Fanfic: You and Me | Tema: - Portiñon | Tema: RBD/Anahí e Dulce/Portiñon/AyD

Anahí

Estava encantada com Portugal, agora entendia porque Dul amava tanto aquele país ibérico.  Cada dia ela me levava a um local diferente em Lisboa, na primeira noite fomos ao Bairro Alto, ao qual Dul disse que frequentou bastante durante os anos de universidade, é um bairro antigo de Portugal, com antigas vielas e casarões, encontramos vários amigos seus, aquele lugar era magnífico, obras de arte para todos os lados, havia vários artistas de rua, infinitos barzinhos, ficamos em um bar de vinho chamado Páginas Tantas,  que era bem descontraído, passamos a noite  em ótima companhia e ao som do Jazz ao vivo.

Nos dias que se seguiram fomos ao Porto, uma cidade de Portugal, onde não poderia descrever tanta beleza em palavras, fomos a lugares turísticos escondidos, aqueles que infelizmente não estão em guias, e para minha sorte tinha uma linda ruiva como guia particular, fomos ao coração do Porto, Ribeira,  diversos artistas se apresentam  nas calçadas que beiram o rio, o que é bem interessante por aqui, pois independe do bairro, ou cidade, sempre vemos essas apresentações em ruas,  passamos quatro dias fazendo um pequeno tour na cidade,  indo a Ponte Luiz XVI, Praça da Ribeira e Muro dos Bacalhoeiros.

Mas meu lugar preferido de nossa viagem, depois de todos os passeios em Rivera, Bairro Alto, e Até mesmo rio D’ouro e Torre dos Cléricos, foi ao lugar preferido de Dul, a Casa da Música, que ficava em Rotunda da Boavista , ao chegarmos, vi os olhos de Dul transbordarem alegria, sua arquitetura não chama atenção por fora, era toda de concreto com algumas janelas em vidro, mas por dentro era encantadora, Dul me explicava cada detalhe arquitetônico e acústico, “é uma das casas de música com melhor acústica do mundo”  dizia empolgada, vimos uma bela apresentação  da Sinfonia Pastoral, Dul via a apresentação com olhar encantado e que transbordava nostalgia.

Voltamos a Capital, Lisboa, e cada dia naquela maravilhosa cidade era mágico só pelo fato de estar com a mulher que amo, Dul revezava entre saídas com May,Ucker e Jade, jantares românticos, passeios e nossas noites eram regadas a muito amor.

Faltavam apenas dois dias para voltarmos para casa, passamos a véspera de nossa volta fazendo compras para todos, com certeza os mais beneficiados seriam Vicky e Diego, a cada loja de brinquedos que Dul via entrava para comprar algo, tivemos que comprar mais uma mala só para os presentes.

Ao chegar me joguei na cama exausta, Dul foi logo me chamando, pedindo que me arrumasse pois iriamos para balada com Ucker e May, Jade ficaria com uma babá de confiança de Ucker. Mesmo contrariada, pois estava cansada concordei em ir.

Dulce: Amor vamos... Você começou  se arrumar antes de mim e eu já tô pronta. – Dul me chamava do lado de fora da porta do banheiro.

Anahí: Tô terminando de me maquiar Dul, ou prefere que eu vá que nem uma bruxa?

Dulce: Se tratando de você, acho impossível Anny.

Anahí: São seus olhos... – Disse rindo. – E não precisa apelar, já terminei – Sai do banheiro dando de encontro com ela.

Dulce: Onw! Valeu a pena cada segundo! – Sorriu para mim, dando-me um selinho em seguida.

Anahí: Então vamos – Disse me afastando, sugando seu lábio inferior.

Dulce: Tô repensando a ideia de ficarmos por aqui mesmo... – Dulce me olhava com malícia, poderia sucumbir aquele olhar.

Anahí: NEGATIVO, já estou pronta e a ideia foi sua, vamos, e nem adianta fazer essa carinha cachorro pidão.

