Fanfic: Things Destination. | Tema: Vingança

Eu já estava no Brasil, se passaram 13 meses, 1 ano e pouquinho. Eu completei 14 anos, o Felipe 15. E a minha sede de justiça cada vez era maior, meus pais tomaram uma grande decisão. Nós iriamos sim para NY, e dessa vez permanentemente! Cheguei a cidade, a minha melhor amiga tinha se mudado para Londres. Ia passar um tempo lá, e eu praticamente fiquei só. Mas eu tinha algumas amigas lá de infancia que ainda mantia contato, e me ligaram me chamando pra irmos a sorveteria, eu louca por sorvete claro, aceitei. Eu ia andando pelas ruas respondendo uma mensagem e olhando pro cel, sim elas já estavam me esperando lá, e derrepente esbarro com uma moça.

"Opa, foi mal! Pera, dayany?" - eu falei rindo.

"Oi primaaaa! como tá?" - ela disse animada.

``Tô ótima, fazendo o que por aqui?" - eu perguntei.

"Algumas comprinhas.." ( Diferente de mim, Dayany adorava moda, maquiagem e tudo relacionado a isso. Ela não era patricinha, mas era bem vaidosa e apaixonada por moda. )

"Vai pra algum lugar hoje? aliás, tá indo pra onde posso saber doninha?" - ela disse sorrindo.

"Ah, eu vou ali na sorveteria. Mas porque?" - eu perguntei curiosa.

"Baladinha hoje, comemoração do niver da minha amiga Larissa. Lembra dela? ela mandou te chamar." - ela me disse.

"Sim eu lembro dela, muito meiga."

``Então, vamos?" - ela me perguntou.

"Ah sei lá cara, balada não é bem a minha cara né.. Prefiro tocar minha guitarra, pô!" - eu disse desanimada.

"Vamos prima, to vendo que você tá com uma carinha meio assim. É bom pra agitar, aliás o vini babado vai está lá! Bora?" - ela perguntou.

"Mas tarde eu te ligo pra dizer se vou ou não, pode ser?" - eu falei.

"Pode sim, se quiser que eu faça make.."

"Não não, eu me viro day, sério!" - eu falei segurando em seus ombros.

"Tudo bem, ah olha o vini babado ali me chamando.." - ela foi correndo.

"Tchau rah.."

"Oi rachzita!" - ele gritava do outro lado da rua.

"Fala pequeno!" os dois dão tchau.. "Até mais, gente.."

E eu continuei caminhando até que entrei na sorveteria. Minhas amigas estavam lá, sentei, e pedimos o sorvete. Enquanto o sorvete não chegava, ela meio que fizeram um interrogatório sobre minha vida, cara.

`Como vai o coraçãozinho da nossa vampirinha mais linda?`

Caralho, pra que ela vem com uma dessas? eu nem sei o que é paixão, nunca senti, nem pretendo. Dormir é muito melhor, e é de graça!

`Ah, meu coração? tá batendo graças a Deus..` - eu respondi num tom irônico.

Natalia: `Aham, sei. Batendo.. forte né amiga por um gato?`

`Nada a ver, eu nem sei o que é isso.`

`Sabe sim, hein..`

Eu me cansei e sai.

`Aff, vieram encher minha paciência? tchau, pra mim já deu.`

Eu sai da sorveteria com raiva, um rapaz passa em alta velocidade em uma moto, eu não liguei e fui mesmo pro meio da pista, ele freia bem em frente a mim.

`Tá louco? quer me matar?` - eu disse enfurecida.

`Louca é você garota fica no meio da rua!` responde ele.

Ele tira o capacete, e derrepente, sim é ele, Felipe. O primo lindo dos olhos cor de mel, e cabelo arrepiado..

`Ah, é você. Ridiculo!` - eu disse sem animo.

`Sou eu sim, priminha..`

`Vê se toma juízo!` - eu dei uma bronca.

