Fanfic: Wallbanger | Tema: Vondy

—   Espera, voce não viu ele desde o encontro no corredor? – Maite me perguntou despois de termos feito nossos pedidos e eu voltar das minhas memorias assombrosas.

—   Não – eu praticamente gemi insatisfeita. Anny fez um carinho no meu braço em formas de círculos e me disse

—   Ele é bonito não é?

—   Porra, como é! Muito bonito pra minha sanidade. Ele é tão /babaca. – eu praticamente soquei a mesa tão forte que fiz os talheres tilintarem. Mai e Anny trocaram um olhar rapidamente e eu apenas mostrei o meu dedo do meio.

—   E então naquela manhã, ele estava no corredor com a felina, beijando ela, alias engolindo, não sei. Tem algum tipo de magia estranha, distorcida de orgasmos do outro lado daquela parede e eu não quero ter nenhuma participação nisso. – Disse praticamente distroçando furiosamente meu alface depois de contar a historia do corredor pela terceira vez.

—   Não posso acreditar que a Maria não te avisou desse cara. – Maite pensou alto certamente, empurrando os croutons em torno de seu prato. Ela estava em uma dieta sem carboidratos novamente, com medo dos cinco quilos, que ela alegou que tinha ganhado no ano passado. Ela era cheia de si, mas quando colocava alguma coisa na cabeça, não se tinha contra-argumentos.

—   Não, não, ela disse que não conhece esse cara. Ele deve ter se mudado quando ela não estava morando mais lá. Quer dizer, ela raramente ficava lá. Ela só o manteve pra no caso de sair muito tarde do trabalho e ficar com preguiça de dirigir até a sua mais nova casa. Além do mais, de acordo com os vizinhos, ele esta lá a um ano ou menos e viaja o tempo todo. – Enquanto eu falava tive noção de eu era um tipo de psicopata, porque estava revelando praticamente um dossiê desse homem.

—   E então? Ele tem socado muito sua parede essa semana? – Anny perguntou com certeza com a intenção de me provocar.

—   Relativamente tranquilo, na verdade. Ou ele realmente me ouviu e está promovendo a boa vizinhança, ou o /pau dele finalmente rompeu em pedaços e ele procurou atendimento médico. - disse eu, um pouco alto demais. A mesa de empresários deve ter ouvido bem, já que tudo o que aconteceu em seguida foi alguns se engasgando e um pouco depois meio que se mexendo em seus lugares, talvez cruzando as pernas em alguma simpatia inconsciente. Nós rimos e continuamos o nosso almoço.

—   Falando da Maria, vocês estão convidadas pra festa que ela vai dar na nova casa dela, pra comemorar que já esta pronta e etc. – Elas imediatamente se iluminaram. Benjamin era o tipo de cara que agradava a todas nós. Todas as vezes que estávamos com maria em alguma festa, a enchíamos de tequila, uísque e o que quer que fosse de mais forte que tivesse, confessávamos nossa quedinha por ele e fazíamos ela nos contar algumas coisas dele. Talvez se tivéssemos sorte.. bom, vamos dizer que era apenas ótimo saber que sexo continuava valendo a pena mesmo que o seu homem tivesse lá na casa dos 40.

—   Isso vai ser muito bom. Porque não vamos pra sua casa Dul? Sabe, igual nos velhos tempos! – Anny praticamente falou com uma voz esganiçada enquanto eu e mai apenas tapavamos nossos ouvidos.

—   Ok, ok, tá bom. Mas sem esses gritinhos histéricos ou vou deixar minha conta do otorrinolaringologista pra você pagar. – Mai revirou os olhos enquanto anny se recostava no seu assento com os olhinhos brilhando. Depois do almoço, Mai seguiu seu caminho e eu e anny dividimos um taxi.

—   E então, alguns sonhos safados com o novo vizinho? Vamos ouvir. – ela começou pra a alegria do taxista.

—   Olhos na estrada senhor – eu o adverti enquanto o vi nos olhando pelo retrovisor.

Eu deixei meus pensamentos derivarem para os sonhos, que tinham acontecido todas as noites durante a semana passada. Eu, por outro lado, estava tão sexualmente frustrada quanto achei que ia estar. Quando eu podia ignorar o ‘O’, eu estava bem. Agora que eu estava sonhando com Christopher todas as noites, a ausência de ‘O’ foi ainda mais pronunciada. Duque agora dormia em cima da cômoda, seguro do movimento agitado das minhas pernas pela cama a noite, que decadência. 

—   Os sonhos? Os sonhos são bons, mas ele é um idiota! - exclamei, batendo o punho na porta.

—   Eu sei. Isso é o que você vive dizendo - acrescentou, me olhando com cuidado.

—   O quê? O que é esse olhar?

—   Nada. Só estou olhando para você. Você está muito excitada sobre alguém que é um idiota - disse ela.

—   Eu sei. - Eu suspirei, olhando para fora da janela. - Você está me cutucando.

—   Eu não estou. – e soltou um risinho de pura provocação.

anafernandesnanianagmail.com: fico feliz que voce esteja gostando ahah, mas enfim, a Dul ainda vai demorar um pouquinho pra tirar o atraso, a web deve ser grandinha até e acho que voces vão gostar do rumo que a webnovela vai tomar mesmo que as vezes a gente fique louca pra que ocorressem coisas a mais.

COMENTEM :)