Fanfic: You and Me | Tema: - Portiñon | Tema: RBD/Anahí e Dulce/Portiñon/AyD

Anahí

Estava sentada no jardim, Dul ainda não havia chego em casa e isso me preocupava, devia estar chateada comigo com razão... Droga, devia tê-la ouvido... Havia ligado centenas de vezes para seu celular mas nenhum sinal, pela manhã estava em reunião, pela tarde também, a secretária havia passado o recado, mas ela devia estar magoada e não quis retornar, isso me frustrava, maldita TPM! Não, não era somente isso, estava à beira dos nervos, a rede de hotéis estava dando muito trabalho, tivemos que dobrar a equipe de trabalho, eu não podia pedir socorro a papai, não dessa vez, eu já estava bem grandinha, não podia mais correr atrás do meu pai a cada problema na empresa, e nem queria, ele já estava na idade de se aposentar, havia doado sua vida aquela empresa, agora era minha vez de assumir os negócios da família... Deitei-me em umas das cadeiras da piscina, mirei as estrelas... Era inevitável não pensar nela... Dul... Fechei os olhos perdi-me em meus pensamentos até ser despertada com um leve beijo nos lábios, eu já conhecia aquele gosto, aquele toque toce, suave, aquele cheiro tão bom... Dul...

Dulce: Oi... – ela sorria, como se nada houvesse acontecido.

Anahí: Oi...  – dei um meio sorriso, sem graça, e começando a formular em meus                                    pensamentos uma forma de me desculpar.

Dulce: Ainda chateada? Bom.... Eu queria poder me explicar pode ser? – ela olhava                    diretamente em meus olhos.

Anahí: Eu...  – fui silenciada com um leve toque de seus dedos em meus lábios.

Dulce: Na verdade, eu queria falar primeiro, me desculpe, eu sei, e entendo, que tenha ficado chateada por eu me meter no seu trabalho, e jogando baixo apelando para seu Pai, mas eu não fiz por mal Anny...

Anahí: Eu sei Dul

Dulce: Eu só queria ajudar o Ucker, e bem eu estava triste com a sua viagem, e você vivia dizendo que não queria ir... E sei, sei que isso não é motivo ou desculpa pelo que eu fiz... Mas só quero que aceite minhas desculpas – abaixou seu olhar evitando me encarar.

Anahí: Eu aceito,  - levantei seu queixo para que ficasse de frente a mim, beijei seus lábios suavemente – e eu peço desculpas por não ter te ouvido.

Dulce: Não precisa Anny...

Anahí: Precisa sim... – a interrompi selando nossos lábios novamente.

Dulce: Eu só queria ajudar Ucker... – disse quase choramingando.

Anahí: Eu sei amor, que você deve ter tido a melhor das intenções... E quero que você me explique tudo, mas em outro lugar, vamos para cama, vou te fazer uma massagem...

Dulce: Irresistível.

Anahí: Eu sei – dei uma piscadela lhe lançando um sorriso.

Dulce: Eu tava falando da massagem....

Entramos em casa e fomos direito para o quarto de Dul, como todos já estavam em seus respectivos quartos não teríamos problemas de sermos pegas.

Tomamos banho juntas, um banho regador a amor e carícias.

Maitê: Chirs... Amor... Amor...! – Gritava.

Christopher: Maitê! – Olhei para o lado da cama, Maitê não estava. A luz do banheiro estava acesa, meus pensamentos rodavam lentamente, pulei da cama e corri em direção a luz. – Meu amor o que houve? Vo-  o...o bebê... – Olhava atônito, Maitê estava sentada ao chão.

Maitê: Me ajuda amor ta doendo, muito... – Maitê chorava, e eu estava em pânico, sem pensar duas vezes, a carreguei e levei à cama.

Christopher:  Vamos para o hospital agora! – Peguei rapidamente as chave do carro, Coloquei Maitê em meu colo e fomos ao elevador.

Maitê: Amor ta doendo amor... nosso bebê... me desculpa... – dizia aos prantos.

Christopher: Calma amor... Vai ta tudo bem com a nossa princesa... – Beijei sua testa, aconchegando-a ainda mais em meus braços.

Cheguei a portaria e o porteiro prontamente me ajudou, fomos para meu carro, coloquei Maitê no bando traseiro verificando se tudo estava bem,  seguimos para o hospital.

Christopher: Meu amor, espera aqui um instante eu já volto.