`Com uma prima dessas, eu não sei não..` - diz ele dando um sorriso malicioso.

Eu sai furiosa e ele foi embora na moto, durante o caminho eu pensei várias vezes nele. E novamente, no caminho encontrei ele na calçada na frente da casa do meu primo Igor.

Autor narrando.

Felipe e seus amigos se encontravam na calçada da casa de Igor. O celular não parava de tocar, sim as meninas atrás dele. Então, ele atendeu Thalia, uma das piriguetes.

"Fala gatinha.."

"Oi gato, vai passar aqui pra me pegar?"

"Opa, pegar você hein mas lá na balada.. nem dá to de pé.."

"Ai que pobreza, af." Ela desliga na cara dele.

"Essas mulheres me amam.." – ele fala pra Danilo.

Rach vai passando..

"É meu amigo, só falta essa daí entrar pra lista." – Danilo.

"Essa gata ainda vai ser minha por uma noite.." - Felipe fala quase babando.

Ela mal olha pra eles, e passa como se nada tivesse acontecido. Felipe pensa muito, mas tipo muito mesmo nela.

–- Rach narrando.

Eu fui pra casa, entrei no computador, eu ia pesquisar um trabalho, mas acabei entrando em outra coisa na net.. Era uma coisa estranha, ele não saia do pensamento, resolvi procurar uma rede social dele. Nem achei, mas porra porque eu tô fazendo isso? aquele mauricinho é um tosco! Já era umas 8h da noite, e eu estava navegando quando encontrei alguém da familia dos corruptos que eu nem sabia quem era mas podia me dar algumas pistas. Então ele postou no seu status: "Partiu baladinha com os amigos" e postou o local.

"Isso pode me ajudar, e muito.. Quer saber?? eu vou nessa festa agora!" Me levantei e fui me arrumar. Eu fui com esse look:

"http://photo2.ask.fm/733/199/641/1650003025-1qgs4ji-778t3q6o8m3ldmf/original/tumblr_ml66kyqnH71rg5hx5o1_500.jpg"

Apesar de não gostar de roupa curta era balada, eu queria ir com minha calça rasgada, mas minha tia dizia que era pra mim abalar, tipo. Então, como meu estilo era rocker, escolhi esse acima. Liguei mandei um sms pra day: "Tô chegando.. :)" e ela me mandou uma carinha dessas de volta com "aeeeeee" ela era bem pra cima. Bom, eu tinha quase 15 anos, mas eu não era como as garotas da minha idade que só pensavam naquilo. Eu fui de táxi, cheguei na balada. Todos me olhavam como sei lá, uma coisa de outro mundo? tipo, eu não conseguia entender as reações de cada, eles me olhavam como algo bem diferente. Mas eu mal liguei acenei para o pessoal que conhecia na portaria, e entrei. Estava tocando um som bem alto, eletronico claro, ainda bem que não tinha funk, eu não iria suportar. Entrei, e logo avistei o babaca cheio de piriguetes em volta dele, ele estava quase se agarrando com uma, um tal de Dara, e os amigos deles apenas comentando, principalmente dele que era o "Garanhão" do grupinho, bleh. Ele me viu assim que entrei, e foi logo se afastando da piriguete. Ela sem entender, ficou meio sem graça, pois ele deu meio que um `Chega pra lá` nela. Eu percebi o seu interesse em mim, mas eu não ia ceder, ele era um babaca. Não passava de um galinha, querendo ficar com uma e outra por diversão. Ela percebeu que o Felipe tinha um interesse em mim, eu nem conhecia, mas já tinha ouvido falar nela e na sua `fama.` Ela passou por mim com um olhar de inveja, eu mal liguei.

