Fanfic: Férias em Salvador... AyA | Tema: AyA - Ponny - Anahí - Alfonso

Depois de conhecer o tal rapaz no aeroporto Anahí se sentiu um pouco mais alegre, fora estranho o jeito como ele mexeu com ela, foi estranho como dentre tudo isso conhece-lo havia deixado-a feliz. Logo voltou a se juntar com o grupo de amigos e como Dulce não é boba nem nada tratou logo de tocar no assunto do rapaz.
- Quem era aquele homem Annie? - Dulce perguntou com um sorriso malicioso no rosto, Annie sorriu ao perceber as intenções da amiga.
- Eu esbarrei nele sem querer e caí no chão, ele me ajudou a levantar e nos apresentamos. - Annie contou enquanto colocava as malas no porta malas. - Acho que se chamava...hãm Alfonso.
- Um tá? Sei? Nem te conhceço né Dona Anahí. - Ela sorriu se sentando ao lado de Annie no carro. - Que isso Annie? Mal chegou no lugar e já arranjou um gatinho? Que isso menina...
- Gente a Annie já disse que não teve nada com o cara né? Que saco ficar falando nisso. - Jake recolocou os óculos emburrado, Maite sorriu.
- Ah qual o problema? A Annie é solteira e desempedida, está em um momento que precisa de alguem do lado dela e se ela gostou do carinha não vejo problema nenhum.
- Concordo contigo Mai. - Miley e Dulce dizeram juntas e sorriram depois.
- Ok, você podem parar de falar da minha vida amorosa e entrarem no carro por que estou muito cansada e quero dormir. - Annie disse colocando a cabeça do lado de fora do carro, Mai, Miley e Jake, que estavam fora do carro, entraram e se sentaram. O carro era de oito bancos, Annie e Mai foram nos dá frente e o resto da galera no ultimo. O caminho a ser percorrido era a casa de praia da família de Annie, seus pais haviam comprado aquela casa em uma das férias escolares de Annie em que vieram passar um tempo aqui.
Por mais que não quissesse pensar, Annie sabia que seria quase impossível não sofrer ali naquela casa, mais faria de tudo para aguentar tal sofrimento e alegrar os amigos.
Para começar a se alegrar Annie voltou seus pensamentos para o rapaz que encontrara no aeroporto, de certo modo ele mexera muito com ela, havia gostado do jeito que ele tinha e pelo sutaque era estrageiro, parecia ser americano. Não demorou muito e o motorista estacionou o carro na rua atrás da casa. Eles desceram e cada um pegou sua mala.
- Annie a casa fica de costa para a rua? - Dulce perguntou estranhando, Annie sorriu.
- Claro, ela fica de frente para esse paraíso. - Annie apontou para a enorme praia que ficava de frente para casa e que agora eles podiam ver. Depois de andar alguns metros que separavam a praia da pequena floresta que cercava a casa eles puderam ver a beleza do local. A água era clara e perfeita de um azul incrivel, a areia era quase branca o so estava tão forte que ambos pareciam pegar fogo. - Por isso essa é uma das casas que eu mais amo.
- Caraca Annie, iss tudo é perfeito. - Miley sorriu boba. - Pra que serve aquele pier Annie? - A menina apontou para o pier de madeira, Annie sorriu ao se lembrar da história do lugar.
- Meu pai criou aquilo para pescar enquanto estivéssemos aqui só que como ele nunca conseguiu pescar nada ele acabou colocando ali um telescópio pra mim, e toda noite ficávamos ali vendo as estrelas e até alguns planetas, olha. - Ela apontou para a ponta do pier e lá estava o objeto preto. Dulce abraçou a amiga.
- Bom agora vamos entrar e guardar as coisas, preciso tomar um banho dessa viagem louca. - Mai disse puxando as malas. Todo mundo seguiu para casa subindo a pequena escada e entrando. Assim que entraram deram de cara com a casa limpa e arruma, Annie pedira para uma empregada limpar tudo, trancar o quarto dos pais com todos os porta- retratos da família lá dentro, tirar todos os lençóis brancos e cobriam os móveis e colocar mais vida naquela casa com roupas de cama coloridas, decoração estonteante mas sem mexer no exterior da casa, ela queria manter tudo como se lembrara, mais queria dar vida aquele lugar que já estava morto a muito tempo, bem antes da morte de seus pais.
- Todos já sabem seus quartos e essas são as chaves, tem roupas de cama limpas, toalhas nos banheiros e se faltar alguma coisa me digam. - Annie entregou as chaves e sorriu.- Vou desfazer s malas e dar uma volta.
