Fanfic: Um Doce Amor (Fanfic Lesbica) | Tema: Amor

Carol...

Marquei o tal encontro com Aghatta para deixar tudo esclarecido de vez, mas parecia não estar adiantando muito eu falava as coisas e ela parecia não levar a serio tanto que ela me pediu um beijo e eu logo disse.

Carol – Ta louca Aghatta? Estou aqui há horas falando  coisas pra você aff você só pode estar de brincadeira com minha cara né?

Aghatta – Calma Carol, não foi minha intenção te deixar assim alterada eu só queria realizar um desejo meu, mas tudo bem deixa quieto.

Carol – Lógico que é para deixar quieto, e não ouse mais falar sobre essas coisas comigo não quero ter que tomar providencias.

Aghatta – Calma não fiz nada apenas fiz um pedido e que não farei mais afinal beijo não se pede se rouba.

Dito isso ela se aproximou de mim me pressionou na cadeira e avançou sobre minha boca me dando um selinho, a empurrei e tentei dar um tapa em sua cara, mas ela segurou minhas mãos e ficou olhando em meus olhos e falou.

Aghatta – Eu sempre quis sentir sua boca, ainda não foi como eu queria, mas já foi delicioso.

Ela me soltou e saiu em direção à porta me deixando atordoada, como ela ousou me dar um selinho que menina louca, fiquei chocada.

Passou alguns dias e não vi mais Aghatta na clinica nem em lugar algum, mas na sexta no estacionamento sinto uma mão segurando em meus braços quando ia entrar no carro e para minha surpresa era Aghatta.

Carol – Menina você esta louca, o que pensa que esta fazendo?

Aghatta – Estou completamente louca por você, e por isso gostaria de pedir desculpas, não pelo selinho porque eu adorei, mas por não ter segurado a onda e falei que ia me controlar.

Carol – Cara você esta completamente louca mesmo depois de tudo que conversamos você fazer isso foi o fim da picada.

Aghatta – Carol abre a porta do carro logo e me deixa entrar.

Carol- O que você esta louca?

Aghatta – Não, porem o elevador ta descendo olha alguém vai aparecer aqui e ver nos duas assim sozinhas pode não pegar bem, vai abre logo, seu vidro é escuro ninguém ira me ver ai dentro.

Carol – Droga.

Tive que abrir e entrar logo dentro do carro e Aghatta adentrou também se sentando no passageiro não demorou nem 10 segundos e apareceu quem estava no elevador e tinha varias pessoas e se realmente tivesse nos visto pegaria muito mal.

Aghatta – Viu eu te falei foi por pouco.

Carol – Ai menina você esta acabando comigo.

Aghatta – Hummmm é mesmo é e como hein – disse com voz maliciosa

Carol – Não estou falando dessa forma que você esta insinuando, olha a palhaçada cara eu tendo que me esconder com você em meu carro entre outras coisas aff isto esta me cansando eu te pedi, mas você não esta colaborando.

Aghatta – Hey desculpa, mas dessa vez falei porque é o melhor pense nesse bando de gente vendo ia pegar mal para você e ia rolar fofoca com seu nome – disse alisando minha perna.

Carol – AGHATTA tira a mão de minha perna para com isso – disse afastando suas mãos.

Aghatta – Desculpa é que esta aqui tão perto de você e sozinha me sobe um fogo uma vontade enorme de te tocar.

Carol – Menina para de falar essas coisas.

Aghatta – Porque? Você sente algo quando falo isso? – disse ficando bem próxima a mim.

Carol – Não é isso, mas você não precisa ficar falando esse tipo de coisa a mim acho desnecessário.

Aghatta – Nossa a luz do estacionamento apagou, como estamos dentro do carro o sensor de presença não acende a luz, tudo ficando tanto a meu a favor.

Carol – Menina nem pense em bobeiras e saia do meu carro.

Aghatta – Carol vamos aproveitar e conversar sobre nós.

Carol – Não temos que falar sobre nós porque não existe nós.

