Fanfics Brasil - Capítulo 2 - Meu pênis para o rabeo-cornéo-hungáro Miss Atomic Bomb

Fanfic: Miss Atomic Bomb


Capítulo: Capítulo 2 - Meu pênis para o rabeo-cornéo-hungáro

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_Então Bran, Alabama?


_Sim, sabe daquela música, OH Susana - respondi ao diretor, que alias não se parecia com um diretor, estava mais para um cara que tinha acabado de jogar golfe, com sueter nos ombros e tudo mais.


_Aqui está seu horário, e o resto da documentação. - e ele me deu um sorriso branco, bem branco mesmo.


Acho que queimei minhas córneas depois dessa.


_LOOOOLAAAAAAA!


Quando ouvi o nome de quem ele estava gritando virei para trás rapidamente. Se eu tivesse com um demônio no meu corpo ou fosse uma coruja minha cabeça teria dado uma volta de 180 graus, mas como eu não era, virei tão rápido que cai da cadeira.


Isso mesmo, eu cai.


Lola abriu a porta e me viu lá, espatifado no chão, e simplesmente me ignorou.


_Sim?


_Poderia mostrar a escola o senhor McGraver?


_Claro, e pela sua queda acho que a enfermaria será nossa primeira parada. - disse ela com um sorriso torto zombeteiro.


Levantei-me e chequei se nada estava quebrado.


Não, tudo no seu devido lugar.


_Esta tudo bem Sr. McGraver? - perguntou o diretor.


_Sim, sim, tô legal.


_Ótimo, nada de acidentes aqui na escola, principalmente causados pela senhorita Rose.


_Eu..anh.. eu não cai por causa dela.


_Claro, e o sol é um meteoro. - disse ele sarcasticamente.


Dã! O sol é um planeta super quente.


Até eu sei essa.


Lola pegou minha mão me tirando, não, me arrastando para fora de lá.


_O sr. Karter não é exatamente meu fã, não gosto de pessoas que não são meus fãs. Acho seus comentários muito ofensivos.


_E o sol é uma estrela. - comentou ela.


GRAÇAS A DEUS NÃO FALEI ALTO QUE ACHAVA QUE O SOL ERA UM PLANETA.


Como consigo ser tão estupido?


Tudo culpa da Lola.


Ela foi me mostrando a escola, e parecia bem entediada, o que me deixava descontroladamente desconfortável pois estava na dúvida se era por minha causa ou porque mostrar a escola era chato.


 


E de repente ela se coloca na minha frente e pergunta com as sobrancelhas franzidas como se aquela dúvida tivesse tirando seu sono há semanas:


_Pergunta, imagine que você tem uma namorada – estou imaginando você – e essa namorada te trai – parei de imaginar você e estou me perguntando o que vi em você – e tem dois suspeitos, o Hulk e o Flash, na sua opinião de namorado, qual do dois seria pior para ela te trair, sendo que você só supeita?


Parei e pensei seriamente no assunto e respondi:


_O Flash pois ficaria com a eterna dúvida se ele realmente a estuprou, pois pela rapidez dele não saberia ao certo se ocorreu ou não o nheco-nheco.


_Nheco-nheco? Com quem você teve sua educação sexual? Com o Bob, o construtor?


Eu e minhas gírias, pagando mico desde que entrei na puberdade.


E como se Deus estivesse com dó de mim naquele vergonhoso momento, o sino tocou fazendo com que fossemos para a aula.


_Qual sua aula agora? - me perguntou.


_Biologia.


_Você é uma pessoa sortuda Bran-Nome-de-Cachorro, biologia é a única aula que presta nesse caralho.


E ela pegou minha mão e saiu me arrastando.


Iria até Mordor com aquela menina, só para ficar encarando-a.


Entramos na sala e ela me fez sentar ao lado dela, a sala era parecida com a sala do filme Crepúsculo sabe, sim, já assisti Crepúsculo, fui com uma menina da aula de matemática da minha antiga cidade, fizemos coisas obscenas no cinema e nunca mais liguei para ela e não me sinto nenhum um pouco ocupado, pois ela era o tipo em que você come e não quer mais ligar, diferente de Lola, ela era tipo em que ela sorri e você tem vontade de pintar um quadro naquele instante para imortalizar aquele momento.


Sentamos e ficamos ali, um encarando o outro até que ela disse:


_Acho que ser estrupada pelo Hulk deve ser algo um tanto desconfortável.


Sério que ela usou “desconfortável”?


_Desconfortável.


