Fanfic: You and Me | Tema: - Portiñon | Tema: RBD/Anahí e Dulce/Portiñon/AyD

Acordei de madrugada deitada no peito Dulce, não havia no mundo lugar melhor do que ali, com todo cuidado sai de seu abraço levantando da cama, as portas de vidro que davam para piscina estavam abertas fazendo com que o frio da madrugada tomasse nosso quarto. Peguei meu robe de seda e o vesti, sai em direção a nossa sacada, fui até a piscina avistando Lisboa já acordava lá em baixo, acho que devia faltar pouco para amanhecer apesar de o céu ainda estar tomado por um tapete de estrelas, fechei os olhos deixando aquela sensação de paz se apossar de meu corpo, os abri e voltei meu olhar para dentro do apartamento, através das portas de vidro puder ter uma visão mas bela que a daquele céu estrelado, minha Dul, adormecida de bruços, com o lençol de nossa cama cobrindo parcialmente seu bumbum , e aquele mar de cabelos vermelhos espalhados por suas costas, aquela visão fez um calor já conhecido subisse por meu ventre e se apossar de meu corpo.

Entrei em nosso quarto novamente, fechei as portas e as cortinas, deixei meu robe cair pelo corpo, aproximei-me de nosso leito, Dul dormia docemente, só ela possuía tal beleza, a doçura com sensualidade, uma mistura perfeita. Escalei seu corpo distribuindo beijo por cada canto, puxei o lençol que cobria seu bumbum empinado que me fez salivar com tanta perfeição.

Deite-me sob seu corpo, o toque de minha intimidade com seu bumbum arrancou de mim um gemido involuntário, comecei a fazer movimentos de vai e vem, distribuindo beijos por suas costas, aos poucos Dul foi despertando, sorriu ainda de olhos fechados.

Dulce: Sua tarada por bumbuns... – sorriu me procurando com o olhar.

Anahí: Só pelo seu amor...

Dulce virou-se ficando de frente para mim, soltou um doce gemido aos meus ouvidos quando coloquei-me entre suas pernas que abraçaram minha cintura, ergui-me colando minha testa a sua.

Anahí: Linda – beijei-lhe os olhos – cheirosa – beijei-lhe o pescoço – Perfeita – beijei-lhe a testa – e minha – selei nossos lábios.

Dulce: Só sua, minha Anny...

Anahí: Sua, só sua, minha Dul...

Beijei Dulce com volúpia, descendo uma de minhas mãos ao encontro de seu ventre, apossando-me de sua intimidade, fui presenteada com um alto gemido, massageie seu ponto de prazer enquanto minha boca se apossava com luxuria de um de deus seios, joguei meu cabelo para trás para ter livre acesso seus seios, sugava dando leves mordidinhas sem sessar meu movimento entre suas pernas... Dul cedia as minhas carícias facilmente, o cheiro a textura o gosto de sua pele me inebriava, meu néctar particular, meu único vício...

Dulce: A... amor... preciso de você...

Não a deixei terminar a frase me apossando de seu corpo e a tomando para mim, Dul gritou meu nome, me levando a loucura, a penetrei com três dedos, massageando seu ponto de prazer, aquele ato a fez arquear as costas dominada pelo prazer, linda, perfeita, poderia ter uma orgasmo só de olha-la entregue para mim, senti suas paredes sugarem meus dedos, e seu corpo de desfalecer debaixo de mim, mas a melhor parte foi ouvir “eu te amo” ao atingir seu ápice me levando junto.

Dul me enlaçou em um abraço que transmitia, paz, amor, satisfação, prazer, carinho... Melhor do que fazermos amor eram esses momentos pós coito, contiuavamos com a mesma sintonia, com mesma entrega apesar de já termos satisfeitos nosso desejos... Cobriu meu rosto de beijos, e adormeci coberta de carinho ao som de vários “ eu te amo”.