Dulce me olhou fingindo falsa indignação, sorrindo e me roubando outro beijo. Descemos ao saguão do hotel, encontrando May e Ucker. Fomos a famosa Urban Beach, boate linda com um lounge na areia virado para o rio Tejo, na boate haviam três ambientes, com vários ritmos, ficamos onde tocavam eletro, já que gostávamos daquele estilo, a noite estava maravilhosa, até Dul ir ao bar pegar duas bebidas, continuei dançando com May e Ucker mas a seguindo com olhar, ao voltar com nossa bebidas, vejo uma biscate a cercando e tomando uma das bebidas de sua mão, enlaçou cintura de Dul, praticamente a agarrando a força, não pensei duas vezes e fui em sua direção, quem aquela biscate pensava que era pra sair agarrando minha namorada?! Cheguei perto de ambas, e pude vê a cara de pavor de Dulce, antes da piriguete falar qualquer coisa segurei com força seu ombro para que soltasse Dul, a morena de cabelos compridos, que era um pouco mais alta que eu virou-se em minha direção com um olhar maníaco, se ela pensava que aquela cara feia ia me dar medo estava muito errada...

Anahí:  Com licença querida, mas tire suas patas de cima da minha mulher, pois assédio é crime, e você não quer sair presa daqui não?

Direcionei meu olhar mais frio para ela, o que não adiantou muito, visto que a sonsa me olhou com desdém de cima a baixo, e antes que proferisse qualquer palavra Dul virou-se para mi, se distanciando dela.

Dulce: Amor vamos, adeus Nathy.

Instantaneamente lembrei desse nome, aquela maldita que Dul havia chamado quando tínhamos dormido juntas, mesmo que naquele tempo não tivéssemos nada, aquela lembrança fez meu peito doer, Dul pegou minha mão, e quando já íamos sair de perto daquela criatura, ela resolveu provocar.

Natasha: Hum... Amor Dulce? Ta pegando o Primo Itt versão água oxigenada? Tivemos dias melhores.

Queria preencher a cara daquela vadia com a minha mão, mas fui impedida ao ser puxada pela cintura por Dulce, que tomou a minha frente.

Dulce: Ouça bem Natasha, porque é a última vez que nos falamos, não ouse nunca mais se referir a minha esposa dessa forma, ouviu bem?

 Aquela morena sem graça, que me olhava com desdém, deixou sua postura superior desmoronar, ao ouvir as palavras de Dulce, e eu não sabia que estava alucinando ou ouvi mesmo aquilo.

Natasha: Você... você não pode... Eu... Nós... – disse num fio de voz praticamente inaudível.

Dulce: O que eu posso, ou não posso fazer, não lhe diz respeito a muito tempo, se ainda quer que eu mantenha pelo menos respeito por você jamais insulte Anahí, como já te disse ela é minha esposa.

Maitê e Ucker, estavam logo atrás de nós, haviam me seguido logo que viram a direção que fui. Dulce abraçou-me pela cintura, e saímos de perto da tal Natasha.

Dulce: Desculpa por isso amor – Disse ao pé do meu ouvido, me abraçando afetuosamente.

Anahí: Podemos ir embora?

Dulce: Podemos sim meu amor, vou só avisar Maitê e Ucker.

Pegamos um taxi e fui o caminho todo calada, Dulce me abraçava, mas desde que ela havia falado com aquela garota eu estava inquieta, algo me incomodava, mas não tinha coragem de perguntar a Dul com medo da resposta. Fomos direto para o quarto, e sem esperar que Dulce perguntasse o que havia de errado, fui ao banheiro, enchi a banheira de sais  e preparei um bom banho com água quente. Não sei ao certo quanto tempo demorei, só sai do banheiro quando tomei coragem para encarar Dulce, vesti apenas o roupão e saí,  não encontrei Dul no  quarto,  então saí em direção a piscina e lá estava ela.

