Fanfic: Wallbanger | Tema: Vondy

Quando nós chegamos à sua casa, havia carros estacionados em todos os lugares ao longo da rua sinuosa e lanternas japonesas e tecidos enfeitavam o imóvel. Como a maioria das casas com uma paisagem montanhosa, a partir da rua as casas não tinham nada para olhar. Normalmente, você via a garagem e a porta da frente, talvez até mesmo apenas uma porta frontal. Essas casas eram espetaculares, uma vez que você dava uma primeira vista, elas ostentavam uma das melhores vistas. Nós demos risadinhas enquanto fizemos o nosso caminho através do portão da frente, e eu sorri quando as meninas olhavam para a geringonça diante de nós. Eu já tinha planos para isso, mas tinha ainda pegaria uma carona.

—   Que tipo de riqueza fudida é essa? - Maite deixou escapar, e eu não pude deixar de rir.

Como muitas casas construídas em morros íngremes, Maria e Benjamin tinham projetado e instalado um ‘Hillevator’. Era basicamente um elevador que sobe e desce o morro. Muito prático, quando você considera a quantidade de passos que daria para chegar a casa. O morro era coberto com jardins e bancos de jardim e cenários diferentes, todos habilmente dispostos em trajetos de lajes iluminadas com tochas que desciam o morro até a casa. Mas, para fazer compras e no dia-a-dia, o Hillevator fazia seu passeio muito mais facilmente.

—   Será que as senhoras querem usar o elevador ou irão caminhando? - um atendente perguntou, aparecendo do outro lado do carro.

—   Você quer dizer.. pegar uma uma carona nessa essa coisa? - Anahi rangeu.

—   Claro, é pra isso que serve, anda minha filha - eu incentivei percorrendo a pequena porta que estava aberta na lateral. Realmente me senti como em um daqueles teleféricos. Só que esse estava descendo um morro, em vez de estar no ar. 

—   Sim, OK, vamos nele - disse Maite, subindo atrás de mim e pulando para fora do assento. Anahi deu de ombros e nos seguiu. 

—   Haverá alguém no fundo esperando por vocês. Aproveitem a festa senhoras. - sorriu, e nós estávamos fora. À medida que andava pelo monte abaixo, podíamos ver a casa que vinha ao nosso encontro. 

Maria havia criado um mundo puramente mágico aqui, e como havia janelas enormes por toda a casa, poderíamos ver a festa enquanto nós continuavamos nossa descida.

—   Uau, há muita gente aqui! - falou Anahi, com os olhos enormes.

Os sons de uma banda de jazz que foi colocada em um dos muitos pátios abaixo vieram tilintando até nós. Senti um pouco de vibração na minha barriga quando um carro chegou a parar no fundo e outra atendente veio abrir a porta. Quando saímos e ouvimos nossos saltos batendo em toda a laje, eu podia ouvir a voz de Maria de dentro da casa e eu sorri sem pensar. Eu realmente a adorava. 

—   Meninas! Vocês vieram! - ela jorrou quando entramos, eu olhei o espaço, vendo tudo de uma vez.

A casa era quase como um triângulo, definido na encosta e depois alastrando para o exterior. Os pisos de madeira eram de mogno colorido espalhados abaixo de nós, e as linhas limpas das paredes lisas contrastavam lindamente. O gosto pessoal de Maria era moderno, confortável e as cores da casa refletiam as cores da encosta envolvente. Um verde quente, castanho terra rica, macios cremes suaves e toques de azul marinho profundos. A casa tinha dois andares, e quase toda a volta da casa era de vidro, aproveitando a vista espetacular. A lua dançava sobre a água da baía, e mais a frente você podia ver as luzes da cidade. Lágrimas saltaram aos meus olhos quando vi a casa que ela e Benjamin haviam criado para si e quando olhei para ela, eu vi a emoção espelhada em seus próprios olhos.

—   É perfeito. - sussurrei para ela, e ela me abraçou com força.

Maite e Anahi pra cima da Maria quando o garçom trouxe a cada uma de nós uma taça de champanhe. Quando Maria nos deixou para ir se misturar com seus convidados, nós três fizemos o nosso caminho para fora até uma das muitas varandas para fazer um balanço. Os garçons passavam com bandejas, e enquanto nós comíamos um camarão torrado e bebíamos nossas bebidas, nós fizemos a varredura da multidão procurando qualquer pessoa conhecida. É claro que muitos dos clientes de Maria estavam lá, e eu sabia que seria uma mistura com um pouco de trabalho hoje à noite, mas por agora eu estava contente de comer o meu crustáceo e ouvir Anahi e Maite medindo os homens.

—   Ooo Maite, eu vejo um cowboy para você bem ali, não, não espera, ele além de cowboy tem outros encantos. Mudando o foco.. -Anahi suspirou enquanto ela continuou a sua pesquisa.

—   Eu o encontrei, vi um para sua noite Anahi! - Maite gritou em um sussurro.

—   Onde, onde? - Anahi sussurrou de volta, escondendo-se atrás de um camarão.

Revirei os olhos e peguei um copo de espumante quando o garçom passou. As duas sempre ficavam escolhendo meninos uma para a outra, e eram geralmente muito boas nisso.

—   Lá dentro, veja. Bem lá na cozinha, camisa preta e calças cáqui? Jesus, ele está à altura... hmmm, o cabelo muito agradável - pensou Maite, estreitando os olhos enquanto ela olhava para nova perspectiva de Anahi.

—   Sim, com o cabelo super loiro? Sim, eu definitivamente poderia me dar bem com esse. Olha como ele é alto. Agora, quem é aquele gostoso que ele está falando? Eu poderia ver o de cabelos loiros, se esse panaca apenas se movesse fora do caminho. - Anahi murmurou, levantando uma sobrancelha quando o panaca alegado finalmente seguiu em frente, dando-nos uma visão mais clara do homem em questão.

Eu olhei bem, e quando o caminho ficou livre, agora podia ver os dois homens em questão. O garotão era, assim, grande. Alto e largo, ombros quase de um jogador de volêi. Ele enchia a blusa dele muito bem e quando ele riu seu rosto se iluminou. Sim, ele era exatamente o tipo de Anahi. 

meninas, muitas coisas vão acontecer nessa festa, vou tentar postar ela toda hoje mas não garanto ahaha

tuctuc:menina a gente é desavergonhada mesmo mas fazer o que, dá pra ver muito o christopher desconfortável, dá até dó do bebe mas nem ligo.. http://www.youtube.com/watch?v=IPoVUjhAZnQ - assista e se delicie KKKK

crisslucas: quando eu li essa parte de bater na parede, me vi exatamente assim, porque já fiz isso, tenho um vizinho que ama cantar no karaoke e já soquei a parede dele altas vezes.. convivencia em apartamento é dificil viu!

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