Logo encontrei o Vini e a Day.
"Você veeeeeeio!" - o vini foi me abraçando.
"Ah sim, como vcs dizem preciso ficar sempre assim de bom humor!"
"Que bom, eu vi seu sms." - Dayany.
"Cadê a Larissa, preciso ve-lá." - eu perguntei olhando pros lados.
"Está logo ali.." - Dayany me disse apontando.
"Ah ok.."
Eu fui em direção a ela que estava perto do dj que era perto de onde o mala estava com os amigos, eu fui caminhando, e pensando se eu falava ou ignorava o galinha. Até que passei direto e fui abraçar a larissa.
"Oi pequena, quanto tempo!" - eu disse sorrindo.
"Mesmo, tá bem? Obrigado por ter vindo."
"Que isso, tô bem sim e você?"
"Também, to bem sim. Tá gostando da festa?" - ela perguntou.
"Ah sim, cheguei agora pouco, mas já to adorando. Tá top.. Ah, trouxe uma lembrancinha pra você!"
Era um vestido super fofo, a cara dela, e tipo bem caro. Eu não era de me gabar, alias odiava isso, mas eu tinha uma condição financeira boa, então podia comprar o que queria,mas eu era meio que feliz com coisas simples. E não gostava de dizer que tenho uma condição boa, porque eu era feliz com poucas coisas. Mas o Felipe e os amigos sabiam da minha condição, e isso fazia se interessarem mas por mim, eu achava isso ridiculo e não cedia. Aliás, estavam interessados no meu dinheiro, coisa de muleque.

"Poxa, não precisava!" - ela disse vendo o que tinha dentro da embalagem.

"Eu achei a sua cara!"

"Nossa, é mesmo bem fofinho. Hihi, amei rah! vou usar no fim da festa.. Ei, preciso pegar umas coisas. Mas fique a vontade, viu? qualquer coisa estou ali perto do DJ ou lá dentro arrumando coisas.."

"Ok, vou ficar ali com o Vinicius." - eu disse caminhando em direção as bebidas. Eu tinha quase 15 anos, mas não tinha colocado um pingo de alcool na boca, e olha que eu já tinha feito coisa errada, aprontava muito. Então, eu peguei uma bebida, fui bebendo e observando todos ali da festa. O Felipe veio em minha direção, e meu coração começou a bater forte, uma sensação bem estranha. E então ele chegou perto de mim, e quase não saia palavras, não entendo eu sempre esnobei ele, pq agora to com essa sensação?

"Fala gata.."

"Fala criatura, pegando muitas ae?.." - eu falei meio que desconfiada.

"É, bastante.. Elas me amam.."

"Nossa convencido da vida, já eu não to querendo ninguém.." ele sorriu, eu sorri, e eu meio que não sabia o que estava fazendo, ele ia falar algo quando derrepente várias cenas vinheram a minha cabeça, ele com garotas e me deu um enjoo.

"Cara, eu preciso ir ali.." eu corri pro banheiro, e ele ficou sem entender. Estava com vontade de vomitar, mas não conseguia, era bem estranho aquilo, nunca tinha sentido. Eu encontrei uma garota no banheiro bem alegre, meio louca até, parecia bebada. Era meio gorda, usava umas roupas curtas e tinha o cabelo de chapinha. Ela passava batom em frente ao espelho, quando me viu saindo de um dos banheiros e indo em direção a pia.

"E ae amiga, passou mal colega? qualé?"

"Eu não sei bem, só meio cenas a cabeça.."

"Homens, homens, homens.." "Homens? ele é só um muleque de 15 anos."

"Não falei, eu sei bem o que tá acontecendo, já aconteceu comigo.."

"Sério?"

"Sérissimo! ele era um galinha,mas eu gostava dele."

"Gostava? o que aconteceu no final?"

"Sei lá, acho que dei um fim nele."

"Nossa, que horrível."

"Nada, ele merecia. Quem mandou botar gaia mim. HAHAHAHAHHAHA" - ela ria descontroladamente. 

