Fanfic: Na Trave AyA | Tema: AyA

Enrique: Bom.. já estou farto. 

Poncho: Eu também, foi um jantar ótimo.

Enrique: Alfonso, posso conversar com você à sós?

Anahi: Não precisa, não é Poncho?

Poncho: Tudo bem, Annie.

Enrique sorriu vitorioso.

Eles foram para a sala e se sentaram começando a beber cerveja, Anahi só observava, não conseguia ouvir nada.

Enrique: Já pode beber bebida não é Alfonso?

Poncho: Sim, maior idade, mais estou de carro então vou rejeitar.

Enrique: Certo. Ela é muito linda, não é? (olhou para Anahi)

Poncho: Sim, ela é perfeita.

Enrique: Vê que se parece com a mãe? Os olhos, o cabelo, o corpo magro, a voz? Elas são muito parecidas, não é?

Poncho: É.. são sim.

Enrique: Então quanto quer?

Poncho: Como?

Enrique: Quanto quer para deixa-la de uma vez por todas?

Poncho: O que quer dizer com isso?

Enrique: Anahi ainda é jovem, quero que ela viva a vida dela e que não se prenda a ninguém, quanto quer para deixa-la em paz? ir embora daqui?

Poncho: Eu não quero nada, não quero seu dinheiro, eu a amo.

Enrique: Escuta Alfonso, Anahi vai enjoar de você, sempre foi assim, teve vários namorados, já conheci vários, pobres, ricos.. não importa, sempre enjoou deles, nunca ficaram juntos por muito tempo.

Poncho arqueou a sobrancelha.

Poncho: Deixa eu adivinhar, você ofereceu dinheiro para deixa-la em paz, certo?

Enrique: Alguns, outros foi ela mesma que terminou.

Poncho: Você é mesmo um fracassado.

Enrique: Como ousa Alfonso? (falou baixinho) Espero que minha filha ainda seja virgem, ou eu te caço do além.

Poncho: Escuta aqui senhor, me ofereça o quanto quiser, o que quiser, não vou deixa-la NUNCA, aceite isso.

Enrique olhou nervoso para Alfonso e se levantou.

Enrique: Pode ficar com seu namorado de volta, Anahi.

Anahi foi até Poncho e sentou do lado dele, Enrique sempre fazia isso, sempre conversava a sós com seus namorados, achava isso suspeito, porque eles nunca diziam o motivo da conversa, era uma conversa de cochichos, apertos de mão e sorrisos, com Alfonso foi diferente, sentiu seu pai nervoso, e não teve apertos de mão.

Anahi: O que ele disse?

Poncho: Nada demais (sorriu)

Anahi: Poncho, me diga.

Poncho: Não foi nada meu amor (beijou a testa dela)

Anahi: Vai querer ir embora agora?

Poncho: Vamos lá fora?

Anahi: Sim. (sorriu)