Todos concordaram. Annie foi para o seu quarto e viu como o lugar aindaestava lindo mais como uma aparencia bem mais madura do que era quando tinha seis anos e tudo o que queria era ursinhos de pelúcia e barbies. O quarto não era muito largo mais era cumprido. Assim que voce entrara dava de cara com um enorme closset que cobria a parede do fundo do quarto inteiro e tinha as portas de vidro que dava para ver o que tinha dentre. Entre a porta e o closset tinha uma enorme cama de casa com roupas de cama em tom de branco e roxo, as cores que ela mais gostava. Na parede em cima da cama havia um mural de fotos de Annie, dos pais dela, dos amigos e da família. De frente para cama havia uma estante com alguns porta-retratos de desfiles e fotos que ela fizeram, um amplificador de Ipod e alguns cd`s que ela nunca deixara jogarem fora. Mais em cima da estante tinha uma janela que dava direto para a praia e fazia com que ela acordasse e tivesse uma bela visão do dia.
Annie entrou no quarto e foi logo desfaziando as malas e enchendo os cabides do closset. Não demorou muito e ela já havia enchido o closset por completo com a roupa que trouxera. Ao acabar Annie foi para o banheiro onde tomou um banho frio que amenizou o calor do lugar. Ao sair vestiu um biquini e colocou uma camisa cumprida de meia manga branca e um short preto com alguns detalhes de desgaste causados pela mesma que adorava detonar os short`s deixando-os mais com a sua cara.
Annie saiu do quarto e descer as escadas indo direto para a porta da frente. Ao chegar na beirada da praia a menina colocou os óculos escuros e se sentou vendo as ondas se quebrarem nas pedras ao norte. Era difícil ver tudo aquilo de um outro modo, agora tudo na sua vida estava sendo assim, ela tinha que ver todo o seu castelo de outro modo pois não tinha ninguem para faze-la lembrar qual era a forma principal de sua vida. Agora o melhor era realmente mudar? Esquecer do que acontecera e seguir em frente? Entre tantos pensamentos Annie não sentiu a prescença de alguem ao seu lado até que o rapaz tocou-lhe o braço.
- É lindo aqui né? - Ela encarou Alfonso e no mesmo momento surgiu a vontade de sorrir, Annie não conseguia explicar, a pouco quase chorara por causa dos pais e agora queria sorrir para o menino, era confuso tudo isso.
- Verdade? - Annie concordou e libertou o sorriso que tentava esconder. - Me seguindo?
- Acho que pode ser ao contrário nõ? - Ele perguntou se sentando ao lado dela e abraçando os joelhos com os braços.
- Não. - Annie negou com a cabeça e apontou para a enorme casa atrás de ambos, Alfonso levntou o braço em forma de rendição. - Mas o que faz aqui? Não me diga que você é um desses paparazes loucos que sabem até quantas vezes as pessoas võ no banheiro?
- Não, não sou não. - Alfonso sorriu. - Estava com a cabeça cheia e vim esfriar aqui, queria andar até parar de sentir as pernas. - Alfonso dramatizou.
- Por incrivel que pareça estou com a mesma vontade agora. - Annie encarou a casa atrás de si. - Mesmo com a casa cheia me sinto sozinha.
- E o que você acha de darmos uma volta e você me conta o que te faz tão mal assim. - Alfonso sugeriu se levantando, Annie olhou para casa e depois voltou o olhar pra ele segurando em sua mão e se levantando.
- Ok, mais só se você me contar o que está te aflingindo tanto? - Alfonso coçou o peito musculoso pensativo, só agora Anahí havia reparado que Alfonso estava sem camisa, com a bota entre aberta Anahí sentiu-se ficar vermelha de vergonha, concerteza se olhar denunsiava as suas vontades.
- Meu irmão.... - Alfonso parou e olhou para frente do percurso ambos começavam a trasar juntos.
- Vocês brigraram? Isso é normal entre irmãos não? Quer dizer eu não tenho mais... - Alfonso a interrompeu.
- Ele morreu. - Alfonso falou ainda encarando o nada a sua frente.
- Ah, sinto muito, desculpas. - Annie o encarava assustada. - Eu sei como é isso.
- Não se preocupa, foi há dois anos. - Alfonso a encarou sorrindo mais calmo. - Mais ainda dói, dói muito parece que a cada novo dia a dor vai aumentando. - Alfonso voltou a encarar a praia. - Mais não se preocupe, um dia toda essa dor some, pra alguns antes para outro depois.
- Dói tanto assim? - Annie perguntou o encarando, Alfonso apenas balançou a cabeça afirmando. - Meus pais morrera a cinco dias em um acidente de carro. - Annie encarava a areia a sua frente com admiração desnecessária. - Tenho medo que doa tanto assim. - Alfonso parou e puxou-a fazendo com que o olhasse.
- Foi como eu disse, para alguns doem mais do que para outros, talvez daqui a alguns meses você já tenha esquecido, não pense nisso agora. - Alfonso afagou o rosto de Anahí com uma das mãos, a mesma sentiu um arrepio percorrer o corpo por inteiro.
- E no que eu devo pensar então? - Annie sorriu se aproximando um pouco mais dele.
- Sabe onde fica a pousada La Salvadore? - Annie concordou com a cabeça e sorriu. - Então, hoje vai ter um lual na praia lá perto e eu e meus amigos vamos, toma ir comigo?
