Fanfic: Snow Little Bird - Sansa e Petyr | Tema: A Guerra dos Tronos - Sansa e Petyr
Bom... irei dar uma pequena apimentada nas coisas!! Espero que gostem!!! =)
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Quinze dias tinham se passado desde a chegada deles aos Dedos. Era um lugar pequeno, sem grandes atrações, mas dotado de uma certa beleza e charme. Sansa passou esses dias na companhia de Petyr e seus criados. A menina não deixou de notar os olhares que seu protetor lhe dirigia. Eram olhares dotados de um sentimento que ela não conseguia explicar, mas lembrou que alguns homens já tinham lhe olhado do mesmo jeito: Tyrion, Cão de Caça...
Petyr gostava de lhe fazer várias perguntas. Quando entraram em acordo que a partir dali era seria Alayne, Sansa exclamou com vitalidade:
_ Será como um jogo?
_ Gosta de jogos Alayne? – Perguntou Petyr com grande malícia na voz.
Foi poupada de responder com a chegada de sua tia Lysa e da pequena comitiva que com ela trouxe. Seria ali nos Dedos que Petyr e sua tia se casariam.
No dia do casamento de Petyr com sua tia Lysa, após a oficialização da união pelo septão do Ninho da Águia, deram início aos costumes nupciais. Os homens levaram Lysa ao leito nupcial arrancando-lhe as roupas e fazendo gracejos libertinos.
Como tinha um número muito pequeno de mulheres ali, Sansa viu-se obrigada a participar do rito nupcial. Ela e as outras três mulheres despiam Mindinho pelo corredor, mas ele não deixava barato, parecia não ser dotado de nenhuma vergonha. Devolvia os gracejos das mulheres fazendo comentários tão maliciosos que fariam a mais libertina das mulheres corar. Ele apertava e apalpava as mulheres aqui e ali.
Sansa percebeu que o alvo preferido dos seus comentários e mãos-bobas era ela mesma. E que ele sorria só para ela. Ao chegarem no quarto percebeu que Petyr já estava completamente nu e com seu membro viril completamente enrijecido.
A garota não pode deixar de perceber que o pênis dele era muito maior que o do seu antigo marido Tyrion. Petyr ao perceber o olhar da menina em seu membro deu-lhe um sorriso de canto que primeiramente ela pensou ser zombeteiro, mas ao perceber o olhar faminto que aqueles belos olhos cinza esverdeados lançaram ao seu corpo Sansa corou e saiu correndo pela porta do quarto.
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A noite de núpcias do casal recém-casado durou até o amanhecer. Todos a pelo menos uma légua de distância conseguiram ouvir os gritos de sua tia. Não que Sansa fosse ignorante aos detalhes do ato em si. Cersei um dia lhe disse: “Sua Tolinha. As lágrimas não são a única arma de uma mulher. Tem outra entre as pernas, e é melhor que aprenda a usá-la. Irá descobrir que os homens usam as espadas com bastante desprendimento. Ambos os tipos de espadas.” Não deixou de imaginar o porquê de tantos gritos de deleite... sentiu seu peito e sua intimidade apertar.
Ninguém conseguiu dormir naquela noite, muito menos Sansa que se viu atacada pelo cantor de sua tia, Marillon:
– Não o quero aqui, sou uma donzela e meu pai lhe matará se encostar um dedo em mim. – Gritou a menina.
– Mindinho me matar? Pelo o que bem sei seu único duelo lhe deixou com uma cicatriz de lembrança. – Respondeu o audacioso cantor.
O cantor simplesmente lançou-se sobre Sansa. Apalpou seus seios, mordeu seu pescoço e levantou suas saias até a cintura. A menina estapeou-o, mordeu-o, mas isso parecia aguçar ainda mais a libido do cantor.
Viu-se sendo levada para cama por essa pessoa terrível, e por mais que tentasse se separar do homem não tinha a metade da sua força. Em um minuto já estava com o vestido rasgado e todo no chão. Marillon colocou a mão de Sansa no seu membro. Ela apertou-o com força querendo quebrá-lo, mas levou um tapa tão forte no rosto que caiu na cama.
Quando abriu os olhos ele já estava em cima dela. Trancou seus braços ao lado do seu corpo e tampou sua boca com uma tira do seu vestido rasgado. Sansa sempre imaginou que quando entregasse sua virgindade seria para seu marido. Que a noite seria inesquecível, mágica. Mas estando ali impotente diante da situação, lágrimas escorreram dos seus olhos. Marillon estava mordendo seus seios e puxando seus cabelos com força. Começou a afastar as pernas da menina e Sansa conseguiu sentir algo duro cutucar-lhe a intimidade. Fechou os olhos e quando abriu viu que ele já não estava mais sobre ela. Sor Lothor Brune estava com a espada na mão e Marillon com os lábios sangrando. O cavaleiro lhe deu seu manto e Sansa não parou de chorar até adormecer.
Acordou com o cheiro de pãezinhos assados e com uma pessoa ao seu lado. Mindinho estava parado ao lado da cama como se tivesse lhe embalando os sonhos. Quando o viu se sentiu aliviada. Sansa se sentia indefesa sempre. As vezes tinha o bruto Cão de Caça para protegê-la, mas nunca se sentiu tão protegida ao lado de alguém como ela se sentiu naquele momento ao lado do seu protetor.
Petyr afagou seu rosto e lhe deu um sorriso encorajador. Sussurou bem baixinho:
– Deixe-me ver seus ferimentos minha doce Alayne.
– Não posso mostrá-los senhor. Ele me machucou em partes que eu teria vergonha de mostrar-lhe.
– Não tenha vergonha minha querida. Deixe-me vê-los. Como bem sabe não tenho meistre por aqui, mas sei cuidar de alguns ferimentos.
Sansa não viu escolha a não ser mostrar-lhe os ferimentos. Quando abaixou um pouco o manto de Lothor viu que sua pele tão alva estava roxa na altura dos seios. Não teve coragem de abaixar ainda mais o manto. A vergonha lhe impediu. Petyr por sua vez desatou os botões do manto com a destreza de alguém com muita experiência. Quando colocou os olhos nos seios de Sansa sua expressão era um misto de raiva e deleite.
Afagou seus seios com tanta delicadeza que seus bicos endureceram. Petyr levantou-lhe o olhar. Sua expressão era faminta quando disse:
– És tão linda senhora. Tocá-la é um prazer maior do que um dia pensei ter. Pode ter certeza que esse cantor pagará por cara hematoma que deixou na sua pele.
– Porque ele fez isso comigo? Não fiz mal nenhum para ele. –falou a menina
–Ele não passa de um homem abominável. Não sabe tratar uma donzela. Mas eu sei...
Dito isso, afagou seu rosto com uma gentileza sem tamanho e saiu do quarto num rompante tão rápido que deixou Sansa ali envergonhada e sentindo outra coisa que não sabia explicar...
Autor(a): morteblu
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
A vida no Ninho da Águia era entediante e triste. Não haviam risos ou brincadeiras. Lysa não permitia a presença da sua corte no castelo, tinha um medo constante de todas as pessoas. As canções que faziam Sansa chorar e sonhar não tinham lugar ali. Passou tanto tempo sonhando em conhecer os castelos do Sul, mas todos eles tinh ...
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