Fanfic: Um Doce Amor (Fanfic Lesbica) | Tema: Amor

Carol...

Assim que acordei resolvi que precisava resolver minha vida de uma vez por todas iria precisar enfrentar minha Mãe e assumir esse namoro, porem fiquei a pensar em como fazer isso sem que Duda saísse prejudicada, foi ai que pensei na única pessoa que de certa forma tinha um controle sobe minha Mãe meu Paizinho querido, e fiquei a pensar como não tinha pensado nisso antes, era obvio que meu Pai iria tentar me ajudar, a primeira coisa que fiz foi ligar para ele e pedir para conversar com ele porem a noite em minha casa e sem minha Mãe saber, ele concordou e deixamos marcado essa conversa, me arrumei e fui para Faculdade, la foi tudo na mais perfeita ordem fiz uns trabalhos e fui para a loja, assinei uns papeis ate dar a hora de Duda chegar, assim que ela chegou pedi para chamá-la em minha sala, ela entrou nos beijamos e ela sentou se na cadeira a minha frente e disse:

Duda – O que foi que você quer falar comigo meu Amor?

Carol – Mor vamos resolver nosso problema hoje. – disse com um sorriso nos lábios

Duda – Como assim não entendi.

Carol – Hoje acordei com uma idéia em minha cabeça de como dar um jeito para podermos ficar juntas sem ser escondida.

Duda – E como seria isso?

Carol – Meu Pai.

Duda – Como assim seu Pai?

Carol – Ele é a única pessoa nesse mundo que ainda tem um certo controle sobre minha Mãe, não sei bem como ele vai fazer, mas tenho certeza que ele ira nos ajudar e sem que você sai prejudicada nisso.

Duda – Amor para ficar com você não me importo em sair prejudicada, eu somente quero poder te Amar sossegada sem ter que ficar me escondendo.

Carol – Fico feliz em saber que você me Ama a esse ponto de se deixar prejudicar, mas quero resolver de uma forma que você realize seu sonho, então vamos tentar com meu Pai se ele resolve isso.

Duda – Ta bom, minha Gatinha Linda.

Carol – E ah você terá que estar presente hoje a noite nessa conversa viu.

Duda – Eu por quê?

Carol – Porque temos que enfrentar tudo juntas uai – disse com um sorriso nos lábios.

Duda – Como sempre tudo que você diz é uma ordem, eu irei na sua casa hoje, que horas que é para estar la?

Carol – Você vai comigo depois do expediente.

Duda – Mais você vai arriscar Mor? Vai que sua Mãe ou alguém ta vigiando.

Carol – Não se preocupe coloco o carro aqui dentro e tal, mas hoje mesmo acaba essa palhaçada você vai sair daqui comigo e vamos para minha casa e você vai dormir la viu mocinha.

Duda – Hum, então alem de eu ir tenho que dormir la?

Carol – Sim – disse dando um enorme sorriso.

Duda – Ta bom né, faço tudo que você sempre quer mesmo.-  disse fazendo um biquinho.

Carol – Fazer o que se eu tenho esse domínio enorme sobre você hahaha.

Duda – Vai brincando com fogo, eu posso me rebelar hein ai a senhorita vai ver o que é bom para tosse.

Carol – Uiii que meda.

Duda – Amor fica duvidando de mim, sou boazinha demais porem quando quero sei ser má hahahaha.

Carol – Unrrum sei kkkkk.

O restante do dia seguiu sem maiores problemas, quando deu o horário fomos para minha casa não demorou muito meu Pai chegou e ficou surpreso por encontrar Duda ali.

Jorge – Nossa que surpresa agradável ver minha Norinha querida aqui – disse dando um abraço caloroso em Duda.

Duda – Pois é meu Sogrinho querido, aqui estou novamente e desta vez para ficar, nem que ela me ponha para fora eu não saio – disse dando gargalhada.

Jorge – Fico feliz em ver que estão juntas novamente, fiquei sem entender porque vocês tinha terminado, sendo que se percebe o Amor que as uni.

Carol – Nossa que rasgação de seda vocês dois hein, to ficando ate com ciúmes – disse abraçando o meu Pai.

Jorge – Oh meu Amor aqui tem Amor para você também – disse me dando um beijo no rosto.

Carol – Agora sim eu gostei.

Jorge – Então agora me diga a conversa que queria ter comigo era sobre sua volta com a Duda?

Carol – Tem haver com isso também, mas não é só isso, preciso te contar o real motivo de termos terminado.

Jorge – Hum... deixa eu me sentar, pois tenho impressão que a historia é grande e não tão agradável.

Carol – Pai só quero que me ouve contar tudo e somente depois que eu terminar você fale algo ta bom?

Jorge – Ta certo, então comece.

Comecei a contar para ele desde o inicio de como minha Mãe tinha feito de tudo para nos separar, de quantas armações ela havia feito e contei dessa grande jogada dela, as expressões de meu Pai era a pior possível dava para notar em seu semblante carregado o quanto ele estava bravo com tudo isso, assim que terminei a ultima frase ele me olhou e colocou a cabeça sobre o sofá fechou os olhos, fiquei ali aguardando para saber o que ele falaria, depois de uns minutos de silencio ele abriu os olhos e me disse:

Jorge – Estou chocado, com tamanha crueldade de sua Mãe, Não foi com essa Mulher cretina que me casei. – disse com um olhar decepcionado.

Carol – Pois é Papai fiquei tão chocada e triste por ver no que minha Mãe se tornou, ver o ponto que ela chegou.

Jorge – Ela não tinha esse direito em interferir em sua vida dessa forma ridícula.

Carol – Eu sei que não.

Jorge – Carol meu Amor porque você não veio falar comigo, você sabe que eu jamais te deixaria na mão.

Carol – Foi tudo tão rápido, eu fiquei sem ação eu só pensava em não deixar Duda sair prejudicada, eu fui muito burra em aceitar tudo assim tão pacificamente não obtive reação.

Jorge – Acredito que o choque de ver sua Mãe aquela que te deu a luz ser capaz de fazer esse tipo de coisa com voce, que não pensou direito em que poderia ser feito.

Carol – Pois é acredito que seja isso mesmo, fiquei realmente em choque.