Fanfics Brasil - 22 Things Destination.

Fanfic: Things Destination. | Tema: Vingança


Capítulo: 22

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–- Rach narrando.


Do dia do comicio até o julgamento já tinha se passado 1 mês, e chegou o dia do arrastão do partido corrupto. Nesses 30 dias, eu não tinha visto mais o Diego. Eu não tinha ido mais a fazenda e nem visto o Felipe. Depois do julgamento, eu estava ainda mais vingativa. Decidi o que iria fazer. Era um sábado qualquer, eu levantei, tomei café e fui até a internet. Eu não me considerava nerd, mas amava isso, lá eu podia desabafar, ninguém iria ligar, se ligassem iriam me dar força. Eu não era de me abrir muito, na internet, no fã clube que tinha para uma cantora que eu admirava, colocava tudo pra fora e me sentia bem ou mal. No sábado, ia muita gente lá pra casa, mas nesse dia não foi ninguém. Eu estava sozinha, ana tinha saido com milena, a sua filha mais nova. Eu estava vendo vídeo no computador, e um som muito alto me irritava, fui olhar lá fora. Vi um carro de som passando, sim era do partido corrupto. Eles estavam anunciando o grande arrastão. Eu nem liguei muito, bati o portão, mas avistei a moto do marido de Ana, os dois não moravam juntos, mas ele ia lá de vez em quanto, ele teve que viajar pra bem longe, e deixou sua moto. Peguei a moto que estava em minha casa, fui atrás, seguindo. Eu mal sabia pilotar aquela moto, mas lembrei de como pedalar e fui me equilibrando. O Felipe também já tinha me ensinado um pouco, então eu fui seguindo o carro. O carro de som parou, eu parei a moto ali perto também, então era ali que aquela belezura ficava. Voltei pra casa, muito desconfiada. Sem saber o que fazer. Ana ainda não tinha chegado, então fui comer alguma coisa. Logo depois toca a campainha, era o Felipe.. Eu abri a porta.


`Felipe?` - eu perguntei assustada. Sabia que ele ia lá em casa, na verdade não sabia, mas sempre que dá, ele vai pra cidade e dá uma passadinha lá.


`Ah, hoje é sábado né.. Não quer ir lá pra casa??` – ele convidou.


`Pode ser, mas você não vai pro arrastão do seu partido?` – eu perguntei muito desconfiada.


`Eu vou ficar, eles que vão.. Passo aqui de que horas?` – ele pergunta.


`Ah, lá pra de tardezinha..`


`16:00, tá bom?` - ele pergunta.


`Não!` - eu exclamei.


`Porque?`


`Ah desculpa pelo tom, é porque essa hora é cedo sabe.. Passa umas 17:30, ok?` - eu tentei me desculpar.


`Pode ser, quer dá um beijinho não?` - ele sorriu e fez cara de malicioso.


`Vou pensar no seu caso..` - eu sorri, dei tchau e ele foi embora.


O arrastão era exatamente essa hora..


16:40 me arrumei. Ana já tinha chegado.


`Já vai pra casa do Felipe, Rachel?` – Ana pergunta.


`Vou, mas antes vou passar na casa de uma amiga. `


`Ok, se cuida, vai dormir lá?` – Ana pergunta.


`Não não, venho pra casa hoje mesmo, Ana!` - eu falei pegando a bolsa e saindo.


Eu estava com esse look, de rasteirinha e cabelo solto.



 


Eu foi até o lugar onde guardavam o carro de som, o motorista tinha acabado de chegar com o carro, ele saiu do carro e eu me escondi atrás de uns tambores de metal. Ele fechou a porta do carro e saiu. Não tinha ninguém lá, eu fui até o carro, furei o pneu, e soltei uma espécie de rodinha que tinha em baixo do carro de som. Eu não sabia muito o que era, mas sabia que ia atrapalhar. Eu sai muito desconfiada, nada podia dar errado, caso alcontrário eu iria presa. Eu foi sair, e derrepente meu vestido prendeu no espelho do carro, eu tentei tirar, e rasgou um pedacinho do vestido, tentei, mas piorou mais ainda, eu estava de jaqueta, então não dava muito pra ver, um retalho do tecido ficou empendurado no espelho, eu não liguei, tinha que sair dali o mais rápido possível. Fui embora. Eu estava de pé, fui até uma pracinha próxima, e liguei pro Felipe.