- Ok, mais posso levar uns amigos comigo? - Alfonso concordou. - Então tá, mais eu estou sem carro, como fço para chegar?
- Não se preocupa, eu passo aqui para pegar vocês...- Ele conferiu o relógio. - Passo aqui as oito e meia ok? - Annie concordou com a cabeça. - Agora para de pensar em todo esse bando de bobagens por que não vai te levar a lugar nenhum.
- É eu sei, mais é difícil demais não pensar neles, é como se eu estivesse sozinha no mundo. - Ele voltaram a caminhar lentamente, Annie virou o rosto para o mar e Alfonso ficou ainda mais encantado com a beleza da menina que tinha os cabelos esvoazantes pelo vento, os olhos brilhantes assim como a pele pelo sol.
- Não pensa que você está sozinha, veja como se você só mais uma faze, você tem um monte de amigos que eu teho certeza e se eles não forem suficiente...eu to aqui. - Ele disse pegando na mão dela, Annie sorriu.
- Obrigado por me ajudar, você apareceu derrepente na minha vida mais nós nos damos tão bem, você está me fazendo... - Annie foi interrompida pelo telefone que tocou. - Alô?...Ok, já vou...tchau. - Annie desligou o telefone e o colocou no bolç. - Desculpas eu tenho que ir, minha amiga está me chamando. - Alfonso pegou o celular no bolço dela e salvou seu número.
- Liga para esse número para poder salvar seu número, qualquer coisa me ligue. - Alfonso entregou o celular para ela, Annie sorriu e concordou, depois ela saiu correndo voltando pelo caminho de onde eles haviam acabado de vir, Alfonso viu a menina correr até a casa e subir as escadas, antes de entrar ela deu uma ultima olhada para ele que sorriu e saiu correndo. Annie entrou em casa e correu para seu quarto, Dulce que viu a amiga entrar foi atrás dela.
Annie que estava sentada na cama gritou um"entra" quando ouviu as batidas insistentes na porta.
- Que houve maluca? Por que chegou assim? - Annie cruzou as pernas e colocou uma almofada em cima das pernas. - Você viu o passarinho verde menina?
- Não eu vi o Alfonso de novo mesmo. - Dulce fez uma cara de espanto e pulou em cima da amig tirando gritos escandalosos de Anahí. - Para com isso maluca.
- Ok, mais me conta, conta tudo, o que vocês falaram e o que aconteceu? Rolou beijo? Ele beija bem? - Até então Annie estava sorrindo com as perguntas da amiga, mais a ultima pergunta fez ela ficar de cara feia e tacou uma almofada na amiga.
- Calma, isso é o que? Um interrogatório? - Annie se acalmou e parou de ri, depois de contar tudo para a amiga, Annie sentiu uma enorme vontade de chorar, até então não havia se tocado da bondade e da generosidade de Alfonso, mais agora, ouvindo tudo com as suas palavras e lembrando do rapaz ela percebeu em como ele parecia um verdadeiro príncipe. - E foi isso que aconteceu, não rolou beijo e nem nada parecido com isso sua louca, ele só nos chamou para uma festinha hoje a noite e eu disse que iriamos.
- Por mim tudo bem, mais estou muito triste pelo fato de não ter rolado nem um beijinho, poxa o cara era o maior gato. - Annie tacou mais uma almofada em Dulce e a mesma sorriu. - Mais então precisamos nos apresar, você precisa estar linda e perfeita ele precisa se encantar com você ainda mais.
- Ai não Dulce, eu só quero ser eu mesma, não estou em clima de moda e essas coisas. - Annie deitou na cama. - Agora eu vou dormir e só pretendo acordar anoite para me arrumar, beijos.
- ok, se cuida amiga. - Dulce deu um beijo na cabeça da menina e saiu do quarto. Annie se ageitou na cama e dirigiu seus pensamentos para Alfonso, o rapaz era encantador de todas as formas. O corpo era definido e perfeito, parecia passar horas e mais horas malhando. O rosto era ainda mais encantador, os olhos chamavam uma atenção irrecusável, fazia com que Anahí se sentisse perdida em um mar de esmeraldas, da cor dos olhos. Mais mesmo com tudo isso o interior dele ainda era mais lindo do que o exterios, ele era amigável, respeitador, sensível, tudo que todas as mulheres querem em um homem. Anahí estava nervosa de ve-lô mais tarde, mais o nervosismo dava lugar a ansiedade, queria ve-lô, conversar, abraçar queria estar próximo à ele sem problemas.
Algo de bom essas amizade com Alfonso tinha, ele fazia com que ela esquecesse de tudo o que ela havia passado, fazia com que ela esquecese de tudo o que acabara de acontecer e tudo sobre seus pais. Com tais pensamentos, Anahí acabou pegando no sono, estava cansada e queria dormir, a viagem havia acabado com ela e também havia a noite mal dormida também não ajudara muito.

Casa de Annie:

Roupa de Annie:

Quarto de Annie: