Fanfic: Na Trave AyA | Tema: AyA

Celular despertou bem na hora do beijo romântico com Daniel Gilies, me levantei da cama, cai outra vez deitada, mas levantei denovo com a maior preguiça do mundo, desci pra tomar café e a família estava na mesa reunida com o café da manhã prontinho.

Mari: Bom dia. -disse colocando café na mesa.

Anahi: Bom dia. -se sentando.

Mari: Nossa filha, você tá péssima.

Anahi: Obrigada mãe, mais um ponto a menos pra minha auto-estima. -disse passando a mão no rosto.

Mari: Não quis dizer que você tá feia, só tá um pouco destruida, é cedo, é normal acordar com o rosto inchado.

Anahi: É.. nem quero ir pro colégio hoje.

Mari: Então fique em casa.

Anahi: Mãe, eu tenho que ir.

Mari: Não precisa ir hoje, o que você tem?

Anahi: Tirando a parte que meu olho lacrimeja toda santa hora, que eu estou sentindo muito frio mas minha pele está super quente, nada.

Mari: Será febre? -passou a mão no rosto de Anahi. -Deus, você tá queimando em frebre.

Anahi: Jura? Eu me sinto tão bem.

Mari: Annie, vai pra cama se embrulhe com o cobertor, já to subindo.

Anahi subiu e fez o que ela mandou.

Anahi: Febre?

Mari: Pronto, trouxe uns remédinhos. -Anahi tomou os remédios e fechou os olhos. -É bom você dormir mesmo.

Anahi: Não vou dormir, só estou fechando os olhos.

Mari: Ok.

Anahi: Pode chamar a Maite?

Mari: Anahi, são 06:00 da manhã.

Anahi: Só espero que eu possa voltar no mesmo sonho e beijar o Daniel Gilies. E que o Brad Pitty esteja do meu lado também.

Mari: Annie, vou começar a achar que isso não é febre e sim fogo.

Anahi: Mãe, eu vou ficar, pode descer, eu vou dormir um pouquinho.

Mari: Bons sonhos, sonhe com o Daniel. -riu.

Anahi fechou os olhos e sentiu seus lábios sendo beijados, estava tendo alucinações devido sua noite com Alfonso.

Poncho: Poncho.. to começando a gostar de você me chamando assim.

Poncho: Me leva até a porta, senhorita?

Anahi: Claro. -foram até a porta, Anahi abriu a porta e Poncho ficou do lado de dentro e ela de fora, ficaram se olhando até que Poncho se aproxima para beija-la, ela tenta virar o rosto mas ele segura e cela seu lábios no dela, deram um beijo calmo até que Anahi ouve uma buzina, era o carro de sua mãe.

Mari: Pelo jeito aproveitou bem a noite.

Maite: Boa noite, "loirinha" -zombou de Anahi.

Porque está pensando nele Anahi? A essa hora ele deve estar com a megera da namorada dele enquanto você tá doente em cima de uma cama pensando nele, homens desse tipo não merecem considerações desse tipo, e além do mais ele beija muito bem, mal consegui me separar dele, as coisas acontecem rápido demais, há belo de um tempo atrás vocês se odiavam e agora até que estão fingindo muito bem. Saiu com ele, beijou ele, duas vezes ainda, ele já lhe deu carona e acabou aquele ódio todo do começo, aquelas provocações sem nexo algum. Ele é um garotinho infantil dona Anahi, não um homem, um homem que te dá uma pegada forte no cabelo e te beija dizendo que te quer, te deseja e que quer algo mais que amizade, um garotinho infantil não faria isso, anunser é claro que ele tenha crescido. Poncho tinha tudo pra ser um homem que poderia conseguir tudo o que quer, mas ainda lhe faltava cérebro pra isso, ainda lhe faltava pose pra isso, ele ainda não tinha uma pose de garanhão, trair a namorada com a garota que detesta e deseja ao mesmo tempo não é muito comum, mas ele fez mesmo assim, porque ele gosta do diferente, e Anahi diferente, diferente das outras que ele pensa ter conhecido.

annrbd: poxa.. é muito bom ler isso sabia? obrigado, dedicado a vc ^-^