Fanfic: * Céu azul * - fic abandonada | Tema: Romance

Ela mantinha os olhos fixos nos lindos olhos azuis de Will, tão belos como o céu, mas não se conteve e duas lágrimas correram em seus olhos. Will enxugou as lágrimas bem devagar, encostou a mão no queixo dela e fez um movimento para beijá-la. Shofie estava muito triste para um ato como este e fugiu mexendo para o lado o rosto deixando-o na vontade. Porém, Will segurou-a com força deu um beijo com muito amor. Como pode dois que se amam não poderem viver juntos? O que será que falta para poderem aproveitar para sempre a alegria do beijo infinito? O que falta para sentirem o prazer do acordar com o amado? Ao beijar Shofie sente o amor adentrar a sua alma com um arrepio que sobe pelo seu corpo.

Shofie ainda possui lagrimas nos olhos, Will a abraçou forte e falou bem sereno no ouvido dela:

- Eu posso não ter a mesma idade que você, mas tenho tempo suficiente para te amar. Eu posso não ser o homem mais experiente no amor, mas pretendo continuar amando o meu primeiro e único amor – ele olhou bem nos olhos dela – eu posso não ser rico, mas tenho a maior riqueza do mundo que é você.

Shofie não se conteve e chorou mais, mais e mais. Ela gosta muito do garoto, mas o que gosta mais é do jeito simples de fazê-la se emocionar com o simples ato de expor a beleza do amor que sente por ela em simples palavras. Shofie quis dizer algumas palavras para o garoto mais foi interrompida.

- Shofie, estamos aqui neste dia lindo – estava um sol maravilhoso com um céu azul – depois dessas simples palavras eu te pergunto. Não quero que seja minha amiga, nem apenas namorada, vem ser minha mulher – Will tirou do bolso um embrulho e dentro possui um lindo anel cravejado de pedrinhas que brilhavam como estrelas brancas.

Ela sorriu como uma criança pequena, enxugou as lagrimas e disse com a voz meio tremula de emoção:

- Eu nunca pensei que um menino tão ingênuo pudesse me fazer chorar e sorrir ao mesmo tempo. Muitas pessoas podem não aprovar a nossa relação, mas que se importa. Eu poderia ser uma má amizade, mas na verdade você é que faz a minha vida ser maravilhosa a cada dia. Eu te amo, aceito ser sua para sempre. – ela beijou com tanta emoção que o anel acabou caindo no chão.

O garoto parou o que estava fazendo e pegou o anel, o colocou no dedo delicado de Shofie. Porém, o céu acabou ficando escuro de repente e Shofie cada vez mais distante dele. Ele tentou alcançá-la, entretanto foi inútil. Ela havia sumido, ele ficou procurando desesperado pela amada quando a ouviu gritar:

- Will me salve, não deixe que façam mal a mim. Socorro, Will...

De repente o menino acordou suado, nervoso e deu um grito estridente: “Meu amorrrr”. Ainda era noite, a lua brilhava no céu quando a porta se abriu, era a mãe de Will que adentrou o quarto do filho preocupada.

- O que ouve filho – ela o abraçou e pode perceber que ele estava suado.

- Não foi nada, eu estava sonhando, só isso. Não se preocupa não mãe. Vou tentar dormir, fica tranqüila.

Ela o abraçou novamente, deu um beijo no rosto do filho e deixou-o tentar retomar o seu sono. Mas, estava muito difícil adormecer depois do sonho inesperado. Eram duas três horas da manhã e ele tinha dormido pouco, pois demorou a dormir. Ele achou o sonho muito estranho, porém era apenas o que era um sonho maluco. Aprecia que o momento que ele beijou Shofie foi como à realidade, ainda lembrado cheiro dela.

