Fanfic: A garota da web (Lésbica) | Tema: Rebelde; Portiñón

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  Giovana

  
  

Ainda não acreditava no que eu via, sem dúvida alguma Mari era uma mulher especial, daquelas que você só encontra uma vez na vida e eu não estava disposta a deixá-la escapar de jeito nenhum. Eu ainda estava petrificada olhando ao meu redor, observando cada detalhe daquele momento único e mágico.

- Gostou? - Ela que estava atrás de mim sussurrou no meu ouvido com uma das mãos na minha cintura. Ela estava com um hálito delicioso de bala halls preta, que eu estava louca pra provar.

- Adorei! - Respondi ainda de costas pra ela adorando cada vez mais aquela posição. - Ainda não acredito que você está aqui comigo! - Fui me virando de vagar e enlacei seu pescoço, enquanto ela segurava minha cintura com as duas mãos. - Você é linda demais! - Lentamente passei a ponta dos meus dedos pela lateral do seu rosto, até chegar a boca onde eu contornei primeiro com a mão e depois com a ponta da minha língua.

Nosso beijo foi calmo e romântico, mas completamente apimentado e quente devido ao gosto saboroso da halls preta que ela estava chupando, enquanto nos beijávamos, a halls foi mudando de boca cada hora esquentando uma a medida de que nossas bocas esquentavam nosso corpo nos seguia. E naquele momento, nossas bocas já estavam literalmente pegando fogo, tanto fogo que tivemos que nos separar por um instante. Nos olhamos e soltamos uma pequena risada antes de nossos bocas voltarem a se encontrar, dessa vez mais rápido e sem esconder o desejo iminente. Ela puxou a halls com a língua e começou a chupar meu pescoço, hora passava a halls por ele me deixando completamente mole, hora beijava, hora chupava, hora me mordia. Eu puxava seu cabelo da maneira mais sensual possível, guiando seus movimentos e levando sua boca até onde eu queria.

Ela voltou a me beijar subindo suas mãos pelas minhas costas e abrindo o zíper do meu vestido preto, curto e colado ao corpo, quando ela terminou de abrir o vestido se afastou para vê-lo cair e passou a língua nos seus próprios lábios ao ver o meu conjunto de lingerie azul claro, que eu pus para combinar com meus olhos mesmo tento ido ao encontro sem intenção de fazer nada. Ela me olhou de cima a baixo, baixo a cima, antes de me puxar novamente pela mão com toda doçura do mundo e voltar a devorar minha boca com o que restava da bala halls em sua boca e me pressionou contra a parede com suas mãos cada vez mais ousadas desvendando cada pedaço do meu corpo.

Cada vez mais eu a puxava pela nuca e pelo cabelo, enquanto uma das suas mãos abria o fecho do meu sutiã e a outra já o atirava longe, aproveitei da nossa pequena separação para tirar sua blusa e jogá-la pra qualquer canto daquele enorme quarto do hotel-castelo. Mari que já havia voltado a me beijar novamente, se separou de mim e pegou algo no bolso de trás da sua calça jeans, pude ver que era um pacote de bala halls, ela pôs uma na boca e jogou o restante do pacote em cima da cama, me deu mais alguns selinhos e começou a beijar meu colo descendo vagarosamente até os meus seios. Quando sua língua pairou sobre o meu mamilo direito já enrijecido meu corpo inteiro tremeu r Ru não pude conter um gemido. Ela chupava meus seios completamente enlouquecida com aquela bendita e santa bala halls pela qual eu estava apaixonada, nunca mais vou chupar uma bala halls sem me lembrar da minha noite com Mari, se eu soubesse que essa bala tinha esse efeito mágico, já teria a usado há muito tempo.

Ela largou meus seios e voltou a beijar minha boca, enlaçou minha cintura e foi me levando até a cama, onde ela me deitou e se ajoelhou a minha frentee foi puxando a minha micro calcinha devagar até arremessá-la pelo quarto, pegou outra halls e a pôs na boca, enquanto acariciava meu sexo com a mão livre, se deitou sobre mim e voltou a beijar minha boca com a mão ainda massageando meu clitóris, seus beijos com gosto de halls foram descendo pelo meu corpo até chegar em meu sexo que se encharcou já no primeiro contado. Ela chupava o clitóris devagar, o prendia com a língua e lambia tudo bem devagar me enlouquecendo cada vez mais, quanto mais ela chupava mais eu me movimentava em sua direção e puxava seu cabelo em direção ao meu sexo tentando aprofundar cada vez mais o seu toque.