Dulce

Acordei com Anahí adormecida sobre mim, um anjo sem asas, ela ressonava com um pequeno sorriso nos lábios, acariciei seus cabelos, respirando o perfume que emanava dele, seu corpo ainda estava quente e era tentadora a ideia de passar a manhã naquela cama, apenas a cobrindo de carinho, possuindo outra vez aquele corpo tão meu, a pele macia que me fazia perder a razão, sorri mirando-a, como pude ser tão cega? Meu “true love” esteve sempre em minha frente e demorei tanto tempo para ver, tempo esse que recuperaria com o resto da vida... Era nossa última noite em Portugal, faria o que tinha planejado desde que cheguei de viagem, para isso teria que abandonar nossa cama, e deixa-la dormir mais um pouco, a abracei e girei seu corpo com cuidado para que deitasse sob a cama, Anny resmungou um pouco se agarrando ao travesseiro, sorri, mirei seu corpo nu e antes que cedesse aos meus desejos a cobri e saí da cama.

Liguei para Maitê, sabia que apesar de ser cedo ela já estaria acordada devio a Jade.

Dulce: Hey mama, tudo de pé?

Maitê: Hey madrinha, Ucker já está lá, disse que assim que você me ligasse era para pedir que você o encontrasse.

Dulce: Ótimo! Quer eu passei ai pra ir comigo?

Maite: Não amiga, to resolvendo algumas coisas, tô sem tempo... Mas que tal um almoço todos juntos?

Dulce: Perfeito! Mas May ta tudo bem? Você e Ucker estão com problemas? Se tiver quero que me fale, por favor.

Maitê: Tudo bem Dul... Não precisa se preocupar com nada ta? São apenas coisas do dia que tenho que resolver, se concentre apenas no que você vai fazer hoje ok?

Dulce: OK... Mas você sabe...

Maitê: Sei que você é a melhor amiga do mundo, a mais linda, mais atenciosa, a madrinha mais babona também... E sabendo de tudo isso, estou te dizendo que não se preocupe Dulce, saí desse hotel agora e depois nos falamos...

Dulce: Tá bem... Da um beijo na minha princesa, estou morrendo de saudades dela!

Maitê: Vou dar muitos! Nessa fofura da mamãe, bjos Dul.

Dulce: Bjo May.

Desliguei o telefone, e liguei para o serviço de quarto, pedi um baquete para Anahí com o que ela mais gostava, lembrei que perto do hotel havia uma pequena floricultura, tomei meu banho e arrumei, esperei um pouco mais até que o café da manhã de Anahí chegasse ao nosso quarto, não queria que ela acordasse, precisava do máximo de tempo possível, logo que chegou seu café da manhã, paguei a gorjeta ao garçom e desci até o térreo, só faltava o toque final, andei alguns quarteirões logo chegando ao Éden, nome da floricultura, sorri ao ler o letreiro, ao abrir a porta um pequeno som de sino ecoou loja adentro uma jovem alta que aparentava não ter mais que dezesseis anos, de cabelos ruivos e olhos verdes veio me atender, sorriu para mim e eu retribui.

Flora: Flora – estendeu-me sua mão ainda sorrindo.

Duce: Dulce – sorri, ainda surpresa com a espontaneidade da garota .

Flora: O que deseja a bela senhorita?

Dulce: Obrigada – sorri encabulada – Eu procuro uma flor, um buquê ou apenas uma rosa, o que você me indicar que represente o quanto eu amo alguém.

Flora: Aí depende senhorita, se é amor, de pai, mãe, namo..

Dulce: Namorada...

Flora: Namorada – repetiu me olhando ainda sorrindo – bom eu não tenho namorada e nem namorado – disse em um sorriso triste, nesse momento um rapaz alto, com corpo atlético saiu da mesma porta que ela havia aparecido, carregava vários vasos dentro de uma grande caixa.

Levi: E nem vai ter, até que ele ou ela venham pedir permissão para mim como se deve!

Flora: Esse é meu irmão senhorita – disse revirando os olhos – e seja mais educado quando estivermos com clientes!

Levi: Perdão senhorita e prazer. – O rapaz acenou com a cabeça sorrindo para mim e saiu pela porta de entrada.

Flora: Perdão Senhorita Dulce, ele é um besta!

Ao Flora terminar de falar uma senhora já de meia idade saiu pela mesma porta que os dois, chamando a atenção da menina por chamar seu irmão daquela forma.

