Fanfic: Férias em Salvador... AyA | Tema: AyA - Ponny - Anahí - Alfonso

Depois de doze longas horas de viagem o voo dos quatro pousou no Brasil, mais expecificamente em Salvador. Eles desceram do jatinho e foram direto para o portão de desembarque. Depois que cada um pegou sua mala, ele pararam no meio do aeroporto.
- Então vai ser o seguinte, todos aqui falam portugues fluentemente? - Todos concordaram Ucker prosseguiu. - Ok, agora esse daqui é a pousada, agora de manhã cada um faz o que quer, mais anoite eu quero todos na pousada por que vai ter um lual com uma festinha bombada e eu já garanti nossa presensa.
- Ok, e aqui estão as chaves de cada carro, eu pedi o mesmo carro para cada um. - Alfonso entregou as chaves dos quatro Veloster preto que ele alugara por uma semana para ele e os amigos. - Quem não souber para onde ir ou os pontos turísticos que querem visitar, basta conectar o netbook no gps e dizer o nome do lugar que ele te levará direto. - Alfonso entregrou os gps`s e os três sorriram para ele.
- Que garoto previnido em Ucker, criamos um menino descente né? - Cristian irônizou com a cara do menino.
- Sério que vocês vão ficar rindo? - Ucker e Cristian concordaram. - Ok, não estou nem aí para vocês, eu vou indo e encontro vocês no hotel, adeus meus garotos e você Cecília. - Alfonso saiu e deu as costas para os garotos ouvindo as gargalhadas de Ucker e Cris.
Ele começou a andar pelo aeroporto quando lembrou de ligar para a mãe, ela não atendeu o telefone então ele deixou um recado dissendo que já tinha chego e que estava bem e que mais tarde ligaria novamente. Alfonso deu mais uma volta pleo aeroporto até que parou em um banca onde tinha o jornal do dia e mais umas revista com os principais pontos turísticos de Salvador, ele comprou os dois e começou a ler a revista enquanto andava, derrepente seu corpo entra em contato com o outro, sua revista e o jornal caem no chão junto com a outra pessoa. Com pressa e rapidez, Alfonso se encarou a pessoa que estava no chão a sua frente e se ajoelhou na sua frente.
- Desculpas. - Ele encarou a menina que estava a sua frente, "ela parece um anjo." Alfonso pensou. A menina tinha cabelos longos e ondulados no tom de castanho claro. Os olhos eram de um azul sobrenatural que provocara arrepios em Alfonso. A boca, isso sim o fizera delirar, a boca era grande e carnuda, tinha os lábios bem desenhados e da cor de um rosa bem claro.
- Não eu não estava olhando, por isso esbarrei no senhor, desculpas. - A garota sorriu, Alfonso sentiu o coração bater mais forte o sorriso parecia um pouco triste mais ainda era lindo. Alfonso extendeu a mão para a menina que segurou e com um simples puxão sem muita força, Alfonso a pos de pé. Ela batia um pouco acima do ombro de Alfonso, mais os enormes saltos que ela usava, ajudava bastante nisso. - É...suas revistas. - A menina se abaixou e pegou a revista e o jornal entregando-lhes para Alfonso.
- É...obrigado. - Alfonso gaguejou ao perceber que encarara a menina tempo demais. - Prazer, Alfonso. - Poncho extendeu o braço para a menina que segurou sua mão, a pele era macia e delicada, a mão de Alfonso cobria a mão da menina de tal maneira que o fazia se sentir um monstro de não sei quantos metros de altura.
- Prazer, Anahí. - Alfonso deu mais um sorriso para ela. Annie se sentia encantada pelo garoto, ele era alto e forte, tinha os ombros largos, o peito e os musculos ficavam aqui marcados na camisa. O rosto era encantador, os cabelos eram cortados e penteados, a barba era bem feita e estava bem cortada. Os olhos eram de um tom de verde lindo e perfeito, Annie se sentia devorada por aqueles enormes olhos verdes. Os lábios era grandes e carnudos, não tinha cor alguma a não ser o tom natural, mais mesmo assim era encantador. O desenho do quarto era incrivel e os detalhes lhe davam um pouco mais de masculinidade a ele. Annie sorriu e mirou o chão ao perceber que Alfonso a encarara com um olhar surpresso.