`Oi, não vem me buscar não?` – eu perguntei.


`Já to indo, mor.. Vou passar na sua casa..` – ele disse


`Não não, eu to na praça, aqui próxima do hotel.` - eu disse olhando pros lados.


`Ok, mas o que cê tá fazendo ai?` – ele perguntou.


`Eu? eu.. eu tava na casa de uma amiga, dei uma passadinha lá. ` - eu inventei qualquer coisa


`Tô indo, aguarda aí!` - ele disse, desligando o telefone.


Eu esperei, uns 7min e ele chegou. Tava lindo, perfumado, cabelo arrepiado, cara eu pirava nele! Apesar de tudo isso, e do que ele demonstrava pra mim ele sempre ia ser o galinha do interior.


Fomos de moto, vento na cara, sangue correndo nas veias, coração batendo forte, há 100KM por hora na estrada, sei que era muito inresponsável isso, mas era pura adrenalina. Eu amava aquilo! Adrenalina era o máximo pra mim, creio que pra ele também. Apesar dessa toda amizade nossa, eu não me abria com ele, não demonstrava que queria algo a mais,mesmo amando ele, eu sei que ele vai ser sempre o mesmo galinha.


Chegamos na casa dele, estava tudo muito escuro. Ele foi educado tipo ele nunca tinha agido daquela maneira. Então, eu entrei e sentei no sofá. Ele fechou a porta e se sentou ao meu lado. Estava meio calor, eu tirei a jaqueta de couro. Ele reparou no rasgado do meu vestido. "É a moda, é?" "Sim.." eu falei meio sem graça. Estava passando um filme na tv, fomos assistir e derrepente interromperam a programação. Eu olhei atentamente para ele e depois para a tv. Vi que a coisa não era boa e desconfiada falei. "Ah, é besteira.. Muda de canal.."


"Mesmo.." - ele disse quando ia mudando de canal, eles entram com outra noticia. O arrastão do partido iria acontecer, mas hávia uma coisa estranha com um carro deles. Eu olhei assustada. "Nossa, isso foi sério tá vendo mô?" – ele me disse. "Mô?" eu perguntei sorrindo e tentando fazer ele tirar os olhos da tv. Ele sorriu e pegou na minha mão. Depois olhou novamente para a tv, e os reporteres já estavam no local do acontecido. Eles estavam filmando o carro quando derrepente filmam um pedaço do pedaço de pano que eu tinha deixado no local, eu tentei fazer com que ele não prestasse atenção. "Olha um retalho, parece com o seu vesti.." ele falou, e olhou pra mim, ele acabou percebendo que eu estava tentando esconder algo. "Pera ai, rach você passou por ali, como assim você entrou naquele carro?" - ele falou calmo.


"Eu.." - tentando me explicar. "Rachel? você fez isso? cara, eu não to acreditando.." - ele disse num tom mais alto e rude, já se levantando do sofá.


"Porque?" "Tudo bem fui eu! eu queria destruir aquilo!" eu disse em tom normal, também me levantando. "Você é louca? queria destruir o partido da minha familia, sabe o quanto eles glorificam eles? faz idéia?"


"Eu posso explicar.." "Então explica rachel, explica!"


 


"Eu sou apaixonada por você, apaixonada!" ele me puxou para um beijo.


"Me solta! isso não era pra ter acontecido.."


"Porque?" "Quer saber? eu não queria me aproximar de você!"