Dulce

Desde que viemos da Urban Beach Anahí não dizia uma palavra, mal entramos em nosso quarto, ela foi ao banheiro, não a incomodei, se ela estava precisando de espaço ou tempo eu daria. Fui a piscina, tirei minha roupa e entrei, fiquei encostada na borda da piscina que nos dava um vista panorâmica da cidade, estava tão absorta pela paisagem que não vi quando Anahí se aproximou.

Anahí: Dul... – pude perceber que sua voz estava embargada, quase chorosa.

Rapidamente saí da piscina, peguei o roupão que havia deixado em cima das poltronas, vesti-me e me aproximei de Anahí.

Dulce: Meu amor o que houve?

Anahí, não me encarava, mantinha os olhos encarando o chão, levei minha mão ao seu queixo, fazendo ela me olhar.

Dulce: Vai poder me dizer o que há de errado agora?

 Anny soltou o ar, que não havia percebido que segurava... Seus olhos, aquelas linda orbes oceano estavam vermelhas, e me encaravam temorosas.

Anahí: Você... você... Quem era aquela garota Dul?

 Dulce: Amor, esquece ela vai, era só uma idiota, ela não vale um só pensamento seu.

Anahí:  Você... você lembra aquela noite, que dormimos juntas logo que você se mudou lá pra casa?

Dulce: Sim... O que tem?

Anahí: Naquela noite você me abraçou, me chamou de amor, e logo em seguida falou o apelido daquela garota...

Respirei fundo, pensava que Anahí estava se sentindo pressionada pela forma como a apresentei a Natasha, aquela nova informação me fez sorrir.

Anahí: Do que você ta achando graça?

Dulce: Está se sentindo insegura por causa disso? E porque encontramos justamente ela hoje...

Anahí: Sim... – disse cabisbaixa -  Ela... ela foi sua namorada?

 Eu sabia bem onde aquela conversa iria dar, mas não ia deixar aquela maluca acabar com a minha noite, e muito menos a fazer atingir seu objetivo. Puxei Anahí de surpresa para meu colo, nos aninhando na poltrona.

Dulce: Olhe para mim – ela obedeceu, disse tudo de maneira paciente – Sim nós namoramos, na verdade quase todo período final do meu curso, entre idas e voltas, só que Natasha não é o melhor exemplo de boa índole e caráter, e isso, eu vim a descobrir bem tarde, terminei com ela de vez alguns meses antes de viajar para casa, ela não aceitou bem... E sempre tentava manter contato, mas eu sempre a evitei, ela te insultou daquela forma, porque queria te atacar, te diminuir na minha frente... E por ai você já pode ter uma ideia de como ela é... – Anny me ouvia atentamente.

Anahí: Você tinha um péssimo gosto! – disse fazendo um cara de nojo, a mais linda que eu já vi.

Dulce: Concordo – sorri – Eu... Eu disse aquilo sobre sermos casadas... Não... Não pra te pressionar Anny, mas para que ela entendesse que eu não tenho pretensão nenhuma de sair do seu lado, me desculpa se de algum jeito você... – colocou seu indicador entre meus lábios.

Anahí: Shi... Eu me senti feliz imensamente feliz, e nem que fosse só por aquele momento,  ser a Senhora Salviño. – Deu-me um beijo terno.

Dulce: Não quanto eu.... – sorri sem graça.

Anahí: Ela... ela significou muito pra você...

Dulce: Não... Na verdade nosso namoro como disse foi bem conturbado, e sinceramente não guardo boas lembranças, e depois daquele show dela e do jeito que ela falou com você, agora não quero vê-la nem pintada de ouro.

Anahí: Minha heroína preferida! -  Me cobriu de beijos – Acho que você merece um prêmio...

Dulce: Hum... Isso sim é um assunto interessante... E que prêmio seria?... – Olhei maliciosamente para a fresta de seu roupão, que me da uma visão de seus seios semi cobertos.

Anahí: Nem imagina?...  -  Abriu meu roupão dedilhando meu colo.

