Fanfics Brasil - Feelings surfaced. Supernatural : The Fallen Angels

Fanfic: Supernatural : The Fallen Angels | Tema: Sobrenatural


Capítulo: Feelings surfaced.

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Por enquanto que Sam e Dean procuravam por Castiel pelo Bunker das letras, Meg dirigiu se até o quarto onde Cass costumava dormir. Abriu uma das gavetas daquele cômodo cujo havia aquele tão familiar casaco bege, com aquele cheirinho natural que somente Clarence tinha. Além do mas, provavelmente ele iria precisar, deduziu Meg. Sentia que o tempo estava para se fechar e Cass é humano agora e pessoas sentem frio.


Dean aguardava seu irmão na sala do Bunker, lendo a primeira edição de Asiáticas Peitudas. Torcia para que Sammy tivesse encontrado Cass perdido em algum dos cômodos, maldita hora pra desaparecer.


– Noticias do Bill Nye de fraudas? - Pergunta fechando sua revista para encarar Sam, que pela expressão poderia deduzir a resposta.


– Não, e Meg?


– Achei que ela estivesse com você - Diz Dean olhando em volta - Caram escute não me importo se ela nos ajudou ou quase morreu por isso, se tomou conta do Cass quando ele estava mal e teve aquelas coisas todas. Se ela continuar sumindo assim, vou ser obrigado a trancar aquela bitch no nosso inferno particular.


– Vai com calma Dean, ela deve ter ido atrás do Cass.


– É Sério isso Sammy? Defendendo demônios de novo? Será que não aprendeu a lição com a Ruby? E aquele maldito sague? Sammy quando a esmola é de mais, até o santo desconfia.


Dean odiava quando Sam tentava defender algum demônio, é assim que tudo começa. E custe o que custar ele não deixaria seu irmão ir por esse caminho novamente. Sammy e Bobby eram os mais próximos de uma família que ele tinha, e de certa forma mesmo tendo feito aquelas merdas todas Cass ainda era um dos mocinhos, e como um irmão para os Winchester`s. Se Castiel não tivesse caído alguns anos atrás em meio ao apocalipse eles nunca conseguiriam chegar a onde estão agora, Zacarias os torturaria por um longo período. Sam e Dean também sentiam uma parcela de culpa por não poderem ajudar o amigo quando precisou, sendo que ele caiu pra ajuda los.


Enquanto isso Castiel descia do ônibus no primeiro terminal possível. Só queria achar algum tipo de civilização, e para ser sincero consigo mesmo não estava com fome a lanchonete poderia ficar para mas tarde. No momento precisava esticar as pernas graças as duas horas sentado no ônibus. Olhou ao redor e viu que por um lado teria a barulhenta e movimentada civilização já do outro tinha apenas um estrada que era bem pouco movimentada, olhando ao horizonte pode notar mesmo o tempo estando nublado, havia um posto de gasolinas. Hesitou um pouco antes de começar aquela caminhada inútil... Seria mesmo inútil, se você fosse um idiota desmemoriado? E não tivesse nada para fazer? Precisasse pensar um pouco sobre sentimentos que ele não conhece, não lembra, mas que já o marcam, que pesão dentro de si? Sentimentos como agonia algum que o diga `` você fez errado ``


Poderia parecer que Cass aceitava esse lance de perda da memória todo fácil de mas, só que não funcionava assim. Não, ele não aceitou tudo isso. Ele não se conforma com esse vazio incessável dentro de sim a sensação de como se não tivesse existido até aquela noite cujo estrelas ardentes despencavam do céu noturno, causando grandes impactos contra a terra.


E claro que achou muito macabro um local como onde Sam e Dean viviam. Andou vasculhando algumas pesquisas, e nada daquilo fazia sentido, não na sua cabeça, pelo menos não agora. Talvez aqueles caras fossem pesquisadores. Cass, tentava assimilar aquilo com o mas normal o possível. Afinal também pressentia que nem um dos irmãos eram os vilões dessa história. Claro, porque pressentimentos são muito confiáveis– pensou com sigo mesmo.


para que tanto mistério? Só queria que os Winchester`s lhe contassem toda a verdade de uma vez, por mas que não se sentisse também o cara mal dessa história, tinha quase certeza que fez algo de muito errado, algo que precisava a todo custo consertar, algo que prejudicou muitas pessoa. Como sabia disso? Pois lhe toda aquela culpa estava lhe saindo um belo peso nos ombros, ainda mas agora tudo junto e misturado aquelas antigas emoções com essas novas de desespero, um desespero cujo tentava esconder a todo custo. Parecia que havia uma corda em seu coração e cada vez mais a corda se apertava e começava a sufocar lô.


Ninguém nunca imagina até passar pela mesma situação o quanto um sentimento pode prejudicar uma pessoa, no caso do ex-anjo, uma porção de sentimentos esquecidos mas que continuam fortes ali dentro o sufocando, sentimentos que ele descreve como sendo uma forca em seu coração quando mais tentava esquecer lôs, disfarçar ou sorrir o apertava mas ainda. O que o surpreendia era que não o abalava somente emocionalmente, sentia as vezes tremores pelo corpo acompanhado de uma leve fala de ar.


