Fanfic: A escolhida | Tema: Romance,Hot, Sobrenatural

Capitulo  17

Acha mesmo que essa é a melhor opção Gabriom? Falou sua parceira o abraçando, sabia que ele estava cansado, que seus dias e os delas estavam no fim, sabiam ambos que Mestres viviam por 3 a 4 mil anos a não ser que fosse ambos escolhidos de alma, o que não era o caso deles, mas apesar de nunca ter encontrado seu escolhido, não tinha o que reclamar, Gabriom era um homem gentil, bondoso e sábio, sempre se deram bem e ajudaram-se no que foi possível em todos esses milênios, com ele teve dois filhos Kzar e Lais, amava-o e estava feliz de poder cumprir o fim de suas missões, só não imaginaria que o destino de Glon novamente teria uma reviravolta tão grande. Estava realmente com medo, não sabia se os Glons estavam preparados para as novas mudanças. Ainda pensando nisso ouviu seu mestre falar-lhe.

            Muito rezei para obter uma resposta, orei, pedi uma visão e a tive, não cabe a nós gostar ou aceitar, o destino sabe o que faz, não podemos cometer os mesmos enganos do passado não acha?

            Sei que não será o que nosso povo quer, mas é o que nos esta destinado.

Convocarei os guerreiros envolvidos e seus pares, temos muito pela frente e quero partir sabendo que nosso povo, viverá na paz e na busca dos seus ideais.

- Tem razão meu amor, faremos tudo que estiver no nosso alcance conte comigo sempre, com você estarei até meu ultimo respiro.

-

Por algum motivo Soraya não conseguia se concentrar, por mais que eu falasse e isso estava começando a  me irritar

            Quer saber? Pensei ainda comigo, quero sair e fazer compras. Ainda com Soraya distraída fui até minha carteira para ver se o dinheiro tinha se materializado e não é que sim?

Estava rica pensei rindo que nem uma idiota, mas quem não ficaria! Se imagine em minha situação?

Quando abri minha carteira que até então deveria ter uns quarenta e cinco reais agora estava com seis notas de cem reais....

Isso era o paraíso, só por isso já valia ser uma Glon, ri ainda sentindo o dinheiro em minhas mãos.

Fui até Soraya e lhe cutucando pedi para ir comigo ao Shopping, para fazermos algumas compras.

Soraya apenas balançou a cabeça aceitando, mas para minha tristeza disse que logo, teria que voltar a Glon.

Ainda com Soraya assim, me acheguei e a abraçando perguntei.

- So quando poderei conhecer Glon?

- De uns dias para cá sinto vontade de conhecer, estou bem ansiosa, falei sorridente.

Soraya apenas olhou para meu ombro e disse, ainda não esta completo, quando tiver minha marca em você finalizada, poderemos ir as duas, disse agora tocando em meu rosto.

- Minha menina, não seja tão ansiosa, curta o momento, pois sei que quando não puder vir a Terra, ficara triste.

- Vamos com calma ta?

Sim ela tinha razão pensei comigo, mas por algum motivo, depois que ambas conversamos e nos entendemos, passei a sentir uma necessidade, um chamado, algo muito forte me puxando a Glon.

Ainda com esses pensamentos, peguei minha bolsa, me arrumei e saímos ambas, queria que esse dia fosse especial.

-

Se me perguntassem como foi seu dia?

Não teria como não responder, Foi e está sendo MARAVILHOSO.

Soraya após me ver vestindo algumas roupas, comprando e me divertindo, se concentrou em nós e deixou de pensar no que fosse que a estava incomodando, amava também ver ela sempre evitando que eu ficasse sozinha com outra pessoa.

            Como falei antes por ser agora mais que humana, chamo muito atenção e por varias vezes senti e vi olhares em mim, em realidade em nós.

            Em alguns momentos tive vontade de estapear uns empecíeis que não tiravam o olho na minha So...

            Rimos muito, ela estava esse tempo todo projetada claro, é interessante pois, em minha mente Soraya nunca esta cansada, sempre cheia de energia mas quando se projeta e se materializa sinto, que se cansa mais, e sempre esta atenta, perguntei o porque e ela me falou que Taitas podem estar em qualquer lugar, logo sempre tem que estar de olho para não ocorrer nenhum perigo ou ameaça a mim.

De alguma forma isso não me incomodava, gostava de saber que ela se preocupava comigo, que cuidava do que era seu.

Mas o que realmente amava era ver Soraya com ciúmes. Meu sangue fervia em cada vez que alguém parava para me olhar e ela me agarrava como dizendo.

(Cai Fora, ela é minha).