Maitê: Por favor na demora... Ai! – gritou.

Corri em direção a entrada do hospital, abordando o primeira pessoa que vi por ali. Um dos enfermeiros me ajudou levando a cadeira de rodas, seguimos para meu carro, Maitê foi levada direto para Emergência. Andava de um lado para o outro, não sabia o que fazer, queria conversar com alguém, desabafar, dividir aquela agonia, mas não havia ninguém, e as duas pessoas mais importantes da minha vida...

Enfermeira: Senhor preciso fazer o seu cadastro, preciso de seu nome seus dados e o de sua...

Christopher: Esposa... Er.. Elas.. Minha esposa como ela está?

Enfermeira: Foram para a cirurgia senhor, uma cesariana, estamos fazendo o possível para salvar seu bebê. Agora peço que me acompanhe até a atendente para fazermos o cadastro.

Christopher: Espera.. Mi – Minha mulher vai ser operada e meu bebê ? – Estava em Pânico – E  a senhora me fala  assim??

Enfermeira: Pai de primeira viagem não é?

Christopher: Si- sim... Mas...

Enfermeira: Bom, é isso senhor, não sou de rodeios... Até porque vocês pais de primeira viagem aja paciência! Nem nos deixam falar! Suas mulheres é que estão lá no lado difícil da coisa e você que ficam ai que nem cego em tiroteio perdidos, que nem barata tonta pra lá e pra cá! Se acalme vamos conseguir salvar seu bebê, ele só antecedeu sua chegada, ele e sua esposa estão na sala de cirurgia ok?  O senhor já não tem informações que lhe interessavam não?

 Christopher: O... ok..Si- sim...

Enfermeira: E não é isso que interessa?

Christopher: Sim... – passei a mãos entre os cabelos, praticamente arrancando-os em agonia.

Enfermeira: Então dê-se por satisfeito, e agora venha pare de enrolar e dê deus dados a atendente porque vamos precisar, e aguarde que assim que tivermos notícias, vamos avisá-lo do estado de sua esposa e seu bebê. Até mais.

 A metralhadora em forma de enfermeira me deus simplesmente as costas e sumiu em meio as corredores.

Christopher: Ela é sempre assim?  - dirigi-me a atendete que apenas sorriu.

Estava a ponto de tirar todo piso do saguão de espera, andava de um lado para o outro, impaciente, com medo temor, ansiedade, e ninguém me dava notícias de nada... Depois que horas que mais pareceram uma eternidade, finalmente alguém se reporta a mim.

Médico: Senhor Chirstopher Uckermann?

Christopher: Sim -  ergo minha mão para cumprimentá-lo – Minha esposa, ela..  – senti um nó na garganta – ela está bem doutor?

Médico: Sim, senhor Uckermann, sua esposa está bem, apensar de repouso, mas o bebê.

Christopher: O que- O que tem minha filha ? Ela está bem não é?!  - Segurei o choro, minha filha, minha princesa, não podia pensar que algo poderia ter acontecido com ela, entrei em pânico só de pensar nessa hipótese, desesperei-me – Cadê ela doutor, cadê minha esposa? Minha filha eu eu -.

Médico: Senhor estamos em um hospital, acalme-me, e me escute. – Sua voz era branda, mas séria.

Christopher: Como quer que eu me acalme?! O senhor disse... Mas o bebê...

Médico: O senhor é pai de uma linda meninininha.

Christopher: Co- co como?

Médico: Isso que o senhor  acabou de ouvir.

Christopher: Eu – eu sou pai! Ai meu deus! -  Coloquei a mão sob minha boca, sorria, não conseguia falar , apenas sorri, um felicidade tomara conta de mim, dei um abraço apertado no médico, levanto-o no ar , deixo-o no chão – Sou pai ! Pai! Como que enrola pra me da uma notícia dessa homem! – Boto a mão no peito-             Quase  tenho um ataque ao pensar que algo tivesse acontecido com o bebê!

Médico: Sr. Uckermann, eu tenho que informa-lo que sua filha, ela nasceu prematura como o senhor já deve saber, e por segurança vamos mantê-la na incubadora por um tempo.

Christopher: Mas por quanto tempo? Ela está bem não é?

Médico: Sim, por hora corre tudo bem com sua filha, mas como já disse, por ser muito frágil e ter um pouco mais de vinte semana, vamos nos precaver. Mas logo que possível terá sua filha em casa.

Christopher: Assim espero, eu posso vê-las?