Flora: Ele que começa vô! – virou-se para mim – Aqui senhorita, uma especialista em amor, pode confiar! – virou-se novamente para a avô - Vovô, a senhorita Dulce, quer comprar uma flor para sua namorada que diga tudo que ela sente. – disse sorridente, e eu fiquei um pouco apreensiva a reação da senhora, já que nem todos aceitam bem um relacionamento entre mulheres, e sua atitude me surpreendeu mais ainda do que a dos dois irmãos.

Aurora: Prazer Dulce, meu nome é Aurora- estendeu-me sua mão, e eu a cumprimentei – Ah, o amor juvenil, que coisa mais bela não? Vamos querida acho que tenho algo bem especial para você.

Dulce: Ok, obrigada Senhora.

Aurora: Senhora está no céu Dulce, me chame de Aurora – sorriu para mim – Aurora.. – sorri para ela. – Que tal Tulipas vermelhas? Representam o amor verdadeiro, o amor irrestível, o amor eterno.

Dulce: São perfeitas! Para a mulher perfeita...

Aurora: Já que estamos entendidas, vou escolher as mais lindas para você, que elas façam jús a sua presenteada.

Portugal tinha dessas surpresas, aquela família tão distinta, me tratando tão bem como se fosse uma velha conhecida, a senhora que apesar da idade me tratou como todo respeito e não se alarmou ao dizer que as flores eram para minha namorada.

Aurora voltou com um belo buquê em mãos, e quando ia lhe pagar ela negou-se.

Aurora: Com esse brilho nos olhos ao falar da sua amada, e esse sorriso tão bonito seria um pecado cobrar pelas flores, é um presente menina, um presente para um casal apaixonado!

Dulce: Depois do seu excelente atendimento, e da maneira tão carinhosa que me trataram é uma desfeita eu não lhe pagar senho- Aurora.

Aurora: Uma desfeita é recusar um presente menina Dulce!

Dulce: Obrigada Aurora, acho que só fui tão bem tratada e respeitada dessa forma somente por amigos e família.

Aurora: O mundo precisa de amor querida – aproximou-se de mim e tocou meu rosto com ternura – Que estas flores sejam apenas uma das várias testemunhas do amor de vocês!

Dulce: Obrigada Aurora, muito obrigada.

Flora: A vovô diz coisas linda não é Dulce?

Dulce: Uma verdadeira poetiza.

Me despedi daquela família que exalava amor e alegria, os guardarei em meu coração e da próxima vez que viesse em Lisboa com certeza os procuraria. Ao sair Levi abriu a porta para mim, como um perfeito cavalheiro, que me mostrou que não era só músculos e beleza.

Flora: Moça linda né vô! E pela beleza dela acho que a namorada não deve ficar muito atrás não.

Levi: Linda mesmo! Até eu se fosse do contrário ia querer uma mulher dessas!

Aurora: Sim uma linda moça! E Levi meu amor, somos mulheres e não pedaços de carne para você falar desse modo...

Flora: Por isso que não consegue namorada nenhuma!

Arthur: Que nem você!

Flora: E quem disse que eu gosto de mulher? Só achei a moça bonita, vou mentir...

Levi: Vou corrigir então... Que nem você que não tem namorado! Tá tão encalhada quanto eu!

Ao sair da loja esbarrei em alguém, que logo veio me pedindo desculpas, reconheci sua voz no mesmo instante, dei um meio sorriso o encarando.

Dulce: Afonso – sorri – Que surpresa.

Afonso: E que surpresa - ele abriu um largo sorriso que me fez repetir o gesto – O que...? – balançou a cabeça ainda sorrindo – Viajando creio?

Dulce: Sim, eu e Anahí na verdade – mordi os lábios. – E você?

Afonso me encarou baixando os olhos, encarando as mãos nos bolsos.

Afonso: A negócios, estou pensando seriamente em vir morar aqui nas terrinhas. – Sorrimos, e ele me mirou. – Acho que me encantei assim como você.

Dulce: O que não faltam é motivos.

Afonso: E como, tudo aqui é mágico! Dul... – Me olhou sério – Ainda sou eu Poncho... – Segurou minha outra mão que estava desocupada – Me desculpe por ter tentando algo com Anahí, eu não sabia que vocês estavam juntas, e me desculpe por isso, mas ainda eu sou Poncho! Seu amigo, aquele que entrava em mil confusões com você...