Resolvemos ver um filme no cinema, estava animado, mas a essa hora não tinha muitas pessoas assistindo, ainda comendo pipoca,tive uma idéia.

Sem pensar se era certo ou errado, comecei a passar a mão sobre as coxas de Soraya, como se estivesse brincando e em cada momento aumentando a pressão.

So apenas olhou para mim e levantou sua sobrancelha como dizendo

-O que você pensa que esta fazendo?

Dei um sorrisinho e sem que ela esperasse abri sua calça e enfiei minha mão no meio de suas pernas.

Percebi que So, estava começando a ficar agitada e que tentou tirar minhas mãos.

Mas não deixei, apertando agora com a outra mão um dos seus seios.

So, deu um gemido e chegando perto de meu ouvido falou.

- Se você não parar, você vai se arrepender, vou fazer você gritar no meio de toda essa gente.

Aquilo me paralisou, eu não seria capaz disso, seria?

Merda pensei comigo, eu sou capaz disso e muito mais.

Sem pensar a beijei, e disse

- Quero que essa gente vai a merda, preciso de você agora.

Ambas por um momento tínhamos esquecido do filme, de tudo.

Soraya me fez levantar para me tirar dali, por algum motivo ela não queria que outras pessoas presenciassem.

Mas antes que conseguisse me tirar, comecei a brincar com meus dedos em sua xana.

            Ouvi algumas pessoas rindo pois o filme era de comedia e aproveitando enfiei minha língua bem fundo para sentir seu sabor.

Soraya gemeu, e eu sorri me sentindo assanhada de ter tanto poder sobre ela.

Percebi por um momento que tudo paralisou, de alguma forma Soraya conseguia fazer até isso.

Aproveitando comecei a beijar sua boca, levantando sua blusa, abocanhei seus seios e os mordi forte.

Soraya agora já fora de si, levantou meu vestido e começou a me tocar ali mesmo.

Ambas gemim como gatas no cio.

Era bom demais, sem perceber eu desejei que alguém estivesse vendo ambas assim, e quando dei por mim, vi que um homem agora estava nos vendo.

            Aquilo me deixou tão quente.

Soraya riu e falou que eu era uma sem vergonha.

Ri mais ainda, dizendo que ela era a culpada.

Não éramos as únicas a estar nos divertindo.

Ele agora estava se tocando enquanto via a gente juntas.

Nada mais importava, a não ser vir, eu queria essa mulher.

Em cada beijo, toque, em cada lambida, mordida. Ambas gemiam sem a noção de se estávamos sendo observadas ou não.

Ambas só pensavam em conseguir a liberação que tantos queríamos.

O prazer era imenso, como amava, desejava Soraya.

Senti ela agora mordendo meus lábios, e apertando minha bunda.

Levantei-me e fiquei com a bunda empinada esperando ela fazer o que quisesse de mim.

Conseguia ver as pessoas paralisadas, seus rostos, não sabia nome, nada apenas estavam ali como se fossem bonecos. Só o homem assistia.

Sorri para ele e disse

Veja como somos gostosas.

Soraya excitada começou a bater em minha bunda.

Dizendo que eu era uma menina muito má.

Que tinha que aprender a não fazer arte.

Se ela continuasse assim eu viria, pensei comigo.

Estava tão excitada que escorregava por minhas pernas minha excitação.

Soraya por um momento parou de me bater e começou a me chupar, nunca imaginei que pudesse vir mais de uma vez, ao mesmo tempo, mas acho que vim com toda certeza pelo menos 3 vezes.

Cai bamba, Soraya olhando para mim ainda disse.

Levanta minha menina, você que começou com isso.

Deve satisfazer a sua So.

Não sei de onde tirei coragem mas me levantei e comecei a toca-la, enquanto chupava seus seios, ela gemia muito.

E eu enloquecida perguntava  a ela a quem pertencia, em cada resposta que ela dava eu enfiava mais e mais, perdi a noção de tempo, se estávamos sendo assistidas ou não.

Tudo que me interessava agora era eu, ela, nós.

Ainda a ouvi, gemendo e vindo.

Enquanto isso o homem também vinha.

Sorri comigo mesma, e a abracei.

Soraya ao voltar a si olhou para o homem e falou.

Você não viu nada, não se lembra de nada.

Ainda fiz cara de descontente, perguntando o porque?

Ela disse que ao contrario de mim, não era exibicionista.

E que eu nunca em momento algum deveria me atrever a colcoar outra pessoa em nossa relação, pois ela mataria sem pensar duas vezes.

O filme voltou e como se nada tivesse ocorrido, voltamos a assistir.

Comendo minha pipoca, ainda a olhando falei.

Esse foi o melhor filme que assisti

Continua...