Aghatta – Existe sim e por mim iríamos para um lugar mais sossegado que tal? Tem minha casa, tem Motel se preferir algo mais privado ou podemos ficar aqui mesmo nesse escurinho gostoso.

Carol – Motel? Você ta realmente louca jamais iria em Motel com você.

Aghatta – Falei sobre Motel apenas por ser um lugar tranquilo e não sermos vistas e tal.

Carol – ah tenha dó né se acha que sou boba, para de fazer graça e fala aqui mesmo o que quer falar que tenho que ir embora.

Aghatta – Tudo bem, então Carol, eu já não consigo me controlar perto de você mesmo falando que ia tentar não to conseguindo, eu sinto seu cheiro e já tenho vontade de te cheirar, sinto sua presença e quero te tocar.

Carol – Chegaaa aonde você quer chegar com tudo isso?

Aghatta – Eu já não sei resistir a você eu to louca por você preciso ter você nem se for uma vez ao menos, eu sei que devo mexer um pouco com você afinal, ainda estou empregada e por mais que você diga que não quer seus olhos sobre meu corpo te denuncia.

Carol – Você só pode estar realmente louca eu nem te olho garota.

Aghatta – Olha sim, agora a pouco mesmo estava olhando minhas pernas que estão descobertas.

Carol – Não mesmo.

Aghatta – Não adianta eu sei que pelo menos um tesão em mim você sente e tenho uma ótima noticia para você, eu também sinto um tesão enorme em você e sei que se transarmos será muito gostoso pelo tamanho da excitação que nos ronda.

Carol – Desce agora do meu carro você ta falando bobeira demais chega.

Aghatta – Não vou descer.

Carol – Vai sim e agora.

 Fui abrir a porta do lado dela e ela a travou, tentei destravar e ela se esfregou em mim, me afastei e falei.

Carol – Serio menina para com isso e saia.

Aghatta – Não sem antes matar nossos desejos.

Dito isso Aghatta retirou sua blusa e ficou com seios amostra e levantou a saia que usava ficando apenas de calcinha eu a olhei chocada e sem reação não sabia nem o que fazer ela então me disse.

Aghatta – Venha Chu..par meus seios  e sentir minha excitação por debaixo da calcinha.

Confesso que senti uma onda de calor enorme, lógico que eu não era imune a tal Aghatta, afinal a menina era linda e tinha um corpo maravilhoso, e essas insinuações todas dela mesmo involuntariamente tinha feito bem a meu ego ferido anos atrás quando Duda quase teve um caso com aquela talzinha, e isso querendo ou não vinha em minha cabeça as vezes e ter alguém interessada em mim me fazia se sentir desejada, não que eu queria dar o troco em Duda nada disso mesmo porque o Amor enorme que sempre senti  por ela não me dava espaços para isso, porem era aquilo naquela época me senti a pior das mulheres grávida e quase levando um chifre vendo minha esposa sendo seduzida por uma mulher e eu me sentia no meu pior momento e hoje em dia eu já me sentia muito bem e ainda tinha alguém para me desejar e me idolatrar levantava meu ego, mas nem isso faria eu trair a Duda, mas fui pega de surpresa eu estava sozinha no meu carro num estacionamento vazio e escuro e uma mulher gostosa como Aghatta ao meu lado e praticamente nua tive que respirar fundo diversas vezes ate conseguir falar.

Carol – Aghatta vista se agora, eu não vou fazer nada com você, para de loucura por favor.

Aghatta – Eu to molhadinha só esperando ser tocada por você, vai é a chance de ouro, ninguém vai saber e tenho certeza que você esta toda excitada ai também.

Carol – Para com isso e ponha roupa e saia do meu carro – disse socando o volante.

Aghatta – Hey calma, se não vai acabar se machucando e se a buzina tocar teremos que sair daqui porque vai chamar atenção e acho que não é isso que você quer né?

Carol – Eu quero apenas que você se vista e saia de meu carro e me deixe em paz.