Dulce: Aquele que adorava ficar competindo comigo para vê quem pegava mais... – Rimos - aquele que sempre me ouvia, que me ajudava a sair das confusões, que me protegia... – apertei sua mão – Você não tem nada que se desculpar Poncho, naquele tempo... Eu e Anny ainda estávamos descobrindo o que sentíamos uma pela outra... Eu só fiquei com ciúmes, e depois não nos vimos mais...

Afonso: Então... Já que sou seu super-herói, que tal um abraço, e paramos de agir como completos estranhos? Só quero que você suas tenham toda a felicidade do mundo.

Não pensei duas vezes em abraça-lo forte, era tão bom tê-lo de novo em minha vida, sem desentendimentos.

Dulce: Então, estou indo embora hoje - Disse ainda em seu abraço – estou planejando algumas coisas, que tal um almoço? Maitê e Ucker também vão.

Afonso: Mas que droga, eu chegando e vocês indo... Que horas?

Dulce: Meio- dia no Cozinha Caseira- Portugal, pode ser?

Afonso: Perfeito! Estarei lá!

Dulce: Então... Até logo Poncho – dei-lhe um beijo na bochecha.

Afonso: Quem diria hein... Dulce Maria domada - imitou um chicote, lembrando-me que o velho Poncho estava ali -

Dulce: Você é o próximo!

Despedimo-nos e ele entrou da floricultura. Hoje realmente era um dia de surpresas. Fui o mais rápido possível para o Hotel, não daria tempo de subir novamente, entreguei as flores na recepção para que entregasse em nosso apartamento.

Cheguei a Casa da Música, Ucker já me esperava lá com tudo pronto. Fizemos os últimos ajustes, e voltei para o hotel para buscar Anahí. Entrei no quarto, a encontrando pronta, com um lindo vestido floral, que realçava seus olhos.

Anahí: Amor... você demorou...

Dulce: Desculpa meu amor, mas eu não podia adiar, está pronta?

Anahí: Sim, ou acha que não estou bem? Vou me trocar – disse confusa.

Dulce: Está perfeita meu amor! Linda, maravilhosa! Agora vamos!

Chegamos a Casa da Música no horário marcado, a levei até um dos auditórios.

Dulce: Pronto amor, chegamos, - abri a porta para ela entrar e a segui.

Anahí: Mas amor, ainda não chegou ninguém...

Dulce: Chegou sim, esse é um evento privado, e a convidada especial é você.

Peguei Anahí pela mão e a levei a uma poltrona da primeira fila que ficava bem de frente para o palco, em cima do palco havia um piano, e uma enorme cortina vermelha. Ao subir ao palco todas as luzes se apagaram, apena um holofote foi ligado, e ficou em direção ao piano.

Senti-me, posicionei minhas mãos sob o piano, e a mirei, diminuíram a intensidade de holofote, ligando apenas as luzes do palco. Respirei fundo, e comecei...

Dulce: Aren`t you somethin` to admire Não é que você é algo para admirar
Cause your shine is somethin` like a mirror Porque o seu brilho é algo como um espelho
And I can`t help but notice E eu não posso deixar de reparar
You reflect in this heart of mine Você reflete neste meu coração
If you ever feel alone and Se você um dia se sentir sozinha e The glare makes me hard to find A luz intensa tornar difícil me encontrar
Just know that I`m always Saiba apenas que eu estou sempre
Parallel on the other side Paralelamente do outro lado

Cantava acompanhando a melodia que meus dedos extraiam do piano, a olhava tentando transmitir com todo amor e sinceridade que aquela palavras eram a mais pura verdade...