-É tipo, toda vez em que você olhasse la para baixo iria ver o estrago, seria um pouco traumático eu acho.


E ela simplesmente suspirou e virou para frente, até que um menino aparece para falar com ela.


_Oi Lola, tipo, ahn, sabe, eu tô com muito dificuldade em física, ai gostaria de saber se você não poderia me ajudar?


Ahhhh o velho truque do “estou com dificuldade nessa matéria, não poderíamos ir lá para minha casa e eu tentar te pegar?`


Senti ciúmes, sei que mal conheço essa maluca, mas vontade de conhecer é que não me falta, e de conhecer em todos os sentidos.


_Claro Luke, que tal amanha a tarde? Estarei livre e pode ser lá na minha casa.


_Claro, claro, nos vemos amanha então! Você é novato né?


_Sou, sou sim. Bran, prazer. - respondi e oferecendo a mão.


Quando apertei a mão dele tentei fazer minha melhor expressão de novato problema, e que a Lola já estava na minha mira. E parece que ele percebeu, pois apertou minha mão de um modo feroz.


Ele se despediu de Lola e me deu um tchau azedo e foi para sua carteira.


_Ei consigo senti o cheiro de testosterona daqui. - me disse Lola com uma expressão indecifrável.


_BOM DIA CLASSE! - e o professor entrou.


O nosso professor de biologia era um senhor que estava mais para papai noel, e seu nome era Ramon. A aula foi divertida, e me pegou muito desprevenido, pois ele fez muitas perguntas, minha sorte foi Lola, que me ajudou em muitas.


Ela virou meu amuleto de boa sorte.


Quando acabou a aula nos dirigimos para a próxima e a minha seria inglês e de Lola espanhol, ela me mostrou onde era e disse que no veríamos no intervalo.


Nunca desejei tanto um intervalo na minha vida.


Entrei na sala, sutilmente, como já mencionei sou uma pessoa tímida, e em campo desconhecido eu entro em modo defesa.


Sentei na penúltima cadeira da última fileira, um lugar discreto e onde provavelmente nenhum Poltergeist irá me atacar.


Uma menina se aproximou de mim descaradamente, eu a vi pela minha visão panorâmica, porque eu estava em modo defesa.


_Oi, você é novato?


_Sim, sou. Bran, prazer.


_Oi, sou Luci, da onde você é? Adorei seu sotaque. - disse Luci Descarada dando ênfase no “adorei” denunciando lábios cheio de gloss vermelho.


_Alabama, sabe do Oh Susana!


Ela fez cara de “moço, não sei do que você está falando mas sorrirei para não parecer patética”.


E ela ficou me fazendo perguntas do tipo:


_Quais suas matérias preferidas?


Não tinha matéria preferida há minutos atrás.


_Biologia.


Ela sorriu, tocou meu braço e disse que era a dela também.


Meu Deus, vamos nos comer lá no armário de vassoura porque nossas matérias favoritas são iguais!


_Você se importa se eu pegar o lugar da frente? – perguntou Luci.


SIM.


_Não, fica a vontade.


Moça, seu perfume é uma catinga que impregna no fundo da alma da pessoa.


E o professor apareceu, quase fui ate ele e taquei-lhe um beijo na boca.


A aula foi monótona, e Luci ficava virando para trás toda hora mexendo até demais os cílios.


O sinal tocou e eu pulei da cadeira, sairia correndo se Luci não tivesse me pegado pelo braço.


_Bran, deixa eu te apresentar meus amigos para você não ficar sozinho.


Eu até tentei explicar que já conhecia pessoas o suficiente ali e tinha que encontrar a futura mãe dos meus filhos, mas a menina não parava de falar o quanto os amigos dela eram legais e tinham muitos contatos.


Quando chegamos no refeitório Luci tentou me arrastar na direção oposta em que estava a mesa que Lola estava sentada, ai já era demais.


_Luci, Luci, aprecio seu gesto mas eu já tenho amigos aqui, e já havia combinado de me juntar a eles, desculpa.


Desculpa uma ova.


_Ah, quem são os seus amigos?


_Lola, Akash, Roni, Maya.


_Oh, okay, nos vemos por ai então.


Segui até a mesa deles.


_Eae muchachos.


_Hmmm, alguém esta de bom humor. Quem é o motivo? - perguntou Maya, colocando o rosto entre as mãos entrelaçadas.


Lola.


_Ninguém, só estou de bom humor. - respondi dando o meu melhor sorriso.


_Sei, ninguém, e só espero que o motivo não seja a Luci.


_Qual o problema dela?