Aghatta – Eu me visto, saio de seu carro e te deixo em paz, mas antes quero matar esse desejo, olha sinta como estou molhadinha por sua causa.

Ela meio que se levantou e foi retirando sua calcinha eu tentei impedir segurando sua calcinha e acabei piorando, pois ela segurou minha mão e se aproximou de mim falando baixinho.

Aghatta – Me come vai.

Retirei a mão dela na hora e assim ela acabou retirando a calcinha e ficou nua em minha frente, senti minha respiração falhar, isso já era demais eu realmente estava excitada não tem como não estar uma mulher nua e linda em minha frente me provocando nem sendo de ferro, mas eu tava tentando a todo custo resistir a isso.

Carol – Aghatta para com isso agora, Poe sua roupa você esta nua em meu carro e isso não pegaria nada bem se alguém aparecesse.

Aghatta – Mas ninguém vai aparecer por aqui não sei se você reparou, mas todos já foram embora tem apenas eu e você aqui.

Carol – Então saia daqui pelada mesmo vai sai, vai pro seu carro.

Aghatta – Não estou de carro hoje, se sair daqui pelada terei que andar pela clinica toda assim e as câmeras vão me ver ne.

Carol – Droga, então se vista e para disso já cansei dessa palhaçada.

Aghatta – Eu to muito excitada para sair desse carro assim, quero algo a mais com você.

Carol – Eu não posso, você não entende isso, não vou arriscar meu casamento por uma aventura sexual.

Aghatta – Não ira arriscar nada, depois de transarmos segue a vida, você a sua e eu a minha.

Carol – Nem pensar, chega Poe essa roupa logo ou você se considere no olho da rua.

Aghatta – Vai me demitir com qual desculpa? Porque fiquei nua em sua frente no seu carro?

Carol – Sim.

Aghatta – E acha que as pessoas vão achar isso normal? Pior que ainda poderia dar assedio seu a mim.

Carol – O que?

Aghatta – Eu jamais faria isso, mas você sabe como as pessoas são poderiam pensar isso.

Carol – Mas isso é mentira.

Aghatta – Eu sei e você sabe, mas quero ver convencermos as pessoas disso.

Carol – Aghatta por favor serio, olha pra mim eu te imploro Poe sua roupa, eu te levo em casa e agente esquece tudo que houve aqui.

Aghatta – Não quero esquecer, quero matar essa vontade louca que esta dentro de mim, olha tive uma ideia, você não quer por as mãos em mim certo?

Carol – Certo.

Aghatta – Agente pode fazer o seguinte eu mesma me masturbo e você se masturba, assim ambas goza..mos e acabamos com esse desejo pelo menos por hoje.

Carol – Você esta louca eu não vou me masturbar aqui em sua frente.

Aghatta – Mas eu vou me masturbar em sua frente.

Dito isso ela pegou dois dedos dela lambeu e enfiou em sua intimidade me deixando pasma, ela se tocava feito louca, gemia alto chegando em certos momentos a gritar, eu estava apavorada com toda a situação porque ao mesmo tempo que isso era ridículo e poderia ferrar meu casamento me excitava demais, ela gemia e se tocava mais e mais, ela botou um terceiro dedo e rebolava em seus próprios dedos, confesso tive vontade de tocar nela nesse momento e fazer ela Go..zar, mas sei que se fizesse isso meu casamento ia por água abaixo e não podia deixar isso acontecer, enquanto meus pensamentos estavam a mil ela continuava a se tocar e gemer mais e mais e agora gemia meu nome, não aguentando mais essa tortura acabei tomando uma atitude nunca pensada antes, comecei a me tocar abri minha calça e botei meus dedos ali, e comecei a me masturbar ela me olhou e ai que ela se masturbou mais intensamente falando que estava chegando ao ápice e assim foi logo ela anunciou que iria Go..zar isso me deixou mais louca intensifiquei e Go..zei quase na mesma hora, quando acabei me encostei no banco do carro totalmente arrependida, ela estava nua ao meu lado e muito satisfeita e eu completamente arrependida.

Putz...