Fanfic: A garota da web (Lésbica) | Tema: Rebelde; Portiñón

    Maria Eduarda

Não conseguia mais me conter, eu precisava, meu corpo precisava, minha boca precisava tê-la por inteiro.

- Vamos sair daqui? – Perguntei no ouvido dela, dando em seguida pequenos beijos no seu pescoço. Ela assentiu com a cabeça e eu fui puxando a pela mão tentando fugir da multidão, em poucos minutos já estávamos do lado de fora a caminho do carro do Douglas.

Quando chegamos ao carro abri a porta traseira, dei passagem a ela e entrei já afastando os bancos da frente e em seguida voltei a devorar sua boca, puxando a para cada vez mais perto, me deitei por cima dela entre suas pernas enquanto ela apertava minha bunda contra seu corpo e minhas mãos percorriam o seu logo encontrando seus seios firmes. Com uma das mãos puxei sua blusa e seu sutiã de uma só vez para o lado e percorri com seu seio com a pontinha da língua antes de sugá-los por completo. Ela puxou meus cabelos pra que eu levantasse a cabeça e tirou minha blusa e mordeu meu pescoço segurando e apertando meus seios, não agüentei muito e a puxei para mais um beijo. Aproveitei que ela estava de saia e desci rapidamente minhas mãos por suas cochas e levantando a e chegando finalmente aonde eu queria, quando pus minha mão em seu sexo ela gemeu e mordeu minha boca, ela estava do jeito que eu queria, excitada, molhada, encharcada e me deixando cada vez mais louca. Fiquei por um tempo apenas em seu clitóris, enquanto ela chupava meu pescoço e gemia deliciosamente no meu ouvido, logo penetrei dois dedos em seu sexo devagar e delicadamente enquanto me acabava na sua boca. Ela me beijava, me mordia, sussurrava, gemia e eu aproveitava ao máximo aquela mulher que eu nem conhecia a alguns dias e que agora não saia mais da minha cabeça. Coloquei mais força e velocidade nos meus movimentos com a mão e não demorou muito, em pouco tempo ela mordeu forte a minha oca, tão forte que com certeza ficará alguma marca e nesse momento eu pude senti-la desabando seu líquido em meus dedos.

Nossa respiração ainda estava a toda e eu necessitava de muito mais que aquilo, precisava sentir seu gosto na minha boca, precisava que ela me possui-se, que ela senti-se meu gosto, ainda desejando-a levei meus dedos molhados até a boca e os chupei por completo, ainda em cima dela.

Ela estava nitidamente envergonhada com o episódio, me levantei de cima dela, sem querer e sem nenhuma presa, e comecei a me arrumar, enquanto ela fazia o mesmo, eu não sabia o que falar, não sabia como agir e isso me deixava nervosa demais.

- Vamos voltar pro show? – Finalmente indaguei uma conversa.

- Sim – Ela estava visivelmente nervosa – Devem estar se perguntado aonde fomos né, e porque saímos do nada.

- Se isso te preocupa, podemos dizer que viemos buscar mais bebidas. – Terminei de me arrumar e fiquei observando-a colocar a blusa, já querendo tira-la de novo.

- Sim, pode ser.

- Olha, eu sei que o que rolou é meio estranho, porque mal nos conhecemos, mas eu gostei muito de você e queria continuar te vendo.

- Como pode saber se mal me conhece? – Ela levantou uma sobrancelha e brincou. – Posso ser uma assassina e você nem sabe!

- Bom, - Cheguei pra mais perto dela e segurei seu rosto com uma das mãos – se você for uma assassina certamente morrerei em belas mãos.

A beijei. Novamente nossas bocas se encontraram, dessa vez calma e delicadamente fazendo meu coração acelerar.

- Vamos, você está me fazendo perder o show da minha cantora preferida.

- Vamos sim, mas eu posso dizer o mesmo sobre você.

Nos beijamos mais algumas vezes, lutando pra não nos separarmos, mas o fizemos. Compramos umas bebidas pra manter nossa farsa e voltamos ao nosso lugar.

Continua...