- Annie vamos, já vamos nos atrasar. - Alfonso viu uma menina ruiva chamar a garota a sua frente, Anahí se virou e concordou com a cabeça.
- Bom eu tenho que ir, mais uma vez desculpas e foi muito bom te conhecer Alfonso. - Ela se soltou dele e saiu corendo puxando a mala que trazia consigo. Alfonso a observou sair com um sorriso rídiculo no rosto, era completamente babaca encarar uma garota por tanto tempo sem falar nada.
- Também foi bom te conhecer Anahí. - Ele disse ao ver a garota se juntar ao grupo de amigos que continha três garotas e um garoto, todos pareciam ter a mesma fachetária de idade.
- Conlisensa, aquela era a Anahí Puente? A modelo? - Uma menina o perguntou parando atrás dele. Poncho desviou os olhos de Anahí e voltou-se para a menina. - Era ela? Essa Anahí? - A menina o entregou uma revista com o rosto de Anahí estampado nela.
- É, acho que era ela mesma. - Alfonso voltou a banca e comprou a revista com o rosto de Anahí na capa, a impagem vinha com a frase:" Será que a diva descidiu abandonar as passarelas?" Alfonso pagou o cara da banca e correu para fora do aeroporto e entrou em seu carro que estava ali parado, os outros três carros de seus amigos já não estavam ali. Alfonso entrou no carro e ligou o gps dando o endereço do hotel que Ucker havia lhe dado. O hotel não ficava muito longe do apartamento mais a cidade tinha um trânsito um pouco complicado e ele demorou um certo tempo até chegar.
Alfonso parou o carro em frente a PousadaLa Salvadore e deu as chaves para o panobrista. A pousada era grande e bonita e envolta por árvores que davam um cilma mais refrescante para o local,parecia ser um cinco estrelas, parecia não, concerteza era, Ucker nunca alugaria um quarto em uma pousada normal. Poncho entrou na pousada e foi direto para a recepção, depois de fazer o chequing ele entrou no elevador e foi direto para o quarto.
O quarto era bem espaçoso e arejado, assim que você entrava no comôdo via o mar pela porta de vidro que tinha ali, a porta estava entre aberta e dava para ver a espreguiçadeira para duas pessoas que tinha do outro lado. O quarto tinha uma enorme cama de casa com lençóis em tom de branco e azul. As paredes eram de pedra dando um estilo mais rustico ao lugar, mais não perdia nem um pouco a elegância. De frente para cama havia duas portas, uma era o pequeno closset, que era perfeito para a pouca quantidade de roupa que Alfonso trouxera, e a outra era o pequeno banheiro que era todo em tom de branco e verde bem claro. Em cada lado da cama havia um criado mudo de madeira rustica, assim como a que montava a estrutura da cama. Mesmo não sendo tão grande o quarto era perfeito para Alfonso, que estava acostumado a passar noites em cabanas no alto de montanhas extraordináriamente altas e frias.
Poncho deixou a mala ao lado da porta do closset e se tacou na cama com a revista com a foto de Anahí. Ele abriu na página em que vinha a matéria, ali vinha dissendo muitas coisas mais o foco principal mesmo era no fato de Anahí sair de Londres e ir para o Canadá por causa da morte dos pais. A matéria dizia:"(...)A jovem modelo Anahí Puente voltou para terra natal. Isso mesmo galera, Anahí a poucos dias recebeu a notícia da morte precosse dos pais em um grave acidente de carro, por causa disso a menina voltou esse dia para o Canadá e deixou em Londres a extenciva carreira de modelo e uma multidão de fãns que estão loucos para saber se a gatinha vai ou não deixar as passarelas(...)"
Alfonso se sentiu comovido com o que acontecera com a menina, esse treicho havia sido colocado como legenda de três fotos dela em um aeroporto. Agora ele entendia o porque do sorriso triste no rosto da menina hoje no aeroporto e imaginou o sofrimento que essa menina estava sentindo, por um momento ele voltou ao dia em que soube do acidente de seu irmão e quando a pior notícia apareceu algumas horas depois. Alfonso lembrara de como havia doido e como havia sofrido com a notícia e como aquilo o machucara, por isso mudara e nunca mais conseguiu voltar a ser o mesmo Alfonso que vivia ao lado de Robert, era ainda mais sofrido imaginar a vida sem ele e provavelmente era isso que aquela menina estava imaginando agora.