Ele se deitou fechou os olhos e a única imagem que vinha a sua mente era a de Shofie sorrindo para ele, porém logo surgia a imagem dela chorando. Ele não gostava dessa segunda imagem, queria apenas ver a amada sorrir. O garoto abriu os olhos se levantou e foi descendo as escadas, precisava tomar um pouco de água. Ele estava vestindo um short de malha azul marinho e sem camisa. Para não fazer barulho resolvei sair descalço, chegou a cozinha, pegou um copo de água e o tomou em goles pequenos. A noite estava amena e bem calma, Will olhou pela janela da cozinha e viu que o céu estava bem estrelado, ele não estava com sono. Voltou ao quarto mais rolou na cama sem conseguir dormi, então ligou a televisão, porém não passava nada que prestasse. Ele ligou o vídeo game e ficou jogando futebol com o volume baixo para não acordar ninguém em casa.

Shofie divide o seu quarto com uma amiga mais nova que ela, e não conseguia dormir, só pensava em Will. Ela rolava pela cama mais o sono não chegava, resolveu se levantar e ficar um pouco tomando um ar na varanda para ver se o sono chegava, porém não adiantou muito não. Shofie queria saber que foi que ligou para o garoto sem a permissão dela, ela ficou lembrando do dia conturbado que o garoto apareceu lá, mas ele só teve contato com ela e a ruiva. Será que foi ela que pegou o telefone dele e fez a ligação? Será que foi Teresa? Ela não é de fazer essas coisas não e mesmo por que ela demonstrou estar muito atraída por Will, no máximo ela ligaria para marcar outro encontro com ele. Não vinha mais ninguém em sua mente, ela deixou esse pensamento para lá e resolveu pensar em quando veria de novo os lindos olhos do amado.

Ela tinha que resolver primeiro os problemas que a cerca para só assim pensar melhor no garoto. Ela adora se lembrar do primeiro dia que eles se conheceram, foi no ônibus, ela estava indo resolver umas coisas na rua e Will ia a escola era seu ultimo ano. Ele ficava muito bonito com a calça azul, a blusa branca e de gravata azul claro com listras azul marinho, essa roupa deixava o seus olhos muito bonitos. Will andava sempre com os cabelos loiro liso desalinhados, o que o deixava mais despojado e atraente.

Will entrou no ônibus era um dia de chuva, estava um pouco frio, tinha poucas pessoas no local. Ele sentou no meio do ônibus e Shofie o observou passar ao seu lado e sem quere derrubou seu caderno, ela fez um movimento para apanhá-lo e ele também, com isso ela pode ver de perto o lindo olho do garoto que deu um pequeno sorriso para ele. O garoto agradeceu foi se sentar, mas deixou a o observando durante todo o trajeto. Na volta para casa Will pegou o mesmo ônibus e para a sua surpresa Shofie estava lá, porém dessa vez ele resolve sentar na cadeira vazia que havia ao lado dela. Ela da um pequeno sorriso, entretanto passando uns minutos sem falarem nada, quando ela resolve perguntar o nome dele:

- Menino desculpe eu perguntar, mas qual o seu nome. É que eu o vejo muitas vezes aqui no ônibus e só hoje tive a curiosidade de saber – ela possuía a expressão do rosto serena.

- Tudo bem, eu me chamo Will. Eu posso saber o nome da senhora? – ela deu outro pequeno sorriso.

- Claro que pode, eu me Chamo Shofie.

Após saberem seus nomes o ponto onde Will ia descer logo chegou e ele se despediu da moça e seguiu seu rumo. Só em saber os nomes um do outro já foi muito bom para aquele dia, mas o melhor dia não era aquele não. Foi o dia que deram o primeiro beijo, isso Shofie mantinha bem gravado na mente. Era um belo dia de sol, ela havia marcado com o garoto no parque as nove horas da manhã, ele estava um pouco atrasado, mas chegou com uma bela rosa na mão que entregou-a a Shofie após dar um cheiro nela. Ela sorriu e agradeceu-o:

- Obrigada, adoro rosas cor de rosa – ele segurou na mão dela e beijou.

Eles chegaram mais perto um do outro e deram um belo beijo delicado e demorado, que ficou logo intenso. Foi o melhor dia das vidas deles, foi como se o céu soltasse fogos de tanta alegria, eles estavam em baixo de uma arvore e deu um vento e caíram algumas folas nele deixando o cenário ainda mais bonito. Eles não estavam namorando mais foi como se tivessem, isso não importava no momento, eles queriam mesmo é curtir o momento juntos.