E eu ria meio sem graça, e assustada com a situaçao: ah, hahaha"

"Eu posso te ajudar, vem aqui comigo!" nos fomos pra fora do banheiro, e ela me levou pra mesa de bebidas. "Isso aqui ó, minha melhor amiga nas horas ruins.." eu olhei sem entender. "Sério, vou ali gata, bebe ai, vai te ajudar!" ela saiu e eu fiquei uns minutinhos olhando pras bebidas fortes, e avistei o Felipe beijando uma piriguete, sim outra não era a mesma! Eu fiquei assustada, não sei o que me deu, quando eu vi eu já estava virando um copo de uma bebida bem forte lá, que nem eu mesma sabia o que era. Eles continuaram a se beijar, eu virei mais alguns copos e depois fui pra pista e começei a dançar, não era bem meu hobbie, mas eu tava meio louca já. Bêbada! então, o meu primo Igor primo do Felipe também estava na pista e falo: "O Felipe fala bastante de você, sabia?" "Hm, sério? tá apaixonado é? foda-se.. HAHAHAHAHA" eu ria de um jeito estranho, era gargalhadas bem descontroladas. Era o efeito do alcool! O felipe soltou a piriguete e se aproximou de mim na pista: "E aí gata, dança comigo?" "Hahahah, tá pirado né?" "Poxa prima, vai me despençar mesmo é?" "Não rola,não rola" - eu falei bem bebaça, fazendo um "não" com o dedo indicador e rindo muito. Ele saiu sorrindo,  e a Dara se aproximou de mim e derrepente soltou: "Olha só, a pirralha veio.." "Antes pirralha do que piriguete né colega?" - eu falei num tom irônico, e ela foi pra cima de mim, e o Felipe a segurou. "Ih gatona, tá valente hein?" - eu falei rindo.

"Vou arregaçar tua cara, rockeirinha nojenta!" "Ui ui, seu namoradinho Felipe não vai deixar não.." - eu ria exatamente de tudo. Sem motivo, parecia drogada, mas era o efeito do alcool, também uma droga. Ela saiu que nem patricinha, eu continuei a dançar, o efeito do alcool parecia estar passando.. Então eu fui falar com a Larissa: `Estraguei a festa né amiga?` `Não que isso, eu que não devia ter chamado aquela Dara, eu mal conheço ela.`  `Te adoro, lari..` - eu abraçei ela bem forte. Depois fui me sentar um pouco, fiquei observando as pessoas dançando, e olhei pro Felipe, ele olhou pra mim e eu disfarçei. Estava no balcão, cheio de bebidas, eu estava necessitando, mas pedi um copo de água. Ele se aproximou de mim, sentou no banco do meu lado e eu tentei evitar falar com ele.

"Um copo de água, por favor?" - eu pedi pro garçom.

"Yes!"

PDV Felipe.

Eu precisava falar com ela, eu beijava outras, e ela que tava no meu pensamento, cara sei lá o que tá acontecendo. Então eu me aproximei dela e falei.

PDV off.

"Só to te defendendo, acha mesmo que eu ia deixar ela estragar seu rosto lindo!" - ele falou baixo perto de mim, e sério. Eu estranhei. "Como se eu fosse apanhar, né querido?" "Por favor, para de beber! isso vai estragar a sua vida!" ele falava num tom de preocupação. "Nossa, falou o certinho! Sai você desse vicio de piriguetes do.."  Quer um tratamento VIP?" "Vai procurar o que fazer, vai!" "Sério, eu me importo com você!" "Então fica sabendo que eu sei me defender sozinha, e eu não me importo nem um pouco com você!" "Ê marrenta.." Amo.." "Você ia falando amor?" "Vai comer tuas piriguetes e me deixa em paz, vai!" ele sai sorrindo. "Ai meu Deus, eu só posso tá ficando maluca!" bebi a água, mesmo assim o efeito não tinha passado. Eu bebi outra bebida, lá só podia beber apartir dos 18/19, e eu tinha 14 cara, praticamente uma criança. Mas fui na onda dela e simplesmente me ferrei. Fiquei um tempo sentada no balcão, o Felipe já estava com outra garota. Não, ele não se preocupa nem um pouco comigo. É um galinha, um galinha, um lindo, um galinha. Caralho, eu nem sei mais o que to falando, preciso ir pra casa. Então eu enviei um sms pra minha mãe: "Vou dormir na casa da bia, bjo" mesmo bebaça, eu ainda conseguia escrever. Apesar de demorar horas pra achar os lugares onde as letras estava na tela/teclado.  O vini chegou perto de mim: "Ai era pra tu arrasar com a cara daquela piriguete, ami!" "Mas ela não é tua prima?" "É, mas eu não vou com a cara dela." A gente deu várias gargalhadas, e as piriguetes que estavam com o Felipe não paravam de me olhar de cima a baixo. E eu fiz uma cara p elas tipo: "Porra, perdeu o que aqui?"

