Fanfic: You and Me | Tema: - Portiñon | Tema: RBD/Anahí e Dulce/Portiñon/AyD

Na manhã seguinte teria que ir para o trabalho, coitado de Chris, nos últimos dias tinha virado minha babá! Primeiro havia acabado com o seu quase encontro com o bonitão do jantar, depois passei dois dias a chorar e a aluga-lo com meus problemas! Chris, Chris disse beijando-o na bochecha, mas quem disse que ele acordou?! Meu lindo o que seria de mim sem você hein?!

 Me arrumei e fui para o trabalho, dei graças à deus de ter algumas roupas na casa de Chris, não queria por nada voltar pra casa, estava morrendo de saudades dos gêmeos, mas não queria ver Dul, estava magoada e iria evita-la o quanto pudesse....

Peguei meu carro e fui para o trabalho. No caminho pensei em mil coisas, minha vida profissional e amorosa, minha cabeça ficou fervilhando com mil pensamentos... Chega! Não vou ficar sofrendo por antecipação, não vou mais ficar sendo esperançosa com Dulce, que tiver de ser será chega Anahí, preciso é de um tempo para pensar, de um tempo só para mim.

Anahí: Bom dia Helena.

Helena: Bom dia Srta. Anahí,  devo avisar que seu pai lhe repassou uma reunião com um dos sócios da empresa.

Anahí: Logo hoje? !

Helena: Sim e é urgente.

Anahí: Como assim?

Helena: Seu pai vai bota-la a par de tudo, me ligou ainda pouco e disse que vai chegar daqui à meia hora para conversarem.

Anahí: E reunião com o sócio?

Helena: Pela parte da tarde senhorita.

Anahí: Senhor me ajuda, que hoje o dia pede!

Entrei em minha sala, revia algumas coisas pendentes da semana passada, me ocupando até papai chegar.

Franco: Bom dia filha! – disse entrando à sala beijando-me a testa.

Anahí: Bom dia pai.

Franco: Temos que ter um conversa filha, sobre os negócios da família.

Anahí: Algum problema pai?

Franco: Não filha, tudo anda bem, mas como você sabe nossa família aumentou, não somos apenas eu e você, mas há também, Alma, Dulce, e os gêmeos. E você sabe que se tenho pavor de uma coisa nessa vida é de ver um filho meu desamparado se um dia eu me for!

Anahí: Ai papai! Vira essa boca pra lá! Eu hein! – disse batendo na mesa de vidro.

Franco: Estou falando a verdade filha, você sabe que não sou nenhum garotão, já estou na casa dos cinquenta, você e Dulce já estão encaminhadas, formadas, mulheres de bem, honestas e descentes, só que agora tenho os gêmeos que ainda mal sabem falar... Enfim quero assegurar de forma absoluta o futuro de todos   !

Anahí:  Papai, mesmo que nossa família tendo aumentado, nós tempos dinheiro até para a décima geração de Colucci’s.

Franco: Saviñón  Colucci filha não esqueça – disse rindo.

Por um momento pensei em meu nome com o sobrenome de Dulce, Srta. Colluci Saviñón. Lindo! Meu coração se alegrou.

Franco: Filha? – disse me despertando de meu devaneio, afinal nunca teria o sobrenome de Dulce.

Anahí: Papai não temos com o que nos preocupar, e sem falar na produtora de Alma, ou você esqueceu que sua esposa é dona de uma das  maiores produtoras do país? Fora a fortuna que ela fez com sua carreira!

Franco: Sei filha, mas já conversei com Alma sobre esse novo empreendimento e ela concordou. Ela também se preocupa com o futuro de vocês,  e  quero nossas finanças  seguras,  é melhor prevenir do que remediar! Afinal agora tenho quatro filhos, e espero que antes de morrer tenha pelo menos uns dez netos!  E é claro que quero que eles assim como vocês tenham tudo do bom o do melhor! E é por isso pensando do futuro de vocês quatro que eu e Alma resolvemos investir numa rede hoteleira.

