Estava em casa, coloquei um vestido curto e, com uma lingerie cor vinho por baixo, eu iria tirar, mas ele não ia aproveitar, passei perfume, alisei os cabelos deixando super lisos, passei uma maquiagem e Maite me passou o numero do inseto.
Maite: Porque não pede o telefone dele?
Anahi: Porque a gente não se fala.
Maite: Porque você não quer.
Anahi: Não, porque ele é um tapado idiota.
Maite: Ele só é as vezes, quem diria em.
Anahi: Vou ligar pra ele, fica quietinha. -discou os números e ele atendeu de primeira.
Anahi: Oi ponchito.
Poncho: Já está na hora, sabia?
Anahi: Já estou indo praí! Mas tá confirmado né, não tem ninguém ai.
Poncho: Não, eu juro.
Anahi: Quem jura mente.
Poncho: Eu prometo, Anahi. Agora vem logo.
Anahi: Calma apressadinho, não vou ai de qualquer jeito.
Poncho: Falow então.
Anahi: Beijo. -desligou.
Maite: Essa eu quero ver, em.
Anahi: Ai, mal posso esperar pra chegar lá. -sorriu.
Maite: É? Então vai logo, e vê se não judia do bichinho.
Anahi: Pode deixar. -ironia.
Maite: É sério Annie, vê se não arranca o instrumento dele, ele vai precisar.
Anahi: Aquela coisa que você chama de instrumento não vai tocar nem um centimetro de mim, nunca, jamais.
Maite: Annie, Annie, já disse pra nunca dizer nunca.
Anahi: Eu já vou, beijo.
Maite: Tchau, e boa sorte. -gritou.
Entrei no carro e liguei o som, coloquei Britney Spears enquanto não chegava lá, quando cheguei, abriram o portão da garagem pra mim estacionar o carro, me senti uma rica da vida, desliguei o carro, liguei o alarme e sai do carro, respirei antes de entrar e aturar ele, bati na porta e ele abriu, estava com uma camiseta vermelha da polo, uma bermuda jeans e descalço, sorri simpática e entrei.
Anahi: Bela casa.
Poncho: Você já veio aqui antes.
Anahi: Não nesse cômodo.
Poncho: Como vê, aqui é a sala.
Anahi: Onde vamos assistir o filme.
Poncho: Sim. E onde vamos quem sabe terminar o que estavamos fazendo na sua casa. -me prendeu na parede.
Sorri.
Anahi: Mais primeiro o filme. -passei por ele e me sentei no sofá. -Tem certeza que não tem ninguém aqui?
Poncho: Tenho. -se sentou do meu lado, colocando os braços atrás de mim no sofá.
Anahi: Você que fez pipoca?
Poncho: Não. Minha empregada saiu a alguns minutos antes de você chegar e fez tudo isso.
Anahi: Onde estão seus pais?
Poncho: Aniversário de casamento, sairam.
Anahi: Hmm.
Poncho: Que filme você quer assistir?
Anahi: Já assistiu Amizade Colorida?
Poncho: Não.
Anahi: Você vai gostar. Você tem?
Poncho: Minha TV é a cabo.
Anahi: Ah! Ok.
Ele se levantou e procurou o filme, colocou rapidamente voltando a se sentar do meu lado, um filme com muitas cenas quentes pra apimentar o clima, não consegui tirar o sorriso do rosto quando ele colocou uma almofada em cima do seu "instrumento". Ele não percebeu, ainda bem, no primeiro beijo dos protagonistas do filme ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto me fazendo de difícil.
Anahi: Gostou do filme?
Poncho: Ainda nem acabou.
Anahi: Não importa. Gostou?
Poncho: É.. gostei.
Anahi: Não senti firmeza na resposta.
Poncho: Annie, você veio mesmo aqui só pra isso?
Anahi: Sim, pra que eu viria mais?
Poncho: Pra isso. -virou meu rosto e me beijou, ele separou minhas pernas e abriu ficando entre elas.
Anahi: Poncho espera, não vamos tão rápido.
Poncho: Eu vou devagar, prometo.
Anahi: As coisas estão acontecendo rápido demais.
Poncho se levantou ainda entre mim.
Poncho: Como quer que as coisas acontecam então?
Anahi: Assim. -me levantei, segurei seus ombros e sentei ele numa cadeira no meio da sala, peguei um tipo de venda e vendei seus olhos.