Foi depois desse momento em diante que eles quiseram sempre estarem  juntos, não só se verem, mais se beijarem. Mesmo Shofie tendo beijado Will recentemente ela sentia falta dele, queria viver com ele. Porém, a sua vida é muito complicada e ela não quer estragar a vida que Will ainda tem pela frente. Diferente dela o garoto, como ela gosta de chamá-lo, que faz faculdade, Shofie mal terminou o ensino fundamental por conta de problemas na infância. Ela não se orgulha da vida que leva e espera que se puder viver ao lado de Will possa mudar a sua realidade e não mexer negativamente na vida dele.

Dez de pequena ela sempre quis ter uma família, completa com pai, mãe e irmãos, porém isso ficou faltando. Mal conheceu a mãe e viveu pouco com o pai e nem sabe se possui irmãos. Ela chora ao lembrar do pai amoroso que teve e espera um dia construir uma família sólida, com Will como um pai exemplar e ela como uma mãe e esposa dedicada. Entretanto os problemas dificultam seus sonhos, ela não pensa em desistir de amado garoto.

Shofie parou seus pensamentos um pouco e olhou o relógio que estava encima da cabeceira e marcava quase cinco da manhã, ela olhou pela varanda e pode vislumbrar o lindo nascer do sol. Então se lembrou de outro lindo momento que teve com o amado, eles estavam a beira de um lago, olhando o por do sol sentados na areia. Will estava com o braço na cintura dela de vez em quando dava uns cheiros no pescoço dela, estavam apenas contemplando a natureza e curtindo um fim de tarde juntos. Foi um dos poucos dias que passaram grudados como dois adolescentes no começo do namoro.

Will já a pediu em namoro, entretanto ela não pode aceitar por ter muitos problemas. Ele sabe que ela o ama que não precisa de uma confirmação, pois ele a considera como sua namorada e age com ela como namorado. Já era cinco horas da manhã quando Will conseguiu dormir, ainda bem que era domingo e não tinha absolutamente nada para fazer, então dormiu tranqüilo. Diferente mente de Shofie que teria ensaio as sete horas da manhã, ela acordou super cansada e atrasada, mas foi assim mesmo. Recebeu logo um belo carão de Fernando, pois estava lenta e cansada. Ensaiou até umas onze e meia, foi a hora exata que Will acordou com um carro de som que passou tocando uma musica de propaganda muito chata, o sol já estava brilhando em sua cama, ele teve dificuldade em se levantar, pois seus olhos temiam em se abrirem.

Foi ao banheiro e lavou o rosto e se olhou no espelho, não estava com uma cara muito boa não, mas ele não se importou. Para melhorar o seu dia acordou com uma grande dor de cabeça, abriu o armário do banheiro à procura de algum remédio, mas foi invão não tinha. Ele desceu as escada, foi até a cozinha e olhou em uma pequena maleta e encontrou um comprimido e tratou logo de tomá-lo. Resolveu subir as escadas para se deitar um pouco, mas sabia que não conseguiria dormir mesmo com o efeito do remédio. E não pode dormir, o telefone da sala tocou, Will evitou em atende-lo, entretanto percebeu que não havia ninguém em casa, a contra gosto se direcionou a ele e o atendeu.

- Alo – Will falou com uma voz muito cansada.

- Will que bom que você atendeu, eu queria te chamar para nos darmos um role por ai. Que tal relembrarmos os velhos tempos e irmos andar um pouco de skate? – Will não percebeu que era do outro lado do telefone.

- Quem é que está falando? – sua voz estava fraca e mostrava cansaço.

- Como assim, sou eu cara André seu amigo po – ele deu uma risada – vamos?

- Desculpa, mas não vai dar não, eu não acordei muito bem hoje não.

- O que aconteceu, você não parece estar muito bem, está com uma voz cançada – André demonstrou preocupação e realmente estava.