Anahí: Mas isso requer muito giro de capital papai. – disse de boca aberta pela surpresa e pelo medo também.

Franco: Como você sabe, eu e Alma temos um excelente capital de giro, e vamos usá-lo para essa rede de hóteis, e é por isso que vim tão cedo conversar com você, já que não te encontro em casa – disse em tom de reprovação.

Anahí: É que papai...

Franco: Depois conversamos sobre isso Anahí, pela tarde você vai ter reunião com um dos sócios de nossa empresa. Foi esse sócio que apresentou essa proposta, e você vai ficar em parte responsável pela negociação.

Anahí: Papai eu não tenho experiência, nenhuma com... – papai me interrompeu.

Franco: Pois vai aprender filha... E se acalme essa reunião de hoje é sobre os locais em que serão construídos os hotéis, todos potenciais turísticos, você vai ter que passar um tempo viajando filha, cerca de um mês.

Anahí: Mas papai eu tenho que me preparar primeiro.

Franco: Acalme- se eu e Helena cuidamos de tudo. Mas preciso que você viaje e conheça os locais, pesquise e me diga o que acha, manteremos contato todos os dias. E é apenas um mês filha.

Anahí: Está bem papai.

Alma: Filha?

Dulce: Oi mãe pode entrar.

Alma: Meu amor preciso conversar com você. – disse adentrando minha sala.

Dulce: Pois não, majestade. – disse sorrindo.

Alma: Bom filha, Franco e eu andamos conversando sobre os negócios da família, como você sabe nossa família está bem maior agora, e por segurança achamos melhor aumentar nossas finanças.

Dulce: Dinheiro é sempre bem vindo né. – rimos.

Alma: Pois é filha, eu e Franco vamos investir nosso capital, na verdade parte no nosso capital em uma rede hoteleira.

Dulce: Que bom mãe! Nossa, mas espera isso não é um investimento alto demais? Não tem, sei lá mãe, algum perigo de vocês perderem dinheiro?

Alma: Risco sempre tem filha, mas isso não vai afetar todo nosso capital, vamos investir somente uma parte. O que você acha?

Dulce: Arriscado mãe, mas um bom negócio, o ramo turístico cresce muito!

Alma: Que bom que você gostou filha! Franco deve estar falando agora com Any, ela vai viajar, ficar um tempo fora para vê os locais onde começaram as obras.

Dulce: Viajar mais pra onde? Quanto tempo ela vai ficar fora? Ela vai sozinha? Não é perigoso? – a metralhei de perguntas.

Alma: Calma menina respira primeiro, ela vai fazer viagens de negócios filha, ver os locais das obras, pesquisar se são pontos turísticos em alta, esses tipos de coisas, primeiro vai ela, Franco vai ficar no comando da empresta depois nós quatro vamos nos reversar.

Mamãe falava toda empolgada sobre os novos investimentos, não conseguia me concentrar no que ela dizia, a única coisa que pensava era em Anahí, viajaria, ficaria fora, quanto tempo? Droga! E porque eu me importava tanto?! Ficamos tantos anos sem nos ver, e  nem sentia sua falta, agora isso?! Aff...

O dia passou rápido, mas cheio de trabalho, estava exausta, queria ir para casa, não via um sinal de vida de Anahí, nem tive chances de pedir desculpas.

Fui para casa, no intuito de encontrar Anahí, perguntei do porteiro se ela já havia chegado e ela falou que não, droga! Estava decidida iria atrás dela se ela não  fosse para casa!
Fui para meu quarto, tomei um banho demorado estava precisando afinal me sentia exausta. Vesti-me, e sai do quarto. Passei pelo quarto de Anahí, ela não estava pra variar!

Fui para o quarto dos gêmeos, iria ficar um pouco com eles, jantaria e então iria atrás daquela mulher nem que fosse à baixa da égua!