"Porque eu sou pobre e não posso te dar uma vida de rainha, é isso? É isso rachel?" "Não.." "Fala Rachel!" -


Eu tentava me explicar mas sei lá, eu não poderia contar da minha vingança agora. Mesmo que eu me ferre, eu ainda vou conseguir o que quero! Nós já estavamos discutindo gritando um com o outro, mesmo o amor falando mais alto, eu não poderia falar sobre, não poderia me entregar, eu tinha algo a cumprir.


"Não é isso! Esse é o seu erro, cara! Achar que toda mulher é igual, que todas tem o mesmo pensamento de merda, que eu sou como aquelas piriguetes que você pega. Eu não sou assim!!!!!! é insegurança, cara você NUNCA vai deixar de ser o galinha de sempre, NUNCA! Sempre vai estar querendo pegar uma e outra e quando elas te dão um pé corre pra mim, por isso que te odeio!"


"Ciúmes?" - ele falou sério e num tom baixo.


"Talvez sim, talvez não."


"Eu sei que eu era galinha,mas passado é passado! e a questão não é essa. Porque fez aquilo?" – ele começava a gritar de novo.


"Porque, você nunca vai me entender. Não adianta!!" - eu gritei, e sai correndo. Ele estava meio que sem saber o que fazer, eu peguei a primeira moto que vi na garagem, era a do meu tio, avô dele. Eu sabia pilotar mais ou menos, subi e fui, maior adrenalina, estava correndo muito, acelerando demais, há uns 80KM por hora, onde eu estava com a cabeça? Sim, nele..


Quando já estava quase chegando na cidade. Eu via algumas luzes lá atrás, parecia outra moto ou um carro na estrada, foi em uma dessas olhadas pra trás que perdi o controle, e bati a moto. Ela derrapou e eu voei um pouco longe, não conseguia me lembrar. Um rapaz que vinha na moto me socorreu, eu não estava muito consciente, nem me lembrava do rosto do rapaz, apesar de só ter tido alguns arranhões, ele estava ligando pra ambulancia, já estava de noite e a maioria do povo tinha ido pro arrastão, então a estrada não estava movimentada. Ele me deitou no colo dele enquanto esperava o socorro, eu não sabia quem era ele, ele apenas sussurrava no meu ouvido. "Você vai ficar bem, princesa.." eu não fazia idéia do que ele estava dizendo, eu mal conhecia ele. Eu adormeci, e quando acordei já estava no hospital. Olhei bem e vi uma moça morena sentada perto de mim. "Ester?" - eu perguntei estranhando. "Fala gatona, vim te visitar!! Tá rebelde hein? andando de moto só, de noite, sei não.. Mas e aí, como tá?"


"Tô melhor eu acho.." "Quem te socorreu?" "Eu não me lembro.." O médico entrou no quarto com um buquê de flores lindo.. "Parece que tem alguém apaixonado por você, hein mocinha.." O médico me entregou e saiu, tinha um cartão com o buquê, mas antes que eu lesse, Ester tomou de minha mão. "É do..." ela enrolou bastante até que saiu: "Do vini babado!" "Ah, do vinicius.." eu falei meio desanimada. "Mas sabe, flores não é bem a cara dele.. Achei que ia vir uma bomba de glitter, isso sim é a sua cara!" - eu disse sorrindo.


