Fanfic: Segredos do Passado Adaptada Vondy | Tema: Rbd Vondy

Letavondy11: AAAH tendi. KKK brigada anjo vc tbm é !!

Alwaysvondy : HAHAHAHA era essa a intencao.. KKKK desculpe ! Mas um cap pra ir matando as poucos sua curiosidade !

Ela surpreendeu-se com ele revirando as inúmeras camadas do vestido, até achar o telefone.

— Uckermann falando.

— Christopher uckermann, seu filho da mãe! — Exclamou o homem do outro lado da linha. — Eu exijo que me devolva a minha noiva, agora mesmo!

Ucker casualmente perguntou:

— Quem está falando?

— Você sabe muito bem quem está falando — gritou Diego Bustamante. — Volte aqui, agora!

— Estou um pouco ocupado no momento. Posso ligar mais tarde?

— Não serei humilhado desta maneira — berrava Diego ao telefone. — Você trará Dulce de volta agora, ou mandarei que o prendam e joguem...

— Eu tenho o seu número — interrompeu Ucker. — Quarto 16 do motel Wanderlust. É um ótimo lugar, embora de paredes um pouco finas, não acha?

Houve um longo silêncio, depois Diego disse baixinho:

— Olhe, Ucker, posso fazer valer a pena manter esta informação entre nós. Digamos vinte e cinco mil? Devolva Dulce à igreja imediatamente e acrescentarei mais vinte mil a isto. Depois da cerimônia, nós podemos falar de homem para homem e...

Christopher desligou o telefone.

"Posso fazer valer a pena. O desgraçado nem perguntou sobre Dulce", pensou Ucker irritado. Nem pediu para falar com ela. Bustamante apenas a queria de volta na igreja para que ele não fosse humilhado.

— Quem era? — Perguntou Dulce, ansiosa.

— Ninguém que você conheça — respondeu Uckermann, e a viu relaxar.

— Ucker, por favor, reconsidere a minha proposta e...

— Tudo bem.

— Tudo bem?

— Eu aceito.

— Aceita?

— Eu disse que aceitava, não disse? Mas faremos do meu modo, está me entendendo?

— É claro.

Ela sorriu para ele de maneira tão doce e inocente que ele sentiu uma nova onda de desejo. "Diacho."

— Vamos parar quando e onde eu disser. E não quero escutar muito papo-furado.

Ela assentiu.

— Aperte o cinto.

Ela colocou o cinto de segurança, o que não foi fácil, considerando o vestido, depois se acomodou no assento e olhou fixamente para a frente.

Ucker ligou o carro e voltou para a estrada. Ele não se envolveria com Dulce, não mesmo. Precisava chegar a Wolf River rápido.

Por quarenta e cinco minutos, Dulce esforçou-se para não pensar no que deixara para trás. Embora não se arrependesse de fugir de Diego, se sentia terrivelmente culpada por tê-lo abandonado. Mesmo que não tivesse sido muito romântico ou apaixonado nos dois anos de relacionamento, não merecia ser abandonado no altar.

Não sabia se ele ou Marina algum dia a perdoariam. Era estranho, mas a idéia de Marina não voltar a falar com ela a entristecia mais do que o mesmo pensamento em relação a Diego.

Dul sabia que os pais sobreviveriam ao escândalo, embora as coisas certamente fossem ser difíceis por algum tempo. Saber da aprovação do pai a confortava, mas ainda precisava lidar com a mãe. Este pensamento fez a coceira no peito de Dulce aumentar.

Ela conseguira ficar muda, nem mesmo perguntara o caminho. Ele também se mantivera calado. Ela tentou contar carros, mas simplesmente não conseguia se distrair... A coceira era insuportável.

Droga de irritação! Sabia que era apenas nervosismo, mas isso não lhe trazia alívio. Sentia que estava se espalhando pelas costas, e da maneira que o vestido parecia encolher, todo o seu tórax logo estaria coberto pela irritação.

Ela não ia se coçar... não ia se coçar... não ia se coçar...

— Pare o carro!