Aqueles dois como cresciam à cada dia! E como eram espertos! Os amava como os amava! Peguei um em cada colo e os levei para sala, peguei um brinquedo de montar que eles adoravam, ficamos brincando. Franco ainda não havia chegado e nem Anahí, mamãe estava vendo por quantas andava nosso jantar.

- Estava exausta só queria minha cama, queria relaxar, descansar, quem sabe assistir um filme... Dei graças a deus quando eu e papai chegamos em casa.

Entrei primeiro, em silêncio, vi Dulce, estava brincando com Vicky e Diego, ela estava com um sorriso enorme, fiquei vendo aquela cena, como os dois haviam se apegado a ela tão rápido, me aproximei e ela virou, havia algo diferente em seu olhar, não sei dizer o que era, ela sorriu docemente, aquele sorriso lindo. Me lembrei do que ela havia dito e o encanto acabou, dei boa noite a ela e um beijo nos gêmeos.

Dulce: E pra mim não tem não?

Anahí: Tô tentando não ficar beijando qualquer um. – pisquei e dei um sorriso falso.

Dulce: Anny – disse segurando meu braço.

Anahí: Oi – disse séria.

Dulce: Me desculpa pelo outro dia, eu não quis dizer aquilo, só saiu na raiva.

Anahí: Ta desculpada, era só isso?

Dulce: Estou te pedindo desculpas Anahí custa aceitar?! – disse em tom alto.

Anahí: Está desculpada Dulce Maria, agora me da licença, e baixa o tom porque não sou surda e você não esta falando com umas das suas raparigas!

Dei as costas e fui para meu quarto, só o que me faltava, ela primeiro praticamente me chama de piriguete, e agora vem o que? Me obrigar a aceitar suas desculpas! Folgada! Ai que raiva! E ainda fico toda babona quando a veja! Anahí sua idiota tola!

Estava tão cansada, não queria descer para o jantar, mas não podia pensar nessa hipótese, papai já havia conversado comigo na empresa, não queria mais essa história de estar dia sim dia não a dormir fora de casa, e mal aparecer por lá. Disse que se quisesse morar sozinha não havia problema algum, era só falar. Mas não queria sair de casa nem morar sozinha, queria apenas ficar longe de Dul, mas não poderia falar isso para ele.

 Me vesti e fui jantar.

Jantamos e conversamos um pouco, os gêmeos estavam com sono, então pedi a Alma para colocar ambos para dormir, estava com saudade dos pequenos, abracei ambos e os cobri de beijos antes de dormirem.

Quando ia sair do quarto vi Dulce no batente da porta, me observava, seu olhar era doce.

Dulce: O Poncho vai ter sorte, você tem jeito pra coisa, vai ser uma boa mãe. – disse com um olhar serrado, séria.

 Queria ser a mãe dos teus filhos ingrata! – Pensei.

Anahí: Poncho? Adora falar nele né? Acho que está trocando de time Dulce, afinal tudo você tem que colocá-lo no meio! – disse irritada. Gosto de crianças é inevitável, olha pra eles, não parecem uns anjinhos dormindo? Sem falar que por mais que sejam levados, ouvir aquele vozinha deles pela manhã é tão bom, vê-los aprender a falar, a descobrir coisas novas, ou apenas ficar com eles... Podem ser danados, mas me enchem de alegria.

Dulce: Você tem vontade de ter filhos? – disse se aproximando de mim.

Anahí: Sim! Cinco! No mínimo três.

Dulce: Coitado do pai dos seus filhos, vai ter que ter bastante  gás para garantir fazer todos... – disse desviando seu olhar me dando um sorriso torto.

Anahí: Ai dele se não tiver – disse encarando-a.

 Ela encontrou meu olhar, ficamos nos encarando, aqueles olhos castanhos eram definitivamente irresistíveis!

Alma: Meninas, eles já dormiram? Obrigada meus amores.

Alma entrou no quarto de surpresa sem percebemos.

Dulce: Dê o crédito a Anny mãe, quando cheguei os dois já estavam no décimo sono!

Alma: E é pra esse que eu vou... Boa noite meu amores, agora vamos sair que não quero que eles acordem.