Dulce: Bom... tenho uma ideia do que seja...

Mordi seu lábio inferior o sugando, beijando a com vontade, Anny sentou-se totalmente em cima de mim, colocando um perna de cada lado do meu corpo, deixou levemente seu roupão cair, vislumbrando-me com a visão de seu corpo sob a luz da lua, as madeixas loiras ainda molhadas caiam sobre seus ombros  e parte dos seus seios, fiquei por um momento admirando aquela linha mulher que era minha, minha... Essa palavra ecoava em minha cabeça, Anahí inclinou-se para me beijar novamente, olhou em meus olhos, pude ver suas pupilas dilatadas, seus olhos agora tinham um tom mesclado entre verde e azul escuro.

Anahí: ­ Me ame...

Ao ouvir aquelas palavras, meu corpo foi tomado por uma onda de prazer, Anahí puxou-me pelo roupão para perto de seu corpo nu, tirei-o sem pensar,  a mirei, pensando em como tinha conseguido conquistar aquela mulher, de poder ama-la, de beijar-la, lentamente, tirei seus cabelos que cobriam parte de seus seios, colocando-os para trás de seu ombro, segurei sua nuca a beijando com vontade, com a outra mão desci até seu seio direto para acaricia-lo arrancando-lhe um gemido, distribui beijos pelo seu rosto até chegar ao seu ouvido onde chupei o nódulo da sua orelha, fazia tudo sem pressa, uma lenta tortura pra seu corpo que já dava sinais de excitação sob o meu, desci meus beijos por seus pescoço sugando em  alguns pontos até chegar a seus seios, tomei os dois em minhas mãos, ela inclinou-se para trás apoiando suas mãos em minhas pernas me dando um melhor acesso a seus seios, sua imagem era digna de uma obra de arte, os cabelos caiam em meus joelhos devido a sua cabeça estar tomada para trás enquanto eu sugava seus seios com cede e volúpia, enquanto ocupava minha boca sugando seus mamilos, desci uma de minhas mãos pelo vale de deus seios até o meio de suas pernas...

Dulce: Tão pronta pra mim...

Anahí: Sem... pre... – disse ofegante, enquanto eu massageava seu clitóris.

Aumentei a velocidade de meus movimentos sob seu ponto de prazer, Anahí gemia sem pudores o que estava me levando a loucura também, pressionei mais ainda seu ponto enquanto beijava seu corpo totalmente entregue a mim, senti seu corpo estremecer sobre o meu  ao sentir descer de seu ventre um liquido prazeroso indicando que havia chegado a seu ápice sendo seguida por mim...

Anahí

Mesmo após te ter tido um dos melhores orgasmos da minha vida, meu corpo pedia por mais, pedia por Dulce, pedia por mais toques, mais beijos, mais amor... Ainda estava ofegante quando voltei a ficar em seu colo, empurrei-a contra a poltrona, segurei seus ombros com força, enquanto meus quadris começavam uma dança sob o os seus, olhei diretamente para seus olhos dando um sorriso safado enquanto rebolava para ela, Dul começou a gemer chamando por meu nome enquanto eu rebolava sem sessar sobre ela, seus suspiros e gemidos eram músicas para meu ouvido, suas mãos se apossaram de meu quadril, forçando-o ainda mais sob sua intimidade se isso fosse possível, enquanto uma de suas mãos ainda forçava meu quadril sob si, com a outra segurou minha nuca, beijando-me calorosamente, rebolei mais rápido, gemíamos entre beijos e suspiros ofegantes...

Anahí: Pre... preciso... de... você... dentro... dentro de mim... – Gemi em seu ouvido.

Dulce levantou-me pelos quadris em seguida penetrando-me sem reversas, gritei seu nome tomada pelo prazer de ser possuída pela mulher que amava, Dulce tomou minha cintura iniciando um via e vem gostoso dentro de mim...

Anahí: Mais... mais... rápido amor...

