinto mãos pesada tocando meu peito com força. Em um susto, abri os olhos e ele estava lá. Cai da cama em seguida e meu corpo caiu com tudo no chão.

Lali; Juan Pedro Lanzani, você estava tendo sonhos pervertidos comigo? Eu não acredito nisso – disse ela boquiaberta com as mãos na boca.

Eu: O que? Eu... È... Claro que não. Isso é jeito de acordar os outros? – eu disse irritado

Lali: Não muda de assunto, eu ouvi bem quando você gemeu meu nome.

Eu: O que? Nunca – me levantei do chão e ela olhou rapidamente para mim e depois começou a rir que nem louca – O que foi? – olhei para baixo e droga! Esse sonho teve efeitos reais em mim.

Lali: Que pervertido!!! Você é um tarado – disse ainda com as mãos na boca.

Eu: Você é louca, eu nunca ia sonhar com você.

Lali: Ta bom então HAHAHAH. Você tem problemas, eu não acredito HAHAHA.

Eu: O que você ta fazendo aqui? Não ia para a casa da Rochi?

Lali: È, mas, eu decidir voltar.

Eu: Voltou para cuidar de mim não é? – fui me aproximando.

Lali: Ihhhh Peter, sai pra lá com isso ai – apontou para minha calça.

Eu: Idiota, você não vai perguntar se eu melhorei?

Lali: Aaaah querido, já deu para perceber que você melhorou. Ai, que estanho você. Vou sair daqui antes que você tenha outro ataque de tesão por mim.

Eu: O que? Nããaao, você... – ela não me deixou terminar e saiu correndo do meu quarto.

Eu não acredito nisso. Que sonho foi esse? Podia jurar que aquilo era real, sentia todos os toques dela, sentia seu cheiro perto de mim. O pior é que ela ouviu eu chamando o nome dela, agora vai me zoar para o resto da vida. Que droga! Odeio perder para ela, que inferno. Por que eu fui sonhar com ela, desse jeito? Não, isso não pode mais acontecer. Pelo menos eu melhorei, já estou bem melhor e praticamente sem febre

~Lali On ~

O que foi aquilo? Peter estava sonhando comigo? Confesso que não fiquei nem um pouco chateada, ao contrario, eu goste de saber que os sonhos deles eram meus. Quando ouvi gemer meu nome, meu coração saltou pela boca. Foi estranhíssimo. Resolvi tomar um banho.

Entrei no chuveiro e o meu não estava funcionando. Acho que o chuveiro tinha queimado ou algo assim. Desci de toalha até o banheiro lá de baixo, para não ter que pedir ao Peter, para usar o dele; tomei meu banho bem devagar e depois fui subir as escadas, porém como estava molhada, acabei escorregando com tudo.

Eu: AAAAAAAAH – dei um grito agudo e cai com tudo de costas no chão.

Logo aparece o Peter ali com uma cara de assustado.

Peter: Mas o que aconteceu?

Lali: Não é obivio idiota eu cai. Me ajuda aqui

Ele veio até mim e se abaixou.

Peter: Vem se levanta – me puxou agressivamente e quando o fez a toalha desceu e acabou mostrando meus seios.

Eu: AHHHHH, seu babaca – ajeitei a toalha rapidamente – Idiota – Que ódio que eu sentia.

Peter: Huuum, que bela vista hein? – disse com um sorriso malicioso.

Eu: Ridículo, sai daqui, sai de perto, não preciso mais da sua ajuda.

Peter: Calma maninha, como se eu nuca tivesse visto seios na minha vida.

Eu: È né, nos seus sonhos você deve ver muito – ele ficou calado.

Peter: Por que você não levanta?

Eu: Minha costa está doendo.

Peter: Você sabe que eu poderia não te ajudar não é? Você disse para eu esquecer que você existe.

Eu: E não retiro isso. Quer saber, não precisa me ajudar não. Eu sei me virar.

Quando eu fui levantar, senti um pouco de dor. Foi tudo tão rápido. Quando vi já estava nos braços de Peter. Ele me levantou e foi me levando escada acima.

Eu: Pensei que não ia me ajudar.

Peter: È, mas você me mostrou seus peitos, então acho que posso retribuir isso – eu dei um tapa forte nele.

Eu: Você não podia ser mais idiota com essa frase.

Peter: Eu sei que você gosta disso – sussurrou em meu ouvido e eu me arrepiei, então decidi apenas ficar calada

Chegamos ao meu quarto. Ele me colocou na cama. Ficou com uma mão estendida na minha frente.

Eu: Que isso?

Peter: Cadê a gorjeta?

Eu: Você é meu servo. Não tem que ganhar por isso – disse em tom de brincadeira.

Peter: Eu não ganho nada em troca? – ele sorriu e se aproximou de mim me fazendo arquear minhas costas para trás da cama, quase deitando.

Eu: Não, o que você quer?