Seguimos todas para  nossos quartos .

Dulce: Você já vai dormir?

Anahí: Porque?

Dulce: Assiste a um filme comigo?

Anahí: Depende... Se não for pornô posso até pensar no seu caso!

Dulce: Não curto assistir pornô, afinal essas coisas são boas para fazer e não para assistir! – disse me olhando com um olhar indecente.

Anahí: Concordo, mas estou cansada, obrigada pelo convite. Boa noite. – fiz doce se ela quisesse teria que vir atrás de mim!

Dulce: Anny – pegou-me pela cintura e me arrepiei. – Vem vai, olha, quero desfazer aquele mal entendido, me desculpa pela merda que falei, eu fui um idiota eu sei! Mas não me trata assim, eu to te pedindo perdão. – Abraçou-me por trás, colando seu corpo ao meu, encostou seu queixo em meu ombro e me beijou a bochecha, como era bom senti-la seu corpo seu cheiro, seu toque... Mas não me deixei levar!

Anahí: Você me magoou Dul. – disse saindo de seu abraço e virando a sua frente.

Dulce: Eu sei, me desculpa Anny, eu nunca mais vou falar algo do tipo juro. – disse beijando os dedos em forma de cruz. – Agora aceita meu convite vai, não vou tirar pedaço de você, nem falar idiotices, se quiser fico calada!

Comecei a rir do seu jeito, sempre linda, brincalhona, minha magoa havia passado ao vê-la daquele jeito tentando me agradar de todas as formas, me venceu aceitei seu convite.

Anahí: Ta bem Dul... Vamos descer então?

Dulce: Pra que? Vamos assistir no meu quarto!

Anahí: Vou tomar um banho, vestir meu pijama e vou, e não começa o filme antes!

Dulce: Sim senhora! Te espero!

Fui para meu quarto, tomei um banho e pensei em colocar um pijama, mas não, iria provoca-la! Coloquei um baby doll preto que valoriza meu busto, e mais ainda minha bunda, coloquei meu roupão de seda preto curtíssimo e fui para seu quarto.

Entrei ela estava deitada cama, estava com uma blusa branca e um shortinho preto, que cochas! Parei de olhar para ela não perceber.

Dulce: Finalmente né! – disse me puxando para sua cama.

Deitei ao seu lado, mas não muito próxima, tirei meu roupão de seda... Dulce seguia cada movimento meu com seu olhar, fingi que não percebi e me deitei a seu lado, meu plano tinha surtido efeito!

Anahí: Qual o filme?

Dulce: Qual você quiser... Tenho terror, romance meloso, e comédia.

Anahí: Hum.. Comédia!

Dulce: Está bem.

Dulce levantou-se e colocou o filme, foi em direção ao closet e trouxe uma pequena caixa, era preta com uma fita vermelha. Veio em minha direção e entregou-me.

Dulce: É pra você, seu pai me disse que são seus favoritos, disse que sua mãe sempre te comprava quando criança...

Abri a pequena caixa, dentro havia pequenos chocolates brancos, fechei os olhos e me remeti a um passado distante uma sensação nostálgica me invadiu, lembrei de mamãe, dela chegando em casa, me chamando com um sorriso no rosto, me abraçava,  beijava, e me entregava a pequena caixa de bombons, como eu adorava quando ela os trazia para mim! Abri os olhos me despedindo daquela lembrança que confortava meu coração.

Me proximei de Dulce, a abracei, um abraço forte e demorado, beije-lhe a bochecha docemente, e segurei seu rosto entre as mãos.

Anahí: Você é linda sabia?

Dulce: Você que é loirinha... – disse aproximando seu rosto ao meu.

Senti seus lábios selados aos meus, demos um beijo calmo, passei meus braços entre sua nuca, ela colou suas mãos em minha cintura colocando-me em seu colo. Entreabriu a boca abrindo espaço para minha língua, que logo encontrava a sua e dançavam num ritmo só, minha boca clamava pela sua, e a sua pela minha... Paramos quando nos faltava fôlego, nos encaramos, ela encostou sua a testa a minha, ambas fechamos os olhos.