Eu sai triste, não sai gargalhando, apenas me despedi do vini, larissa e day. O resto era resto p mim! Então eu comecei a pensar em tudo que tinha acontecido nos ultimos anos. Eu nova desse jeito bebendo feito louca, o Felipe tinha razão ele parecia estar certo, eu ia estragar a minha vida. Então eu sai da balada meio triste, eu não via, não sabia quem estava a minha volta. O Felipe tinha se desgrudado das piriguetes e tinha ido próximo a mim. Mas era só pra falar com outras, tenho certeza. Eu era louca por all star mas na balada precisava de salto, então arranquei meu salto do pé. Caminhei um pouco, e sentei ali próximo, já era de madrugada, estava tudo escuro, apenas as luzes da cidade. E eu sentei em um canteiro ali mesmo. "Caralho, esse garoto não sai do meu pensamento. Eu preciso tirar ele daqui, preciso! DROGA DE AMOR, DROGA DE PAIXÃO, DROGA DE VIDA, EU SOU UMA DROGAAAA!" eu gritei e joguei os saltos no meio da rua, e percebi passos próximos a mim, eu estava de cabeça baixa, e minhas mãos gelaram. Ele pegou meus sapatos na rua: "Leva mesmo, bandido! e me leva junto também, eu tenho uma droga de vida. Não vou fazer falta a ninguém!" e  ele se aproximou de mim, e sentou ao meu lado: "Eu iria sentir falta!" então eu levantei a cabeça, e sim o Felipe que estava ao meu lado. "O que você tá fazendo aqui, idiota?" eu queria bater nele. "Calma calma, eu vi você saindo triste da boate, e decidi vir aqui. "Af, para. O que você entende de tristeza? Absolutamente NADA!" "Eu sei sim o que é tristeza, mas isso não necessário saber. Quer uma carona?" "Oi?" "Eu perguntei se quer uma carona" "Não não, antes?" "Nada, vamos tá frio! Pega meu casaco e o capacete e vamos. " "Sem chances guri, eu não quero esse seu casaco!" "Marrenta, vamos!" depois dele insistir várias vezes, e fui. "Tudo bem, mas se falar uma vez comigo se quer, eu pulo da moto no meio da estrada." "Você não vai fazer iss.." "Dúvida?" "Não, tudo bem. Não vou falar no caminho, mas posso falar aqui né? Na boa, cê é a prima mais gata que eu tenho." ele falou passando a mão em meu rosto. "Ih, tira o cavalinho da chuva! Ou melhor a moto, né? Já já cai mó chuvona!" "Tá preocupada comigo, é?" "Nada, só não quero que a moto se molhe, eu não quero ir sentada na água." Ele me entregou o capacete, nós subimos e fomos. Ele me deixou na casa da Bia. Eu desci e fui bater no portão. "Cadê o beijo?" e eu olhei pra ele com uma cara tipo: "Que porra é essa?" ele me olhou de cima a baixo, deu um sorrisinho malicioso, e foi embora. Entrei na casa da Bia e adormeci.