Peter: Você sabe- ele deu “aquele” sorriso.

Eu: HAHAHAHAHAHA Peter entende uma coisa, você só vai conseguir me ter em seus sonhos mesmo. Nada mais de tirar casquinha de mim. Agora sai do meu quarto.

Peter: Ta vendo? Isso que da ser legal. Uma hora eu vou me cansar Lali e você que vai rastejar por mim – eu comecei a rir ironicamente.

Eu: Sabe quando isso vai acontecer?... NUUUUNCAAAA

Peter: Tudo bem, você quem sabe – ele saiu.

Eu? Rastejar pelo Peter? Nunca, isso não tem possibilidade nenhuma de acontecer. Não faz sentido. Ele é um garoto estúpido. Daquele tipo que eu mais odeio. Galinha, mulherengo, safado. Ai que ódio. E pensar que eu cair nas garras dele. Como eu pude me enganar desse jeito?

~ meu celular vibra ~

“ Te pego as 19 hrs minha linda”

By: Pablo.

Aaaaah, que ótimo. Tenho que ver qual roupa vou usar. Comecei me arrumar e quando estava quase pronta, ouvi a voz do meu pai.

Eu: Oi pai...

Pai ( Nicolas): Oi filha.

Eu: Então... È que hoje, o meu amigo Pablo me chamou para jantar. Eu posso ir por favor????

Pai: Aquele Pablo? Que usa bonés estranhos, e que anda com umas calças largas. – Ele adora implicar.

Eu: È pai. Vai deixar? Sim ou claro?

Pai: Não sei. Não o conheço. O Peter conhece ele? – Aaaah não.

Eu: Por favor, me deixa ir.

Foi então, que meu pai chamou o Peter. Então eu simplesmente, já fiquei possessa de raiva. Claro que ele ia dizer coisas ruins sobre o Pablo e ia dizer para o meu pai não deixar eu sair. Òbvio, ah, mas se eles pensam que eu não vou, estão muito enganados, nem que eu pule a janela. Peter chegou à sala e olhou para minha cara confuso.

Peter: Que foi?

Pai: Então, a Lali está querendo sair com um garoto hoje.

Eu: Ah isso já está ridículo. Agora vai ter reunião de aprovação toda vez que eu for sair com alguém? Ninguém merece

Pai: Eu me preocupo com você, só isso. Você é nova aqui na cidade, o Peter conhece todo mundo

Peter: Pra que exatamente você me chamou Nico?

Pai: A Lali quer sair com aquele Pablo, eu devo deixar?

Eu: Aaaah, Peloamor, é claro que ele vai dizer que... – foi quando ele me interrompeu.

Peter: Deixa Nico. Ela parece que já sabe se cuidar – e saiu da sala, indo em direção a cozinha.

Eu fiquei boquiaberta, ele nem ao menos falou mal do Pablo, nem tentou acabar com a minha felicidade como de costume. Que estranho... Fiquei com a pulga atrás da orelha.

Pai: Não volta tarde.

Eu: Tudo bem – Sai da sala e fui para a cozinha. Peter estava bebendo água.

Eu: Por que você não esculhambou o Pablo, como de costume?

Peter: Eu não to nem ai. Se você quiser sofrer, fique a vontade.

Eu: O que você quer dizer com isso? Você não conhece o Pablo, ele nunca me faria sofrer, ele gosta de mim de verdade – Peter deu uma risada irônica.

Peter: Você está se enganando, a única pessoa que não conhece o Pablo aqui é você. Mas espera que você vai conhece-lo da pior forma possível. E quer saber? Não vou interferir. Você faz suas escolhas.

Eu: Isso mesmo, da minha vida cuido eu. Fica longe. E pode deixar que eu sei me virar muito bem

Disse e sai, subi para o meu quarto. Que garoto petulante, fica dando uma de Mãe Dinah, aposto que só diz isso para eu ficar desconfiada do Pablo, mas ele nunca fez nada que desagradasse, sempre foi um fofo, me trata super bem, é companheiro. E não me usa, assim como o Peter faz. Ai quer saber? Tenho que parar de pensar nesse idiota. Ele está me estressando.

Passo meu perfume e dou uma ultima olhada no espelho. Eu nunca me achei bonita, na verdade nunca liguei muito para isso. Que se dane. Mas às vezes eu gostava dos meus olhos, da minha boca. Era raras as vezes em que gostava de mim mesma. Na maior parte do tempo, eu me depredava.

Um som de carro me tira de meus pensamentos. Corro para baixo, não quero o Pablo bata na porta e corra risco de encontrar o meu pai, ou pior o Peter...

Dei um tchau rápido para meu pai e Emi, que assistiam TV na sala, sem esperar pela resposta. Sai depressa e lá encontrei o Pablo. Ele estava lindo demais, e me olhou de cima a baixo dando um sorriso.