Médico: Sim, agora mesmo, só temos que ver roupas mais adequadas para o senhor, no caso para ver sua filha, sua esposa encontra-se ainda dormindo, mas daqui a algumas horas vai estar acordada.

Christopher: Obrigado Dr. – dei-me um abraço – Perdão, pela agonia de saber notícias de minha esposa, nem o deixei apresentar-se qual o seu nome Dr.?

Médico:  Júlio Casablanca. E não se preocupe, o senhor não é o primeiro, sempre tenho esse primeiro contato com pais de primeira viagem, já me acostumei. – Ele acena para um mulher – Samantha leve o Senhor Uckermann para ver sua filha na maternidade. Até mais senhor e parabéns.

Christopher: Obrigado!

A enfermeira levo-me até uma sala onde tomaria as devidas precauções para poder ver minha filha, foi somente ai que me toquei que estava de chinelos, e pijamas. A enfermeira veio com algumas roupas, tocas, mascaras e um par de sapatos. Não me continha de felicidade. Depois dos devidos cuidados fui encaminhado para a incubadora de minha filha, céus ela era linda!  Linda! Não sei explicar o que senti ao olhar aquele pedacinho pequeno de vida, alegria, paz, felicidade, amor...

Christopher: Você é linda filha... Linda como sua mãe – ela tinha os cabelos prestos escuros como o da mãe e a pele um pouco mais clara, estava vermelhinha,  o formato do rosto era parecido com o meu. Ainda não podia dizer com quem ela parecia mais, afinal era muito pequena, e iria tomar feições com o tempo. Mas céus como era linda, perfeita – Obrigado Meu Deus  - Fiquei ali admirando-a, velando seu sono, só seria a primeira noite de muitas, a primeira felicidade de muitas.  – Jade , você se chama Jade princesa, assim como sua bisavô.

Depois de um tempo a mesma enfermeira me chamou.

Christopher: Eu já tenho que ir?

Samantha: Sim Sr. Uckermann.

Christopher : Mas assim tão rápido? Eu queria ficar só mais um pouco...

Samantha: Infelizmente Sr. Não posso permitir, temos que ir, e vim lhe informar que sua esposa já acordo e lhe aguarda.

Christopher: Sim, claro, já podemos ir?

Samantha: Agora mesmo senhor. Acompanhe-me por favor.

Segui a enfermeira, e logo chegamos ao leito de Maitê.

Christopher: Meu amor... – beijei-lhe levemente,  – Está tudo bem? – peguei suas mãos entre as minhas.

Maitê: Sim querido, e a nossa filha, eu- quero vê-la – disse um pouco apreensiva, seus olhos semicerrados.

Christopher: Ela é linda May, perfeita, tem a cor dos deus cabelos, e é pequeninha nossa princesa – beijo suas mãos entre as minhas a mirei – Obrigado, obrigado por me da um filha linda, por me dar esse momento.

Maitê: Obrigada você por ser tão maravilhoso,– riu timidamente – eu quero vê-la amor, preciso vê-la. – disse quase aos sussurros se entregando ao sono novamente.

Christopher: E você vai meu amor... -Puxei uma poltrona que havia no quarto e a coloquei perto da cama de Maitê, segurei suas mõas, baixei um pouco a altura da cama para ficarmos no mesmo nível, assim podendo vê-la diretamente. Dorme meu amor... Você precisa descansar... Logo logo vamos ver nossa princesa.

Meninas qualquer erro perdoem por favor, não deu tempo de revisar, mas aqui está, e vou fazer o possível pra não demorar tanto tempo pra postar! É que geralmete só tenho tempo quando to doente` Coisa estranha sei. NÃO ME ABANDONEM! EU VOU TERMINAR A FIC, NÃO VOU ABANDONAR , E JÁ ESTOU ATÉ PENSANDO EM OUTRA` u.u

camillatutty  É! amor e ódio são vias de duas mãos! Mas não fique com raiva de mim  :( , prometo que vou fazer o possível pra postar mais! E não me abandone hein!

vverg linda, sempre que poder vou postar mais, e sempre comente hein!

nightvocê é nova por aqui né? Obrigada por comentar querida sempre que der vou postar mais! Pode deixar!

Esse capítulo foi pra vocês meninas, sempre que postam vocês comentam, e eu adoro! Beijão camillatutty, vverg e night... Beijos para aquelas que estão na moita também!!! Capítulo que vem prometo mais Anny e Dul!