"Amiga, eu vou no banheiro. Já venho, ok?" "Tudo bem.." eu disse cheirando as rosas. Ela saiu, logo o vini entrou. "Vini!" "Oi gatona, tá melhor?" "Estou bem melhor sim, obrigado pela preocupação. Cara, eu te adoro tanto! Obrigado por estar do meu lado.." "De nada, você é especial pra mim, e eu quero te fazer um pedido.." "Claro, fala pequeno." "Por favor, fica longe da ester. Ela só vai te fazer mal, as vezes as pessoas nem sempre são o que parecem ser. " "Tudo bem, mas ela é minha amiga, não entendo sua preocupação. " "Por favor, e vou deixar isso aqui, talvez você precise." ele disse me entregando um gravador, não sei bem o que era, ele deixou próximo a cama. "Mas, e aí quem te deu esse buque? Hummm, tá podendo colega!" ele perguntou sorrindo e animado, e eu sem entender respondi: "Mas não foi você que me mandou??" "Não.." "Pera, o cartãozinho tá ali em cima da mesa." ele foi pegar. "Ah sim, foi o.." Ester interrompeu, entrando no quarto. "Vaza, vaza, vamos vinicius." ela disse puxando ele, eu não entendi nada. "Tchau vini.." ele retribuiu o tchau. "Precisava colocar ele pra fora daquela maneira?" "Sim, quero que minha amiga fique só um pouco, pra repensar.." Ela saiu do quarto, me deixando só, eu refleti um pouco e depois cai no sono.


–-Autor narrando.


Enquanto Rachel dormia, ester entrou no quarto e pegou o suposto cartão. O felipe tinha mandado as flores. "Esse gatinho ainda vai ser meu!" ela disse pra si mesmo, e saiu do quarto. Mal sabia ela em que roubada ela estava se metendo. Enquanto isso, no lado de fora, nos corredores do hospital, Felipe aguardava no banco. Ele queria muito fazer uma visita a sua amada, mas ele achou que ela reagiria mal, fosse esnobar e piorar a situação. "Ela não vai querer ver minha cara tão cedo, meu Deus o que eu faço!" - ele falava com as mãos na cabeça. Se sentou, e abaixou a cabeça."Eu posso te ajudar.." - disse uma moça se aproximando dele. Ele levantou a cabeça e assustado disse: "Dara?" "Sim, sou eu. Eu sei que fiz a sua vida um inferno, mas agora eu sou mais uma destruida." - ela disse meio ttriste, ela estava usando uma roupa normal, não estava com aquele exagero de curto. Estava bem comportada, e muito triste. Pela primeira vez ela falava sério, e não queria dar em cima dele. "Garota, você fez a Rachel me odiar! Sai de perto de mim.." "Eu sei, só quero te pedir perdão. Talvez possa ser um dos meus ultimos dias aqui na terra, também quero pedir desculpas a tudo que causei a rachel, tudo mesmo.." "Fala sério, você nunca ligou pra isso. Sempre queria causar com todos os garotos..E por onde andou esses 2 anos?" "Eu tô falando sério, eu me divertia com vocês. Mas me apaixonei de verdade, e fui pelo caminho dele. Ele me levou pra espanha, e queria que eu me prostituisse." - ela se sentou ao lado de Felipe. "Eu tô com AIDS!" - disse dara com as lágrimas escorrendo nos olhos. "O que? você passou pra mim?" "Não, não se preocupa. Eu peguei faz umas semanas com um cara que eu fiz aquilo por dinheiro.. E eu to gravida de 2 meses!" "Por dinheiro?" - Felipe exclamou. "Sim, eu tava precisando de dinheiro, e o cara me deu uma oportunidade de ter outra vida. Mas eu vi que.." "Dara, você virou uma prostituta! Como assim? O seu irmão sabe disso?" Eles conversavam como amigos, Ester aproveita e vai no quarto acordar Rachel, ela abre as cortinas que dá pra ver o corredor e principalmente os dois conversando.


"Amigaaaa, o médico disse que você vai sair daqui em breve. Enquanto isso você pode dar umas voltinhas pelo hospital!" - Ester disse animada e desconfiada."Tudo bem, mas passear pelo hospital?" "Sim sim, não é melhor que no shopping. Mas dá pro gasto!"


Enquanto isso no corredor..


"Sim, ele me obrigou. E eu não gostava de ninguém, antes de me prostituir, eu ficava com vocês por curiosidade, as vezes por dinheiro de alguns. Eu tinha inveja da Rachel por isso eu fazia de tudo pra separar vocês, pra provocar ela. Eu era uma inútil. Mas eu realmente me arrependi de tudo o que fiz. Aceita minhas desculpas? Por favor, o médico disse que é raro eu escapar disso, mesmo com tratamento. Pode ser meus últimos dias.. O meu irmão não sabe, por isso to aqui pra te pedir desculpas, por favor me perdoa!" - Dara disse aos prantos. "Tudo bem, a Rachel é durona vai ser dificil te perdoar, mas eu aprendi que desde pequeno o perdão faz muito bem pra alma."