Eu estava cada vez mais louca, e gemia alto pra ela, que parecia adorar aquilo e me deixava com mais vontade de gemer gostoso. Ela me penetrou com um dedo sem parar de me chupar um minuto sequer, cada vez mais eu sentia o gozo mais perto. Nem ela mesma estava conseguindo conter os seus gemidos - esse era o bom de ir a um hotel -. Eu gemia, ela gemia, eu a puxava ao meu encontro e rebolava cada vez mais em sua boca enquanto ela me chupava e penetrava com um dedo, até eu não consegui me conter mais e gozar intensamente na sua boca. Ela tirou o dedo de dentro de mim, mas segui me chupando até engolir cada gota do meu liquido derramado exclusivamente pra ela.

Quando ela terminou, ela deitou se meio por cima de mim e voltou a beijar minha boca me fazendo provar do meu próprio líquido, seu hálito ainda possuía resquícios do sabor do halls, o que me deu uma imensa vontade de prová-lo nela. Puxei o pacote que estava perto de mim na cama ainda a beijando e me separei para por a bala na boca e retribuir o seu ‘favor’. Quando ela me viu por a halls na boca, sorriu safadamente mordendo os lábios e se virou me dando passagem para subir em cima dela, eu sentei por sobre o seu sexo e pela primeira vez pude analisaro seu corpo perfeito, seus seios eram lindos grandes e…bom, eram grandes é o que me importa, ela tinha um corpo incrível tudo perfeito e na proporção perfeita, eu me excitava só de olhá-la pelada na minha frente, sua barriga chegava a ter leves curvaturas indicando que ela freqüentava a academia. Não agüentei apenas olhar por muito tempo, me deitei sobre o seu corpo e comecei beijando o seu pescoço.

O sabor daquela bala misturado com o sabor dela eram a coisa mais incrível do mundo, eu chupava seu pescoço e descia por seu corpo enquanto ela gemia pra mim me deixando cada vez mais excitada. Seus gemidos me enchiam de tesão e me enlouqueciam por completo, resolvi então prolongá-los. Cheguei a sua coxa e comecei a chupar a parte intera próxima ao seu sexo, hora chupava, hora mordia enquanto Mari gemia pra mim.

- Vai amor! - Quase gozei com a voz dela me pedindo já rouca e ofegante. - Me chupa! Eu preciso da sua língua, vai!

Não precisava dizer mais nada, eu fui. E ela estava pronta, molhada, encharcada, gostosa. Eu chupava cada vez mais rápido enquanto ela gritava no quarto - ela realmente gostava de barulho na cama, quando falei gritava não estava exagerando -, num movimento rápido desci d cama sem parar de chupá-la e me levantei a trazendo comigo, deixando-a praticamente de cabeça pra baixo com ela se segurando com as mãos e com a minha ajuda. Eu percebi que ela segurou o quanto pode, mas quando não agüentou mais segurou minha cabeça com uma das mãos quase caindo e forçando a minha língua mais pra dentro, logo em seguida ele veio e eu gozei novamente junto com ela.

Nós dormimos juntas, não precisávamos de mais palavras e nem de mais nada, pelo menos pra mim tudo estava claro, não sou uma pessoa que costuma acreditar em coisas não empíricas, mas eu acreditava em almas gemias e eu havia encontrado a minha. Acordei já pela manhã com o sol batendo na minha cara e com o barulho do chuveiro, mesmo sendo final de semana me preocupei por nem sequer ter avisado minha mãe que não dormiria em casa, aliás que estranho que ela não tivesse me ligado. Cassei meu celular pelo quarto e descobri o porquê, tentei ligá-lo e… sem bateria, não havia nenhum relógio pelo quarto, mas encontrei o celular da Mari jogado em cima de sua calça resolvi ligá-lo ao menos para ver as horas e já comecei a bolar algo pra dizer a minha mãe.

- Amor? Já acordou? -Mari me chamava do chuveiro, eu estava apaixonada e ela ainda vinha toda linda me chamando de amor, me derretia de vez. - Vem tomar banho comigo?

- Já vou amor! - Era muito amor! - Posso só usar seu celular e ligar pra minha mãe? - Nessa hora eu já tinha ligado o celular dela, visto que estava com bateria, visto as horas e até discado o número da minha mãe. - Vai ser rapidinho!

- Claro linda, ele é todo seu. - Ela não seria irresistível senão tivesse completado. - E eu também sou!

Dei o tempo dela responder já com o dedo no botão verde.

- Porque você desligou o telefone? - Nossa, minha mãe estava rápida mesmo mal me deu tempo de ligar e já respondeu e me dando bronca ainda por cima. - Anda fala, quero saber agora quem é vagabunda que está com você? - Meu Deus… minha mãe descobriu que eu sou lésbica, acabou minha vida, já estou vendo tudo ela me expulsando de casa e tudo mais. - Estou esperando e não finge que não está aí porque estou escutando você e um maldito chuveiro! Onde você está?