Baby, you`re the inspiration for this precious song
And I just wanna see your face light up since you put me on
So now I say goodbye to the old me, it`s already gone
And I can`t wait wait wait wait wait to get you home
Just to let you know, you are
You are, you are the love of my life

Baby, você é a inspiração para esta preciosa canção
E só quero ver o seu rosto se iluminar quando você me desperta
Então agora digo adeus ao velho eu, ele já foi embora
E não posso esperar, esperar para levar você para casa
Só para lhe contar, você é
Você é, você é o amor da minha vida

You`re just too good to be true

Can`t take my eyes off you

You feel like heaven to touch

I wanna hold you so much

At long last love has arrived

And I thank God i`m alive

You`re just too good to be true

Can`t take my eyes off you

Você é boa demais para ser verdade

Não consigo tirar meus olhos de você

Tocar você seria o paraíso

Quero tanto te abraçar

Até que enfim o amor chegou

E agradeço a Deus por estar vivo

Você é boa demais para ser verdade

Não consigo tirar meus olhos de você

Pardon the way that I stare

There`s nothing else to compare

The sight of you makes me weak

There are no words left to speak

But if you feel like I feel

Please let me know that it`s real

You`re just too good to be true

Can`t take my eyes off of you

Me perdoe o jeito de te encarar

Não há nada mais para compará-la

A visão de você me deixa fraco

Não há mais palavras para falar

Mas se você se sente como eu me sinto

Por favor me deixe saber que isso é verdadeiro

Você é boa demais para ser verdade

Não consigo tirar os olhos de você!

I love you baby

And if it`s quite alright

I need you, baby

To warm a lonely night

I love you, baby

Trust in me when I say

Oh, pretty baby

Don`t bring me down, I pray

Oh pretty baby

now that i found you stay

And let me love you, baby

Let me love you

Eu te amo, baby

E se você concordar, tudo bem

eu preciso de você

Para aquecer uma noite solitária

Eu te amo, baby

E acredite em mim quando eu disser

Oh, linda, baby

Não me deixe triste, eu imploro!

Oh, linda baby

Agora que eu te encontrei, fique

E me deixe amá-la

Oh baby, deixe-me amá-la

Ao parar de cantar, ela me agarrou em seus braços, me dando um beijo de cinema, ao fundo ainda ouvimos a melodia da música, embalando nosso momento não tão particular...

Anahí

Eu não podia acreditar que aquilo podia ser real, parecia uma cena de filmes, desses de romance hollywoodiano, mas não era, era a mulher da minha vida fazendo a mas linda declaração do mundo para mim, não pude conter as lágrimas ao ouvi-la dizer que eu era o amor da sua vida, se não bastasse ainda ouvir um clássico que eu amava, em sua voz, dedicada a mim, e quando meu pobre coração pensou que não podia aguentar mais... Ela me surpreende, deixou o microfone cair com um de seus braços, fazendo a pergunta que eu mais ancisava em responder

Dulce: Anahí Colucci, você aceita passar o resto dos seus dias ao meu lado, sendo minha esposa, companheira, mãe dos meus filhos e meu eterno amor?

Anahí: Eu.... é claro que sim! É o que eu mais quero meu amor!

Ela então ajoelhou-se e tirou um caixinha de sua jaqueta, onde haviam duas alianças em ouro branco.

Dulce: Você aceita se casar comigo Anahí?

Anahí: Sim, sim! Sim! Sim!

A levantei me jogando em seus braços, felicidade, alegria, amor, as palavras pareciam tão vazias para explicar tal momento. Dul me contou como planejou tudo, com a ajuda de alguns amigos da faculdade entre ele Maitê e Ucker que também estavam lá, depois de conhecer todos fomos para a Cozinha Caseira – Portugal, Dul me disse que convidou Poncho, fiquei feliz que finalmente estávamos todos bem, afinal ele tinha sido alguém importante para mim, e um grande amigo seu, nos encontramos no horário marcado. Tivemos um ótimo almoço, relembrando velhas historias, contando novas, Poncho se surpreendeu com a filha de May e Ucker, que ganhou um tio babão, nos deu parabéns pelo noivado, e eu podia ver a sinceridade em seu olhar, e desejei internamente que ele encontrasse alguém que o merecesse.

Passei o resto do dia com minha noiva, não conseguia para de olhar para nossas alianças, e nem parar de sorrir recordando cada momento daquele pedido, eu era a mulher mais feliz do mundo.

Meninas, para tudo, ninguém sai! Cadê camilatutty??? Apareça, to com saudades minha leitora que nunca me abandona  !!!! bjo especial para as novas leitoras, obrigada pelo comentários minhas flores maralope, justinrbd, flavianaperroni, comentem mais! Espero que gostem do capítulo, eu o escrevi com todo carinho.