- Não sei o que é, eu estou com muita dor de cabeça, não consegui dormi direito ontem a noite.

- Há pode ser por isso, vá descansar, tome um remédio. Eu passo ai para te ver mais tarde e saber se está melhor. Que pena, melhoras.

- Obrigado.

Will desligou o telefone e se deitou ali mesmo no sofá, nem queria saber de nada. Ele estava apenas de cueca box preta. Pensou que não conseguiria dormi, porém se enganou, adormeceu mais rápido do que imaginava. Alguns minutos depois a mãe dele chegou em casa acompanhada de uma garota de uns 22 anos, loira e magra. A mãe de Will teve um susto quando viu o filho deitado no sofá só de cueca e foi logo o acordando.

- Will o que você está fazendo ai, saia daí temos visita – a garota que estava no local não se conteve e começou a ri.

Will se levantou sem entender nada e viu o rosto irritado da mãe, porém parecia que a garota ao qual de imediato ele não identificou achou muito bom vê-lo só de cueca. Will estava muito atraente, o preto da cueca contrastava com a sua pele branca, apesar de estar com uma cara péssima.

- Querida vamos lá para a cozinha que o WILL VAI PARA O QUARTO SE VESTIR e vem pedir desculpas, mil desculpas minha querida – a mãe de Will estava muito envergonhada.

Will não estava nem ai com o ocorrido, para sua alegria a dor de cabeça havia passado. Ele subiu para o quarto e vestiu o primeiro short que encontrou na gaveta e uma blusa regata que estava jogada na cadeira. Não demorou muito e logo desceu para se juntar a mãe e a garota. Quando chegou a mãe dele ficou olhando para ele com uma cara muito fechada e ficou esperando que ele falasse algo.

- O que foi mãe? – ele não estava entendendo nada.

- O que foi? Como você me aparece só de cueca na sala quando eu trago a sua prima Amanda para cá, você não tem vergonha não menino? – Amanda deu um riso discreto, mas Will percebeu.

- Ela não liga não mãe, fomos praticamente criados juntos. Tomamos banho juntos não é prima?

- É deixa para lá, eu o perdoo.

- Mas eu não. Peça desculpas a Amanda – Will quase que bufou mais se conteve.

- Ok mãe, desculpa prima isso não vai mais acontecer, eu prometo – Will deu um sorrisinho meio amarelo e fez uma reverencia para a prima, ela sorriu de novo.

- Acho muito bom, eu deveria colocar você de castigo... – ela foi interrompida por Amanda.

- Não tia, ele não tem culpa de eu ter vindo aqui não, eu o perdoo – e ela deu uma piscadela para Will.

Logo após o pedido de desculpas a mãe de Will saiu e o garoto chegou mais perto de Amanda, e falou bem no ouvido dela:

- Eu aposto que você adorou me ver só de cueca, eu acho que você queria mesmo é que eu ficasse daquele jeito não é – e sorriram juntos.

- Você está muito safadinho seu Will, mas a ideia até que não é ruim não – e riram juntos de novo só que bem baixinho. Porém, logo se afastaram quando a mãe de Will chegou na cozinha.

- Então Amanda conte a seu primo o que você veio fazer aqui.

- Ah sim claro. Eu vou passar uns dias aqui, eu vim para uma capacitação da empresa que eu vou estagiar – Amanda cursava administração.

- Muito bom, mas quanto tempo? – Will ficou interessado derem pente.

- Penas quinze dias – Amanda fez um bico de desaprovação.

- Só, porque tão rápido? – Will se mostrou surpreso.

- Eu queria ficar mais tempo mais não dá, eu sei que se der certo eu posso quando terminar a faculdade até ser contratada por essa empresa. Estão precisando de novos empregados e me falaram que se eu me der bem eu posso concorrer a uma vaga. Assim poderei passar um bom tempo aqui.