"E sobre o bebê,  olha eu já falei com uma mulher ela vai tirar ele.." - ela falava chorando assustada limpando os olhos, querendo se explicar. "Não, vocÊ é louca? se foi mulher suficiente pra abrir as pernas, vai ter que ser mulher pra criar!" "Desculpa, eu não sei o que eu vim falar com você.


No quarto..


"Sim, vamos.." quando rach ia saindo, ester aproveita e abre bem a porta, pra Rachel visualizar os dois se abraçando, era como amigos, mas Dara era uma super piriguete, logo ela ia pensar que era dando em cima, e ele retribuindo. Uma lágrima sai do rosto de rachel, Ester se diverte com isso e ela começa a gritar: AAAAAAAAAAHHHHHHHH, TE ODEEEEEEEEEIOOOOO, VOU TE MATAR, QUERO ACABAR COM VOCÊ!" os dois se soltaram, Felipe se levantou, Dara limpou o rosto assustada. Ela não parava de gritar, seu coração começou a bater forte. Ela começou a quebrar as coisas do quartos, vazos que tinha flores, equipamento, tudo em geral. Os médicos corriam pro quarto, Ester fingia estar tentando acalma-lá. Os médicos chegam, e aplicam uma injeção nela, ela se acalma, e dorme. Felipe vê ester passar e tenta perguntar, ela está bem? mas ela fingi que não ouviu, e passa. Depois de um tempo. Ela passa novamente, ele puxa seu braço. "Ester, me responde!" "Ela tá bem, super bem! Livre, leve e desapegada. " - ela disse com cara de falsa. "Eu sei que não!" - ele praticamente gritou. "Tenha modos queridinhos, você está em um hospital de classe. Não esses pobrinhos que você costuma frequentar! Na boa, já que você tá com essa daí.." - disse ela muito sarcástica e se referindo a dara. "Eu não to com ela, eu amo a rachel! isso é apoio de amigo!" - disse ele. "Sei, olha aqui você não me engana, gato. Você sempre foi e sempre será o galinha das redondezas.." "Pessoas mudam sabia?" "Ai ai, que ingenuo! Garoto, esquece a minha amiga. Ela é linda, jovem, jamais vai querer um.. Como diz no brasil: "Pé rapado!" como você né, me poupe.." – ela sai desfilando. "Ela tem razão, sou um pé rapado!" "Não diz isso.. Você pode fazer alguma coisa pra salvar esse amor!""Eu não sei realmente o que fazer, juro. Mas o que você vai fazer?" ele diz a dara. "Não sei, acho que vou morar com a minha tia em outro país. Ficar fugindo uns tempos, não sei ainda. O cafetão tá atrás de mim, mas eu sei me virar só!" "Eu até poderia te ajudar, mas eu não confio muito em você. " "Eu te entendo, é muito dificil acreditar em uma ex-prostituta. Olha, eu me viro sozinha. Fui em quem me meti nessa roubada! E me deixa em paz tá, eu sei o que vou fazer da minha vida, eu não deveria ter vindo aqui! Mas luta pela rachel, ela é perfeita, todo homem gostaria de te-lá como namorada, por isso a minha inveja, mas já passou, eu sei que é dificil de acreditar, mas eu mudei. Você e a Rachel me fizeram acreditar no amor verdadeiro, por favor não desiste, enfim, a gente se ve pela vida.." "Tudo bem, tchau." - ela vai embora, logo depois ele vê que rachel vai ficar uns dias ainda, e ele não vai poder visita-lá, ele vai embora.






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Autor(a): anonimasonhadora

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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