_A menina é meio vadia, apesar de ser um pouco legal. Eu não gosto dela, acho que deveríamos dar ela em oferenda ao deuses, com altar e tudo. - disse Maya com um sorriso no rosto.


_Ou poderíamos colocá-la nos Jogos Vorazes, ela não duraria nem 2 segundos. - acrescentou Lola perversamente.


_Credo, você me dão medo. - comentou Akash. - eu só ando com povo estranho.


_Ei nos vamos lá para casa da Lola depois da aula, quer ir? Ai você conhece a vó dela. - disse Roni.


_Claro, vou ligar para o Rob, se ele deixar. Alguém me diz onde é o banheiro? – eu precisava mijar, urgentemente.


Lola levantou uma sobrancelha e disse que me levaria.


_Ei Lola, vê se dá as boas vindas direitinho. - disse Maya rindo, e depois fez um gesto que parecia que estava comendo uma banana, eu realmente espero que tenham entendido o que ela estava insinuando.


Lola me abraçou por trás, virou para Maya e respondeu:


_Querida, sua falta de fé em minhas habilidades me decepcionam. - ela falou de um modo baixo só para eu e Maya ouvir.


PARI CAVALOS MARINHOS IMAGINANDO.


Lola piscou para mim e me arrastou ate os corredores.


_Desculpa se te deixamos desconfortável, mas se quiser se juntar a gangue tem que se acostumar.


E nós dois paramos e nos encostamos na parede ficando de lado para nos encararmos.


Eu ri.


_Gangue, soa perigoso.


_Eu sou uma pessoa excessivamente perigosa meu caro.


Eu só consegui olhar para seus lábios, eu adoro o modo como ela usa os adjetivos.


_Me dê motivos para entrar para a gangue.


Sem filosofar duas vezes, levei meu polegar até seus lábios e os toquei delicadamente.


Ela pareceu não ligar para meu toque, pois respondeu sem se preocupar com meu polegar.


_Bom, tem eu na gangue e eu acho isso motivo o suficiente para você entrar. - ela se aproximou de mim e ficou nas pontas dos pés e sussurrou – e tenho que te contar um segredo, e breve sairemos em uma missão, achamos um anel e temos que destruí-lo.


E ela de sutilmente tocou seus labios no meu pescoço.


Arrepiei.


Santo Bacco.


Que paradoxo essa minha última frase.


Ela se afastou de mim e apontou para uma porta atrás de mim:


_Ai esta o banheiro requisitado pelo senhor, alivie-se.


Fuim em aliviei, lavei minhas mãos, joguei uma água no rosto na esperança de manter longe pensamentos luxuriosos.


Não deu certo.


Sai e ela me levou de volta ate a mesa, e fizemos o trajeto todo em silêncio.


Sentamos e ficamos conversando sobre a possibilidade de uma mutação genética em que desce asas de galinha ao homem.


_Tipo, se uma pessoa tem asas de galinha, será se eu desafiá-la e ela negar e eu a chamá-la de frango e ficar fazendo Pó Pó Pó, vai ser ofensivo? - perguntou Lola.


_Eu acho que sim, só porque a pessoa tem asas de galinha isso não interfere na sua coragem ou em outras coisas. - respondi.


_Boa Bran. - Roni concordou comigo.


O sinal tocou e tivemos que ir para aula, por sorte a sala da Lola era do lado da minha.


Quando estávamos perto das salas ela virou e falou:


_Então Bran, se eu o vir dando mole para a Luci eu vou cortar o seu pinto dar para um Rabeo-Corneio-Hungaro comer, depois darei para ele um Vomitilha, uma especialidade dos irmãos Weasley, pegarei o vômito e mandarei para o tártaro. E lembre-se, eu não disse que você estava dando mole para ela, apenas lhe avisei caso desse em um futuro próximo. - disse ela com um sorriso meigo no rosto.


Ela virou e andou um pouco até a sala dela, mas depois voltou e disse bem baixo perto do meu ouvido:


_Você é uma pessoa não-vadio demais para ela.


_Não-vadio?


_É não-vadio, porque santo você não é Bran, em certos momentos sinto a luxuria exalando de você. Devia tomar cuidado, isso mel para as vadias. - disse ela enquanto se afastava indo para sua sala.


Naquele momento parei para refletir sobre a luxuria que ela havia falado, e tomei consciência que toda a sordidez que estava alojada em minha alma estava ligado aquele celestial demonio com o sutil sorriso de Mona Lisa.



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Autor(a): artemis_wy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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