Fanfic: ``Meu querido diário...`` | Tema: Personagens Próprios do autor

  Era tarde e o melhor dia e mês do ano no calendário de Moira Steiner. Era sexta-feira e o último dia de aula da escola Ludwig Schmeikl |||. "Férias... Finalmente!" , pensou moira, enquanto andava para sua próxima aula. Espanhol. Não era lá sua matéria favorita, mas era bem melhor que a aula de Frânces da Sra. Oweens. Moira não odiava a professora, só destestava a aula. Mesmo assim tirava A nas provas dela. Ela gostava muito da aula do Treinador Hermann. Adorava Educação Física. Adorava tudo que tivesse movimento. Adorava volei.
  Enquanto entrava na sala, sua melhor amiga ( e a maior vaca e fura olho) de todas, Lissa Meminger, se aproximava dela. Estava com seu cabelo loiro amarrado num rabo de cavalo bem preso num cocó rosa preto. Usava uma calça acolchada, botas pretas de couro e com salto agulha, também usava uma blusa com mangas que chegavam até os cotovelos de cor bege que combinava com a calça preta ( Moia achava a combinação de bege com preto horrível, mas em Lissa, inesplicavelmente, caia bem). Usava uma maquiagem clara que realçava sua pele de porcelana e seus olhos azul, que parecia tão frios como o gelo. Ela foi até Moira e oferceu um bombom de hortelan sem açucar.
  - Moira você vai pra algum lugar nas féria?
  - Não. Por que? - respondeu Moira , recusando o bombom.
  - Porque eu queria que você passasse suas féria lá em casa, se você não se encomodar. Vou fazer uma festa e vou convidar a turma toda.
  Moira pensou. Tinha uma grande chance de ela não ir. Primeiro: sua mãe não ia com a cara de Lissa. Segunda: seria uma briga para sua ãe deixá-la ir ( fora a chantagem que a Melissa iria fazer a ela, se ela fosse esoncido). Teceira: as festas que Lissa organizava, a maioria das vezes,  tinha bebidas alcóolicas e drogas licitas e ílicitas. E Moira não queria ser pega bebendo ou fumando. Ainda mais por ser menor de idade.
  -Talvez - respondeu Moira
  - Tá. Ah , ia me esquecendo! Você vai fazer aluma festa para comemorar o seu aniversário?
  -Não sei - Moira odiava quando Lissa fazia perguntas demais. Fazia-a pensar que estava num interrogátorio.
  - Ah! Se tiver você me convida, aí eu levo uns amigos.
  Moira abriu a boca para falar que ela não tinha o direito de convidar os "amigos" dela para a festa de outra pessoa. Mas nessa hora o professor Viktor Green chegou.
  "Graças á Deus" pensou Moira.
  Lissa era sua amiga, mas também, as vezes, era extremamente irritante.
  O professor Viktor era um homem auto, com um bigode preto ( que parecia mais um pano preto cobrindo a boca toda). Ensinava espanhol perfeitamente bem. 
  Lissa como sempre, bagunçava na aula dele. E Viktor mandava ela decorar os números em espanhol, do 1 ao 50, porque qualquer dia desse, ele mandaria ela falar para a classe inteira ouvir.
  E parece que esse dia chegou.
  -Srta. Meminger, você decorou os números que eu lhe pedi?
  -S-sim- gaguejou Lissa
  -ótimo. Recite - falou o professor, claramente bravo.
  -Uno, dos, tres, cuatro, cinco, seis, siete...
  Moira parou de ouvir n osete. Estava com a cabeça no Campeonato de Volei das Escolas Particulares de Brooklin que aconteceria na última aula( onde o professor levria o time das meninas para um local onde havia os eventos organizados de Brooklin). Queria ganhar. Queria terminar seu último dia de aula do ano com parabéns e palmas dediacadas a ela e ao grupo ( não seria egoísta ao ponto de dizer que queria parabéns apenas para ela. Não vai ser apenas ela que jogará o jogo).
   -Ótimo - falou o professor com o tom sério. - Não faça suas brincadeiras inconsequentes na minha aula novamente. Entendeu?
   -Sim, senhor - respondeu Lissa, reprimido o riso e com a voz de um soldado.
   A sala tetou não cair na gargalhada.
   -Hoje vamos aprender sobre irregularidades do pretérito perfeito...
  Ao tocar o sinal para a próxima aula, Moira quase saiu correndo para a próxima aula.
   "Quero que chege logo a hora do jogo" , pensou.
   Todo davam boa sorte para ela, enquanto ela andava depressa pelo corredor. E ela sorria para cada "boa  sorte" recebido.
    Ao chegar na sala só estava a professora, a Sra.Oweens . Ela era uma mulher baixinha, de uns 1 metro e 60 de altura. Aparentava 50 anos. Tinha um cabelo meio grisalho, mas a beleza da juventude ainda aparecia no rosto da mulher.
     - Bonjour - falou a mulher
     - Bom dia- respondeu Moira.
     A sra. Oweens tinha uma mania de falar Francês com todos e o tempo todo. O que complicava a vida dos alunos.
     - Queria perguntar uma coisa- falou Moira.
     -Contactez - falou a sra. Oweens, agora olhando para Moira.
     -A senhra acha que sou capaza de ganhar o campeonato de volei de hoje?
     A sra. Oweens se aproximou de uma cadeira ao lado de Moira e se sentou.
     -Vous pouvez faire tout ce bébé, je veux juste.
     Moira sorriu a essa frase. Claro que ela podia. Como a professora falou: Ela poderia ser capaz de tudo, é só querer.
     Depois de 2 horas , Moira já estava no Centro de Eventos do Brooklin. Estava meio nervosa, mas preparada. A frase da Sra. Oweens se repetiu em sua mente por todo o jogo. 
     E aconteceu o mais esperado. Ganhara.
     Mas primeiro,  Moira teve que desempatar o jogo. Falatando apenas 10 segundos, Moira marcou ponto e o time de Moira ganhou de 4 a 3.
     Depois disso, foi só sorrisos até chegar em casa.