Dulce

Anahí estava alucinando em cima de mim, aumentei as estocadas arrancando mais gemidos seus, e a cada investida dentro de seu corpo sentia meu ápice mais perto, senti as paredes de sua intimidade sugarem meus dedos cada vez mais, olhei-a de relance, aquela visão junto com as ondas prazerosas que se apossaram de meu corpo,  fizeram nos entrar em  uma sintonia maior,  chegamos ao nosso ápice juntas, chamando uma pela outra...

Ficamos um bom tempo apenas trocando carícias, até o calor que habitava nossos corpos ir embora e começarmos a sentir o frio da madrugada,  levantei segurando Anahí em meu colo,  que enlaçou suas pernas em minha cintura,  deitamos em nossa cama, Anny aconchega sob meu peito enquanto eu brincava com a ponta de seus cabelos.

Anahí: Eu amo você... – dizia fazendo círculos em volta de meus seios – Como eu nunca... nunca amei ninguém... – mirou-me - É tão, tão forte que chega a doer no peito... E eu... eu tenho certeza que... Que.. quero passar o resto dos meus dias com você – Anny sentou- se na cama o que me fez acompanhar seu movimento imitando-o, ficamos uma de frente para outra – Eu... Eu tenho sorte de ter te conhecido, sorte de amar você e ser amada, você... Se tornou meu ar, minha vida, meu amor, eu tenho tanta sorte de você ter voltado... – seus olhos ficaram marejados – Sorte de beijar a sua boca – tocou meu lábios e sorriiu – sorte de tirar a tua roupa, sorte de acordar nos seus braços, eu não quero te perder, jamais... Agradeço tanto por te ter... É tão bom,  maravilhoso, mágico, até inexplicável cada momento que passo com você, que sorte eu tenho minha Dulce... Minha... e é por isso meu amor, pela plena certeza que quero você ao meu lado daqui a mil anos... que eu, eu queria bom, eu...

Meu coração disparou com cada palavra proferida por aquela mulher que além de linda, inteligente e romântica era minha, não podia conter a pequena lágrima que desenhava meu rosto, por ela expor tudo o que eu significava para ela...

Dulce: Depois dessa declaração linda... – sorri, secando a lágrima – não precisa ter medo do que quer dizer amor – beijei-a.

Anahí: Eu... – respirou fundo, e eu acenei positivamente para que ela desse continuidade ao que dizia – Lá em casa... Você sabe que apesar de ser nossa casa, não temos muita privacidade, e que, bom, é um pouco distinta nossa situação... Eu, eu queria, se você aceitar... – baixou seu olhar encarando suas mãos.

Dulce: Pode falar meu amor... – entrelacei minhas mãos e as suas, levantando seu queixo, dei meu melhor sorriso para que ela se sentisse segura para falar.

Anahí: Você... você quer... quer morar comigo... Po – podemos escolher uma apartamento, casa, flat o que você preferir... Eu, eu só quero poder, bom... Dormir com você quando quiser, compartilhar momentos nossos, ter um cantinho nosso...

Dulce:  É... – abri e fechava minha boca, não estava conseguindo formular palavras tamanha a surpresa – É o que eu mais quero amor! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo!

Derrubei Anny na cama a cobrindo de beijos e declarações, aquela havia sido a melhor surpresa do ano!

Anahí

Estava explodindo de felicidade por finalmente ter feito o pedido a Dulce, agora teria que me preparar para a reação de meu pai e Alma, que tenho certeza que vai ser a mais dramática possível, digna de Oscar, mas naquele momento, nos braços de Dulce, naquela cidade linda, depois de uma noite de amor maravilhosa meus temores haviam se dissipado, e a única coisa que queria era chegar logo em casa e partilhar aquela notícia.

Não... Não morri, apenas sou uma péssima autora que demora muito pra postar, meus amores em especial Camilattuty e as novas leitoras, mas um capítulo aqui pra vocês! Bjos comemtem ! E eu volto! Não me abandonem *--*