Poncho: Então é assim que você quer brincar?
Anahi: Uhum. -mordi a orelha dele.
Poncho: Faça acontecer.
Anahi sorriu.
Tirei a camiseta dele e chupei seu pescoço deixando uma marca, ele suspirou, senti seu coração batendo muito rápido quando passei a mão pelo seu peito.
POV`S PONCHO.
Ela estava me provocando, e eu estava adorando, me amarrou na cadeira e vendou meus olhos, tirou minha camisa, o que faltava mais? a minha parte favorita, ela estava demorando demais, me chupou todo, mas ainda não tinha tocado no meu ponto fraco.
Poncho: Anahi, o que está fazendo? O que pretende. -voz rouca.
Anahi: Calma ponchito, não seja apressado, eu gosto de quando as coisas acontecem devagar, sem pressa, assim não acaba nem tão cedo.
Poncho: Eu vou... eu posso.. pos.. posso.. te tocar?
Anahi: Eu vou pensar. -ela beijou meus lábios e senti a língua dela adentrando na minha boca, senti vontade de me desamarrar daquela cadeira e fazer do meu jeito, o que ela pretendia?
Anahi: Eu quero ser diferente, Poncho. Quero fazer diferente das outras, eu sei que elas nunca te fizeram isso, porque elas são umas burras pra darem pra um cara como você, elas só se importam em sentir você dentro delas, sem essas premiliniares, mas poxa vida, eu me importo pra caramba! então fica quietinho, tá? Ou eu não vou resistir e vou acabar fazendo alguma coisa que não faça parte do plano.
Que plano? Ela é louca?
Poncho: Do que tá falando?
Anahi: Se não ficar quieto, vou te torturar.
Poncho: Existe tortura maior do que não te tocar?
Anahi: Que bonitinho, você consegue ser romântico quando quer.
Poncho: Anahi, o que você quer? Fazer amor? cara.. eu não sei fazer isso.
Anahi: Não, não quero fazer amor.
Poncho: O que você quer então caramba!!! -gritou.
Anahi: Shhh. -disse no meu ouvido, estava vendo as estrelas de tão excitado, maldita!
Poncho: Ana?
Anahi: Ana?
Poncho: Anahi, não gosto dessa brincadeira. -sentia ela roçando toda em mim.
Anahi: Eu gosto, Poncho. Me excita. -ela sentou no meu colo e beijou meu rosto todo.
Poncho: Carinho não, porra!
Anahi riu.
Anahi: Porque não?
Poncho: Ana, dá pra partir pra parte que a gente... -ela me calou com um beijo.
Anahi: Não sei porque, mas sua boca é diferente.
Poncho: Não to entendendo.
Anahi: Eu disse que sua boca é diferente, não na aparência, mas quando beijo ela, sei lá, é diferente.
Poncho: Tá apaixonada?
Anahi: Não, não estou apaixonada. -lambeu meu nariz.
Me mexi um pouco em baixo dela, pra ela sentir o que ela fez.
Anahi: Nossa, já está assim, ponchito.
Poncho: Porra... -me interrompeu.
Anahi: Para de falar palavrão, ou eu vou torturar mais.
Poncho passou a língua nos lábios.
Anahi: Eu queria.. queria poder deixar.. mas não posso... não com o que você aprontou comigo.
Poncho: Tá falando sozinha?
Anahi: To falando com você, seu otário. -bagunçou o cabelo dele. -Mas.. eu sei resistir a você.
Ele gemeu.
Anahi: O que você sente, Poncho?
Poncho: Desejo..
Anahi: Sacanagem, né, diz o que você sente. -sussurrou no ouvido dele, ele estremeceu.
Poncho: Tesão. Feliz?
Anahi: É tão bom ter as pessoas aos seus pés, principalmente pessoas como você, Poncho.
Poncho: Pessoas como o que?
Anahi deu uma risadinha, saiu de cima do meu colo e eu senti que ela estava atrás de mim.
Anahi: Olha, a brincadeira acabou. Eu vou livrar suas mãos. -senti ela desamarrando. -Quando eu te livrar, conte até 10 bem devagar e estará livre. -desamarrou minhas mãos, contei até 10 como ela disse, quando tirei a venda, ela não estava lá, sua calcinha estava no chão e o pior, eu estava excitado.