Fanfic: A escolhida | Tema: Romance,Hot, Sobrenatural

Capitulo 6

O castigo

Por mais que tentasse não conseguia dormir, meu pensamento não saia de Soraya e dos acontecimentos de hoje.

Em muitos momentos Soraya me dava medo, mas me excitava de uma maneira anormal.

Percebi hoje que a marca estava mais forte mas ainda só via a letra S. Segundo Soraya quando a aceitasse, que pertencia a ela, seu nome estaria em meu corpo marcada para sempre, mas que isso ocorria gradativamente, para que eu não ficasse louca.

Ainda tenho receios, não posso negar, mas ela mexe comigo como nunca ninguém fez, só o fato de pensar nela me traz alegria, paz e fico excitada, é uma mistura meia louca.

Revirei não sei quantas vezes na cama, pensando em Soraya, Daniel, Janota acho que acabei dormindo de esgotamento.

Quando percebi já não estava mais sozinha.

Soraya estava comigo, mas ela estava diferente.

Pela primeira vez senti medo, seus olhos estavam maiores e meio vermelhos. Parecia que estava dominada por algo. Pensei em correr, mas ouvi ela dizer.

Se quiser pode correr. Foi quando percebi que não estavamos mais em meu quarto, estavamos em um local aberto, conseguia ver a lua, as estrelas e o mar, era lindo. Não tinha frio, foi quando percebi que estava totalmente nua.

Olhei para So e ela estava olhando para a marca, seu sorriso ficou maior quando percebeu que estava mais forte nosso laço.

Meia gaguejando perguntei o que vai fazer comigo?

Soraya chegou mais perto tocando meus seios, e os apertando, também estava me cheirando.

Disse ainda olhando para meus seios.

- Vou fazer você aprender a não me esconder as coisas, a me chamar quando em perigo.

Senti que apertava os bicos dos meus seios ao ponto deu sentir uma leve dor.

Mas para meu desespero eu estava gostando, já sentia os fluxos de excitação caindo sobre minhas coxas.

Apesar disso, fiquei com raiva, ela não tinha direito de me castigar! A empurrei e falei.

Não quero! Você não pode fazer isso!

Soraya me puxou pelos cabelos e me beijou, e que beijo, era como se estivesse me comendo viva.

Senti em pensamento que ela ria de mim.

Ela em pensamento falou.

 - Se não quer isso, tudo que tem que fazer é acordar.

 -  Só acordar meu amor.

A empurrei e sai correndo, meus pensamentos estavam a mil.

Pensava em acordar, mas eu sabia, bem no fundo sabia, que eu desejava isso, precisava disso.

Eu queria a provocar, eu queria o pior de Soraya.

Ainda correndo, falei em pensamento.

Eu sou livre, você não manda em mim e farei o que quiser.

Senti que Soraya ficou de mal humor, e aumentou ainda mais a velocidade, correndo em minha direção.

Não sei como mas também estava correndo mais, sentia uma nova força em mim, como se tivesse cada dia que passa mais parecida com Soraya.

Corri como se minha vida dependesse disso, senti que Soraya, estava cada vez mais fora de si, estava com raiva e excitada assim como eu.

Ainda correndo ouvi ela dizer.

- Corre, Corre minha menina.

-  Mas saiba que nunca, nunca será livre de mim.

Cada palavra que ela dizia me fazia ficar mais fula, ela era muito prepotente.

Ainda com raiva falei

 - Não sou de ninguém! Me ouviu Soraya de ninguém! Gritei tão alto quanto possível.

E quando vi, Soraya pulou sobre mim, me levando a relva com um tombo, me preparei para sentir dor, mas de alguma forma ela ficou em baixo e eu em cima.

Tentei escapar, mas ela me segurou, me beijando, mordendo e arranhando.

Eu gemia muito, e pedia por mais.

Soraya me fez ficar de quatro e puxou meus cabelos bem forte, em meu ouvido ainda lambendo falou.

Amor, me perdoe... Mas não vou conseguir ser delicada, é mais forte que eu.

Ainda me segurando pelos cabelos, começou a dar tapas em minha bunda, inicialmente senti leves dores e tentei fugir, mas quanto mais tentava fugir mais forte eram os tapas.

Comecei a gemer, não sei em que momento a dor me trouxe prazer, senti que lagrimas caiam de meus olhos, meus seios pareciam de pedras, comecei a tocá-los. Quanto mais gemia mais forte eram os golpes. Ainda desesperada pedi para parar, mas Soraya estava fora de si, e isso me excitava mais ainda.

Em cada Tapa Soraya dizia, é minha, vai me obedecer...

Eu gritava de dor e prazer, Soraya em um momento disse.

 - Fale a quem pertence e eu te darei o que quer.

Eu não queria dar o braço a torcer, mas precisava dela, e no fundo, bem no fundo sabia que eu era dela, e precisava dela.

Gemi alto, setindo-me muito excitada e dolorida, ainda rouca eu falei, pertenço a você.

Por favor me faça vir.

Não precisava olhar em seus olhos para saber que ela estava feliz, ainda estando de quatro Soraya abaixou e começou a lamber minha buceta, eu gemia alto e pedia por mais.

Estava assustada com a força do meu desejo, mas mais que assutava estava amando cada segundo. Sentia que Soraya nunca me faria ficar machucada, no fundo eu sabia que ela morreria por mim, e para piorar estava começando achar que eu morreria por ela.

Soraya ainda com meu gosto em seus labios me beijou, em todo momento nos esfregamos uma na outra, suas mãos estavam sobre cada pedaço de mim, me sentia viva, cheia de energia, a beijei peguei seu rosto e falei brincando

 - So, você esta criando um monstro.

Ela riu, mas para minha surpresa, com seus dedos magicos agora dentro e bem fundo em mim, me olhou e disse

 - Não me importo, no final o que importa é estarmos juntas, você e eu não tem volta, nada nem ninguém me afastara de você. Nem você mesmo.

Não sei se foram suas palavras, suas mãos, seus lábios ou o que mas quando percebi

eu estava vindo, gozando de forma violenta. Nunca senti algo tão bom em minha vida.

Senti como se estivesse ficando viciada, e ainda pude ouvi-la dizer, você já o é.

Ainda quando estava vindo, senti Soraya se esfregando em mim, e vindo também.

Caimos as duas, abraçadas, saciadas e felizes.

A vida nunca me pareceu tão boa.