Will não se conteve e sorriu, só que dessa vez bem malicioso. Ele e Amanda passaram um tempo da infância deles morando praticamente juntos, moravam um do lado do outro e a mãe de Amanda trabalhava o dia todo e não podia pagar uma babá, ela acabava ficando na casa de Will. Tomavam banho juntos, brincavam juntos como se fossem irmão e sempre tiravam brincadeiras todas as vezes que se encontravam. As vezes pareciam dois namorados brincalhões, mas isso tudo não passava de brincadeira. Will adorou a ideia da prima passar um tempo, mesmo que curto na casa dele, eles quase que possuíam a mesma idade. Estudaram por muito tempo no mesmo colégio, mas não na mesma sala que ele, pois eles possuem dosi anos de diferença.

Will ajudou a prima a levar as malas para o quarto de hóspedes e a acomodou muito bem. Deram um belo abraço e ele pode perceber que ela possuía um cheiro de rosas que lhe atraiu muito, porém resolveu ficar na dele. Ela é muito bonita, possui um cabelo liso castanho escuro, sua pele é branca assim como a de Will e os dois são quase da mesma altura. Ela é magra e Will não deixou de notar pelo decote da blusa dela que ela possuía belos seios. Realmente ela é muito atraente, quando pequena era bonita, porém não tanto quanto agora. Ela se tornou uma mulher muito atraente, mas Will parou e pensou um pouco, deveria manter o foco em Shofie, é ela que ele ama de fato.

Passaram o dia todo conversando, pois havia muito tempo que eles não se viam dez de que Amanda se mudou por conta da mudança de emprego da mãe. Ele adora Amanda, tem ela como uma irmã. Ela contou sobre a faculdade, como é morar quase fora da cidade, falou também sobre seu coração e disse que estava solteira. Ela quis saber também se Will estava solteiro, por um momento Will pensou em contar sobre Shofie, entretanto acho melhor não, teve medo que ela viesse a contar a alguém sobre o seu caso de amor. Ele apenas mencionou que estava gostando de uma pessoa, mas preferiu não mencionar o nome nem idade.

Amanda se mostrou muito alegre, mas sentia falta do pai, ele havia se separado da mãe dela. Isso deixou Will muito triste e mostrou-se como um ombro amigo para ela. Ela agradeceu e falou o quanto sente falta dele em casa, não é pelo dinheiro, mas sim pela companhia dele. Saiam para assistir jogos de futebol juntos, jogavam vídeo game juntos, faziam muita coisa juntos. Ela não quis dizer o motivo da separação e Will não quis insistir no caso. Ele resolveu sair com ela para passarem juntos e acabou se esquecendo que André chegaria mais tarde. Assim que estavam saindo o amigo chegou à frente da casa.

- Will está de saida? – Will ficou surpreso com a visita do amigo.

- André desculpa eu me esqueci que você viria aqui em casa. Deixa eu apresentar essa é a minha prima Amanda – André a olhou de cima a baixo como se a degustasse e não deixou de reparar no belo decote da blusa da garota.

- Muito prazer sou André e estou a seu dispor – ele pegou na mão dela e beijou com muita delicadeza se mostrando um cavalheiro.

- Como você está educado André estou impressionado – Will riu da cara do amigo.

- Deixe de palhaçada Will, mas aonde vocês vão? – André se mostrou muito interessado.

- Vamos ao parque, você quer vir conosco e aproveitar que está de carro e nos levar até La? – Will adora usar o amigo como motorista, mas André adorou a ideia.

- Claro que eu vou, será um prazer inenarrável ter a companhia de uma bela mulher como você Amanda – Will ficou boquiaberto com a fala de André.

- Me diga uma coisa o que significa inenarrável? – foi Will quem perguntou.

- Ora você sabe, mas tudo bem eu digo a você.  É um acontecimento que não pode ser narrado.

- Ah, agora entendi, mas vamos deixar de enrolar e vamos – foi Will que falou.

Eles saíram os três como se fossem grandes amigos de infância, ficaram conversando durante o trajeto, cantaram e riram. O passeio foi muito divertido, estava havendo um evento musical no parque, era uma pequena banda de rock, eles adoraram, pois puderam cantar musicas conhecidas como Cazuza, Capital Inicial e até internacionais como Evanescence. Foi realmente uma tarde maravilhosa.