- Calma mãe! - Finalmente falei algo. - Olha, é que acabou minha bateria, eu tentei te ligar e…

- Mãe? Que mãe? Você é louca garota? - É verdade, aquela não era a voz da minha mãe, aliás nem sei como não havia percebido acho que foi o susto. - E quem é você? Você é a vagabunda não é? Passa agora o telefone para aquela cachorra que eu quero falar com ela e não com você galinha.

- Olha aqui garota! - Afinal, quem era aquela? E quem ela pensava que era ou que eu era? Será que essa louca ligou errado? Não! Olhei no visor na hora e estava escrito Bia, o telefone era conhecido então ela só poderia estar falando da Mari, o ciúme me possuiu na hora. - Eu não sei quem você é, mas não vai falar comigo assim do jeito que você quiser e se a Mari desligou o telefone deve ter sido porque se cansou de ficar com qualquer uma por aí e resolveu achar uma mulher de verdade. Agora tchau que eu tenho mais o que fazer.

Desliguei o celular morrendo de raiva quase na mesma hora que Mari me chamou de novo do banheiro.

- Amoooooor, to te esperando! - Fui bem calma até o banheiro com o celular dela na mão já desligado…claro que desligado, era só o que me faltava aquela ‘coisa’ ligar novamente…e parei a sua frente.

Confesso que fui ao banheiro destinada a brigar, mas ao vê-la debaixo daquele chuveiro, molhadinha, com a água caindo sobre seu corpo perfeito cheguei a tremer, mas eu não poderia me deixar levar pela minha vagina e continuei parada tentando lembrar o que eu tinha para falar com ela.

- Demorou! - Ela se virou pra mim e sorriu cafajeste mordendo o lábio inferior enquanto pegava uma esponja pendurada perto da torneira do chuveiro. - Esfrega minhas costas?

NEM ME PERGUNTEM ONDE FOI PARAR O CELULAR, depois daquilo eu só me lembro de ter tomado o banho mais demorado da minha vida. Ela realmente sabia o que fazia, me agradava em todos os sentidos, cada vez eu estava mais apaixonada pela sua boca, seu corpo, seu sexo, seus gemidos, seu jeito, seus beijos, por tudo que vinha dela. Saímos do banho aos beijos e nos vestimos ainda lamentando não podermos ficar mais, mas combinamos de sair a noite, descemos pelo elevador com ela me abraçando por trás e distribuindo beijos pelo meu rosto e pescoço, quando chegamos no carro ela repetiu o movimento em frente ao restaurante e abriu a porta pra mim e deu a volta no carro. Assim que entramos no carro, antes de dar a partida ela colocou seu celular pra carregar e aquilo me lembrava de algo.

- Legal você ter um Iphone, estou louca pra comprar um pra mim! - Ela sorriu pra mim e selou minha boca antes de arrancar com o carro.

No caminho para minha casa, enquanto o GPS mostrava o caminho a ela, resolvemos fazer um jogo de perguntas para nos conhecermos melhor, cada uma fazia uma pergunta sobre coisas cotidianas mesmo e a outra respondia o mais rápido possível para termos tempo para mais perguntas.

- Além de escrever muito bem, o que você faz? É escritora? - Ela me perguntou prestando atenção no trânsito.

- Não, quem me dera! Gosto muito de escrever, mas só faço como hobby mesmo, na verdade eu sou advogada. - Ela fez um Uau e era minha vez. - Humm, você… mora com seus pais?

- Não. - Não sei porque, mas pelo modo como ela respondeu achei que toquei num daqueles assuntos proibidos. - Moro sozinha. Quer conhecer minha casa? - Ela me olhou daquele jeito cafajeste que eu estava começando a amar. - E você?

- Quem sabe um dia você não me leva lá, agora acho meio cedo ainda. - Ela percebeu que eu queria falar da nossa relação precoce e fez um gesto afirmativo com a cabeça. - Eu moro com meus dois pais e meu irmão mais novo. Qual sua comida preferida?

- Ahhh, essa é muito fácil… BATATA FRITA! - Nós rimos juntas do jeito de menina dela, quase que seus olhos brilharam quando ela disse batata frita… confesso que eu também estava com fome, nós comemos de manhã…bom, na verdade nós nos comemos de manhã e comida de verdade que é bom nada. Bom, nossa ‘comida’ foi de verdade e põe verdade nisso claro, mas… ah todos entenderam! - Já que você lembrou da comida e me deixou triste por não ter aberto o champpangne muito caro que eu comprei… você quer dormir comigo hoje de novo?

- Hum, vou pensar no seu caso. - Já estávamos na minha rua e era minha vez. - Vamos ver como vai ser a noite e aí eu decido, ah e claro se minha mãe não me matar por ter sumido até agora e não ter ligad…

- O que foi amor? - Ela parou em frente ao meu portão, enfim um bom GPS são raros os que acertam assim e…

- Quem é Bia?

Continua...

Boa Molina, mais um ponto pra você rs` Mas pode ficar tranquila Bianca ainda vai aprontar muitooooo!