Dulce: O que você faz comigo hein Collucci?

Anahí: Não sei me diz você... – disse sorrindo e lhe dando um selinho.

Dulce: Você mexe comigo mulher! Me faz ter ataques de ciúmes, me faz te desejar, te querer! – tirou-me de seu colo e me deitou na cama.

Meu corpo estremeceu ao ouvir aquelas apalavras, meu coração bateu mais forte ainda, Dul colocou seu corpo sobre o meu, colou- suas pernas entre as minhas e me beijou intensamente, aquele beijo era diferente era ardente, quente, ela me beijava com sede, fomos intensificando o beijos, agarrei seus cabelos e mordi seu lábio inferior, ela me olhava com uma cara de desejo.

 Desceu e beijou o canto da boca, bochecha, e desceu para meu pescoço, mordiscou minha orelha e chupou... Abriu minhas pernas e colcou seu corpo no meio delas, forçou ele contra minha intimidade, soltei um gemido baixinho, uma corrente elétrica tomou conta de meu corpo, aquilo me fez ficar molhada,  aquele toque, aquela boca, aquele corpo colado ao meu!

Dul levou suas mãos a minha citura e começou a subir a parte de cima de meu baby doll, chegou até meus seios e passou sua mão por eles apertou, aquilo me vez vibrar, queria ser dela queria me entregar!

Dulce: Gostosa... – sussurrou ao meu ouvido com um tom de voz bem sacana.

Aquilo me fez despertar, não que eu não gostasse de ouvir ou falar umas sacanagens na cama, claro que gostava! Mas não iria me entregar a ela não ali, não agora, queria Dul, só eu sabia o quanto, queria que ela me possuísse, mas não queria ser apenas mas uma na sua cama... A queria por inteiro e não para apenas uma transa!

Anahí: Não Dul... – disse baixo em seu ouvido.

Tirei suas mãos de meus seios devagar, ela me olhava confusa.

Dulce: Eu fiz algo que você não gostou?

Anahí: Pelo contrário, - disse sorrindo – você fez e muito bem Dul! Mas...

Dulce: Mas...?

Anahí: Vem cá Dul.. – disse sentando a cama. – Eu não sou de ficar transando assim de primeira, na verdade durante toda a minha vida, só transei com Poncho e mais um cara que namorei depois dele... Não estou dizendo que eu não queira, e nem to te cobrando nada... Só que eu sou assim...

Dulce: Me desculpa se eu te forcei... Mas você vem desse jeito né... difícil resistir... – sorriu.

Anahí: Não forçou nada! – disse dando-lhe um selinho em seus lábios. - Mas aqui meu amor só namorando. –disse sorrindo.

Dulce: Hum...  Então isso é um pedido?

Anahí: NÃO DUL, vamos com calma... Apenas isso, também não quero que você venha namorar comigo só pra ter meu corpo ne!

Dulce: Nem seria capaz Anny, não se brinca com os sentimentos dos outros... – disse num tom pesado.

Anahí: Vamos trocar de assunto? Dul já havíamos conversado, deixa rolar... Vamos curtir vem...

Dulce me sorriu, paramos com os amassos, até porque se continuássemos iriamos acabar transando...

Fomos assistir o filme, ficamos como namoradas abraçadas nos beijando, volta e meia sentia sua mão boba percorrendo meu corpo, mas logo a alertava... Terminamos de assistir o filme, me despedi dela e fui para meu quarto, Dul insistiu para que dormisse com ela, mas já seria demais, não iria conseguir resistir. E se a queria teria que colocar tudo a seu tempo! Da uma de namorada só quando a for!

Dormi com uma anjo, depois de tanta choradeira, finalmente tinha um momento bom, uma noite maravilhosa com Dul! Você vai ser minha Dulce Maria... Disse a mim mesma antes de adormecer.