Pablo: Uau, você está maravilhosa.

Eu: Obrigada. Você está um gato.

Ele abriu a porta do carro e deu a volta para entrar. Eu olhei para a casa e pude ver a silhueta de alguém da janela do quarto do Peter. Era ele. Aquela imagem me perturbou um pouco. Mas logo fiz questão de apagar isso e tentar aproveitar a noite com coisas concretas e reais.

Eu: Para onde você vai me levar?

Pablo: Você vai ver.

Eu: Huuuummm misterioso.

Chegamos em um restaurante que parecia se super caro. Ele estacionou o carro na frente. OMG. O Pablo era rico e fazia questão de mostrar isso, mas com essas atitudes e não esnobando os outros, nem nada. Eu olhei para ele ainda dentro do carro.

Eu: Ta brincando? Olha esse lugar? – dei um sorriso.

Pablo: Eu adoro ver você sorrir.

Ele tirou o cinto e foi se aproximando. Pegou em meu rosto e aqueles olhinhos brilhavam de um jeito. Eu cheguei mais perto e encostei nossos lábios, dando nele um selinho muito bom, que era lento, mas cheio de segundas intenções.

Eu parei e sorri apontando para o lado de fora do carro, onde um homem para que pessoas saíssem do carro. Pablo revirou os olhos e sussurrou “Quero continuar isso” Me deu um beijo na bochecha e saiu do carro, eu ia abrindo a porta, mas ele chegou mais rápido e a abriu. Segurou em minha mãe e eu sai. Ele entrelaçou nossas mãos e entramos no restaurante.

Recepcionista: Boa Noite Sr. Martinez – disse uma bela jovem que praticamente me ignorou, ela só tinha olhos para ele.

Pablo: Boa Noite. Eu quero a mesa de sempre.

Recepcionista: Me acompanhe, por favor – Chegamos na mesa – Sintam-se a vontade. Nos entregou o menu.

Eu: UAU, a mesa de sempre. Traz muitas garotas aqui? – disse brincando, mas Pablo me olhou meio estranho e pareceu ficar desconfortável.

Pablo: Que isso? È... Você é a primeira.

Eu: Ah ta.

Pablo: O que você quer beber?

Eu: Eu gostaria que você me sugerisse algo.

Pablo: Ah, tem ótimos vinhos aqui, mas acho que você deveria provar o Pablo, que é uma ótima pedida.

Eu: Seu bobo – eu ri.

Pablo: Eu falo sério – ele se aproximou e me roubou um beijo.

Era para ser um beijo rápido, mas quando vi já tinha me envolvido e aquilo estava muito bom. Até que ele coloca uma mão na minha perna e então o beijo para as coisas não fugirem do controle.

O jantar seguiu ótimo com direito a muitas risadas.

Pablo: Eu tenho que dizer que você foi uma das poucas garotas, que não se interessaram pelo meu dinheiro e sim por quem eu sou.

Eu: O que? Eu? Não, eu só queria era te dar o golpe do baú. Ahh e a propósito, estou grávida – ele riu da minha piada e um monte de gente me olhou estranho no restaurante.

Pablo: Não, é serio. Como você, eu sinto que posso ser eu mesmo, sem todo esse lance de popularidade e tals. E somos amigos.

Eu: Você é demais Pablo, e está me ensinado a andar de skate, então pretendo continuar com você até eu aprender, depois eu vou te dispensar – comecei a rir, ele ficou sério.

Pablo: Poxaaaaa.

Eu: Estou brincando né? Meu Baby.

Pablo: Com base na constatação de que eu não posso mais não te ter na minha vida, queria te perguntar uma coisa.

Eu: Fale, pode perguntar qualquer coisa. – fui tomar um gole do meu drink

Pablo: Ta bom... Você quer ser minha namorada? – Agora eu estava cuspindo todo meu drink.

Oi?

Aaaaaah e ai, aceita ou não?

Olá meus amorecos, ou amoreca que é a Mar que é a única que comenta, poxa gente quero saber se você estão gostando ou não da web, desse jeito eu vou desistir mesmo, mas pela Mar que eu sei que ler vou continuar postando mas se as coisas não melhorarem, eu vou desistir, ou colocala em HIATUS. Bom que capitulo héeeem??? Quero saber o que vocês acham, então trate de comentar =D  Trollei você com o sonho do Peter? HAHA. Vocês acham que a Senhorita Lali ia simplesmente ir lá e dizer que amava o Peter?Não é um conto de fadas, mas espero que esteja conseguindo fazer vocês sonharem.

maresposito: Olá gatita >.< Foi apenas um sonho do Peter =(( Do jeito que a Lali é marrenta, ela não iria dizer tão facil sofre os seus sentimentos HASHHSAHSAHSASHAH. Ai está o capitulo de hoje o que você achou??? Beijuus.

Não deixem de comentar Beijus.