Ficou tanto tempo perdido na sua mente, que nem notou o quanto já teria caminhado, de um leve sorriso. Arrepiou se, ao olhar para si notou o quão molhado estava, não iria surpreende lô pegar um resfriado daqueles.


Escondeu se da chuva, no posto de gasolina que ficava logo ali há frente. Encostou se na parede e ficou observando a agua que caída do céu, ignorando o frio enquanto aguardava o tempo melhorar, para fazer o mesmo percurso, só que desta vez, de volta.


Ouviu o barulho de algum veiculo, cujo não se de ao trabalho olhar lô, já que estava em um posto de gasolinas poderia ser qualquer individuo...


– Perdido ai dentro é, Clarence? - Diz uma voz feminina que lhe era familiar.


– Como me encontrou?


– Na verdade, eu nunca o perdi de vista, meu anjo. - Ser uma demoniza tinha suas vantagens.


Olhou Cass dos pés a cabeça mordendo os lábios, era tentador ve lô molhado, fora alguns fios de cabelos rebeldes caídos sobre seu rosto... A blusa que vestia era clara e transparente, graças a chuva ficou colada em seu copo definindo seu peitoral. Mas mesmo assim ela pegou a mochila que trazia com sigo e retirou uma blusa meia estação, branca. Era parecida com há que Cass já vestia mais pelo menos estava seca. No bunker ele poderia tomar um banho e vestir algo melhor.


– Acho melhor você trocar essa roupa de cima pelo menos. - Diz Meg, lhe entregando a blusa.


– Porque está sendo gentil comigo? - pergunta Cass.


–Não sei. Estou? Pegue a blusa. - Desconversou ela.


– Obrigado, tem algum lugar onde...


– Não seja fresco, Clarence. Se troca aqui mesmo, não há ninguém além de nós. - Meg tinha um sorriso malicioso nos lábios. Ele apenas devolveu aquele mesmo sorriso e assentiu...


– Pronto.


– Então vamos... Ah, espere. - Abriu novamente a mochila e retirou um tão familiar e cheiroso casaco bege - Você também vai precisar dele. Afinal Cass, não é Cass sem sobretudo. - O que havia dito? O que estava acontecendo? Uma demoniza bipolar? Percebendo o quão gentil havia sido tentou ``Consertar`` - Ah, claro se não quiser morrer de frio.


– Obrigado, mas porque diz isso? - Pergunta ele, vestindo o casaco.


– Isso o que? - Se fez de desentendida.


– Faz e fala algo tão gentil mais depois tenta estragar tudo, porque? Você tem medo? De criar laços, ligações... algo que não seja somente amizade ou sei lá, é impossível entende lá!


– Normal, dizem que sou uma diabinha. E gentileza não é um dos meus charmes, com você abro algumas exceções as vezes.


– Porque? - Na verdade passava algumas ideias na sua cabeça mas só poderia ser coisa da sua mente mesmo...


– Não sei. Acho que porque você é bonito, talvez também seja um unicórnio - Respondeu, entrando finalmente no carro. Cass não entendeu muito bem o que ela queria dizer com unicórnio, aquela palavra só tinha realmente sentido no dicionário de Meg e Sam.


– Você ganha muito mais coisas sendo gentil...


– Tipo o que? Isso nunca me trouxe benefícios.


Cass fez com que ela o encarasse delicadamente pondo uma das mãos em seu rosto, inclinou se para frente até seus rostos ficarem bem próximos, ambos poderiam sentir um a respiração um do outro...


Até que o celular de Meg começa a tocar...


– Típico. - Murmurou insatisfeita. Cass deu um leve sorriso embora insatisfeito também com há hora que quem quer que seja escolheu para ligar.


– Meg? Onde você foi o Dean está...


– Uma fera?! Escuta gostosinho não devo satisfações a seu irmão estressado.


– Alguma noticias do Cass? - Pergunta Sammy


– Ah sim, está aqui no banco do lado.


– Ok, eu e o Dean já vamos para a cidade, você leva o Cass?


Meg ao ouvir aquilo, ficou satisfeita. E desligou o telefone não iria dar se ao trabalho de dizer `` Tchau `` para alguém que infelizmente vai ver daqui alguns dias ou horas.


– Quem era? - pergunta Cass.


– Timão e pumba, nós vamos fazer uma viagem. Mas antes eu passo lá no Bunker para você mudar essa roupa... - Diz ela, finalmente dando partida no carro.


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Notas finais : Uma Friend minha está començando com blog, de fanfic`s. Especializado em prestar serviços a vóss, serviços como : Capas, sinopse, trailer, betagens entre outros serviços a sua estória. ( É obrigatório seguir o blog para poderes encomendar, blog sem fins lucrativos. )


Link Do Blog : http://tyelflas.blogspot.com.br/


( Thank ha você se que chegou até aqui em `` notas finais `` e leu por completo o oitavo capitulo desta humilde fic ^.^ )



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Autor(a): kamilawinchester

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • daniilanzani Postado em 24/07/2013 - 20:59:45

    *-* primeoira leitora,posta maisss


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