"(...) Anahí, que é filha única e legitima de Frederico e Maria Luiza Puente Portilla, provavelmente assumira as empresas multimilionárias do pai e aí os fãns ficam na dúvida do que acontecera com a diva (...)" Alfonso leu mais um trecho da revista e se identificou ainda mais com a história sofrida de Anahí, era difícil de imaginar uma pessoa tão nova e tão sofrida assim.
Alfonso por fim fechou a revista e a colocou dentro da gaveta que tinha na cabiceira junto com outra revista e o jornal que também havia comprado no aeroporto. Depois de tentar umas cinco vezes falar com a mãe e nenhuma das vezes conseguir, Alfonso deixou o celular na cama e desfez as malas colocando as roupas no closset.
Quando acabou, Alfonso foi direto para o banheiro e tomou um banho gelado para amenizar o grande calor que fazia naquela cidade. Poncho e enrrolou em uma toalha e foi para o closset, depois de vestir uma bermuda jeans e uma regata rosa ele calçou os chinelos e colocou um boné escondendo o cabelo que já crescera.
Alfonso colocou a carteira e o celular no bolço e saiu do quarto, trancando a porta. Assim que pisou no corredor se arrependeu amargamente de ter saído de seu quarto naquele momento.
- Ponchito? Vai sair? - Cecília perguntou ao sair de seu quarto que era ao lado do de Alfonso.
- Vou dar uma volta pela cidade, talvez até conhecer uma garota, sei lá, já estou muito tempo solteiro. - Mentiu.
- Ah, tudo bem então. - Cecília sorriu sem graça e deu as costas para Alfonso voltando para seu quarto. Cecília er auma garota legal seu único defeito era querer Alfonso a qualquer preço mesmo sabendo que ele, ou era galinha demais ou era santo demias para se envolver com qualquer garota, e isso irritava Alfonso.
Depois de chegar no hall do hotel, Alfonso chamou o manobrista que trouxe seu carro. Depois de conversar com o jovem rapaz e pedir conselhos sobre pontos turísticos do local, Alfonso chegou a conclusão de ir ao uma praia que ficava a meia hora do hotel, o manobrista havia dito que a praia era calma e tranquilo e poucos sabiam de tal lugar.
Alfonso deu partida no carro e foi rumo a praia. O caminhoi até lá foi lindo, as ruas até lá estavam cheias de pessoas e muito enfeitadas para a festa que teria mais anoite, mais as ruas que ficavam bem próximas a tal praia já era diferente. Havia poucas pessoas e muitas árvores que denunciavam a beleza e a calmaria do lugar.
Como o manobrista havia dito o lugar literalmente era deserto, a água da praia era de um azul perfeito, a areia era tão clara e tão limpa que o surpreendera. Alfonso estacionou o carro bem em frente a um banco e desceu indo para a areia. Sentindo o clima quente e o sol que queimava qualquer um, Alfonso tirou a camisa e a deixou no carro. Com os chinelos na mão, Alfonso foi para a areia e começou a andar bem próximo a água. Nunca havia ido a um lugar tão belo e tão calmo como aquele, era até estranho estar envolto de tanta paz e tanta tranquilidade que o assustara.
Depois de alguns minutos andando, Alfonso olhou e viu uma enorme casa na beira da praia, a casa era de luxo muito bonita. Ela era toda em tons de branco e mel, tinha dois andares, alguns faços de plantas na frente da casa e como qualquer casa de desenho animado tinha cercas brancas que envolviam a casa.
Mais de tudo não fora isso que chamara a atenção de Alfonso e sim a garota que estava sentada na beirada da praia com os joelhos entrelasados pelos braços, ela tinha os olhos fixos no mar, os cabelos longos e loiros voavam com a força do vento a beira mar, estava usando um short curto preto bem descastado, esses que estão na moda ultimamente da pele que deixava as longas pernas brancas de fora, uma camisa mege que batia um pouco a baixo da cintura e se extendia pelos braços sendo que a tal menina havia puxado-a até o cotovelo.
Mesmo um pouco afastado da garota Alfonso sabia perfeitamente de quem se tratara e por um minuto achou conhecidencia demais, duas vezes no mesmo dia? Ainda um pouco confuso Alfonso se aproximou da garota e se ajoelhou no lado dela.

Roupa Alfonso:

Carro que eles pegaram:

Quarto de hotel: