Fanfic: Truly Madly Deeply | Tema: One Direction (Niall Horan)

Tia Carol ficou séria, nós dois nos olhamos um pouco nervosos. O coração estava na boca e eu apertava muito a mão dele:

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  - Sério? - Ela perguntou sorrindo e me deixando mais aliviada.

  
  


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  - Sim. Espero que não se importe.

  
  


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  - Não claro que não! Isso é muito legal! Mas eu já sabia disso, eu vi as safadezas de vocês aquele dia.

  
  


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  - O que? Que safadezas?

  
  


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  - Vocês se pegando lá quarto no dia que Buda chegou. Todo mundo já sabia que isso ia acontecer.

  
  


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  - Todo mundo quem? - Eu perguntei assustada.

  
  


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  - Ah, os meninos e a Débora.

  
  


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  - Não conta pra ninguém.

  
  


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  - Relaxem. Podem namorar a vontade.

  
  


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  - Então eu posso levar sua sobrinha para um jantar hoje? Eu e os meninos combinamos de jantar no Fridays.

  
  


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  - Claro! Sexta feira é dia de sair mesmo. Se depender da Georgia, ela fica passa o fim de semana lendo e dormindo e tomando café. - Eu sorri balançando a cabeça negativamente. Niall segurou minha cadeira, a puxou pra perto e me abraçou apertado de lado. Adoro quando ele faz isso. Me trata com carinho.

  
  


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  - Georgia você pode ir, mas só depois de levar o Buda pra caminhar.

  
  


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  - Mas tia já tá quase noite!

  
  


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  - Não importa Georgia! Era pra ter levado ele depois do almoço.

  
  


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  - Ai tá bom.

  
  


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  - Então eu já vou tá? Te ligo na hora de te buscar. - Me deu um selinho e um abraço rápido. Minha tia só olhava e sorria, eu ficava um pouco com vergonha.

  
  


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  - Tchau. - E lá foi ele. - Buda! - gritei e ele veio correndo todo ofegante e feliz abanando o rabinho. Caralho, Buda cresceu muito rápido. Quanto tempo eu dormi? Não importa! Ele para mim continua sendo uma coisa fofa e gorda. Coloquei a coleira nele e nós caminhamos por mais ou menos meia hora. Foi legal bati um papo com os Byrnes, meus vizinhos da frente, simpaticíssimos. Quando cheguei, corri para o banho, tinha que ficar bem bonita. Coloquei uma roupa, demorei um tempão pra conseguir fazer um coque legal, ao mesmo tempo arrumadinho, ao mesmo tempo bagunçado. Estava me sentindo linda! Coloquei os brincos, alguns anéis. Tenho uma certa obsessão por anéis. Como dizia o beatle Ringo Starr “Só uso anéis nos dedos porque não dá pra por no nariz!”

  
  

De repente a porta se abre e entra no meu quarto um garoto loiro de olhos azuis, com uma camisa de manga longa coladinha no corpo e com um sorriso perfeito:

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  - Você não disse que ia me ligar?

  
  


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  - Esqueci ué, tem problema?

  
  


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  - Eu poderia estar trocando de roupa.

  
  


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  - Então aprende a trancar a porta.

  
  


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  - Tá, você venceu. - Eu revirei os olhos.

  
  


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  - Você está tão linda... - Ele me abraçou por trás e cheirou meu pescoço. Sorri, estava fazendo cocegas.

  
  


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  - Você também tá lindo. - Ele sorriu e puxou meu coque desmanchando-o. Por pouco não bati nele, fechei meus olhos, suspirei fundo e disse:

  
  


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  - Você tem noção de quanto tempo eu demorei pra fazer aquele coque?

  
  


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  - Sinto muito. - Ele disse sem mais nem menos, o que me deixou ainda com mais raiva. - Tava feio.

  
  


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  - Ah é? Obrigado. Eu estava me sentindo bonita daquele jeito, com aquele coque que eu demorei um tempão pra ficar certo.

  
  


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  - Para de frescura Georgia, que saco!

  
  


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  - Ta, tá bom... - Eu disse impaciente. Pode até parecer bobo, mas sim, eu fiquei com vontade de chorar. Sou uma pessoa, talvez a mais sensível que eu conheça. Sou sensível ao ponto de se gritarem comigo eu choro, ou me insultarem eu fico pensando nisso o dia inteiro. Odeio ser assim, é uma merda. Acabo me preocupando com coisas tão bobas e idiotas e sendo um pouco infeliz. Niall passou a mão do meu ombro até a minha mão e segurou-a. Primeira vez que andamos lado a lado de mãos atadas e eu não estava me sentindo legal. Fiquei magoada. Não foi por causa do coque, que se foda o coque. Mas pelo jeito que ele se dirigiu a mim, falou friamente. Nem parecia a mesma pessoa que eu havia conhecido na janela. Você deve estar pensando “Que menina boba, infantil”. Sou mesmo. Abriu a porta do carro para que eu entrasse e ficou ali abaixado me olhando colocar o cinto de segurança:

  
  


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  - Que foi?

  
  


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  - Tá chateada?

  
  


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  - Não, eu to legal. - Menti.

  
  


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  - Ta bom então. - ele fechou a porta e encostei a cabeça de lado no vidro. Ele entrou e nos fomos. No caminho o silencio prevalecia até que ele ligou um CD dos Beatles, eu queria sorrir. Ele, provavelmente, sabia disso. Só de raiva guardei a minha felicidade pra mim:

  
  


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  - Vai continuar fingindo que não tá chateada?

  
  


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  - Vou.

  
  


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  - Só por causa de um coque? - Eu suspirei sem paciência. - Se for por isso, eu te deixo em casa. Quando você crescer e ficar mais madura a gente conversa de novo.

  
  


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  - Niall para o carro.

  
  


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  - Não.

  
  


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  - Para caralho, eu quero sair! - Ele parou e eu saí sem olhar pra trás. Maior loucura, minha cabeça estava a mil e o meu coração estava, digamos, dolorido.

  
  


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  - Tia, vem me buscar?

  
  


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  - Já?

  
  


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  - Por favor, não pergunta nada tia. Eu tô me sentindo horrível. Eu quero ir pra casa, quero dormir e nunca mais acordar.

  
  

Ela veio me buscar, ficamos em silencio no começo mas logo começamos a conversar:

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  - Tem certeza de que quer ir pra casa?

  
  


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  - Tenho tia.

  
  


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  - Eu vou sair, não quer ir comigo não?

  
  


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  - Desculpa, mas não. Quero ficar sozinha.

  
  

Chegando em casa, eu subi as escadas correndo. Fechei as cortinas, coloquei uma roupa mais leve, escovei os dentes, apaguei as luzes e me joguei na cama. Chorei no escuro absoluto, botei pra fora toda aquela angustia. Não sei por que, deu uma vontade de ligar pra minha mãe e foi o que eu fiz. Chamou e chamou, finalmente ela atendeu:

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  - Pensei que tivesse esquecido da sua mãe.

  
  


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  - Jamais. - Rimos.

  
  


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  - To morrendo de saudades de você boneca. A Lucia é a que mais sente.

  
  


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  - Eu também to. - Eu disse num tom de choro.

  
  


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  - Awn, você tá chorando amor?

  
  


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  - É... - Mal ela sabia que na verdade era por causa do Niall. Acho que ela nem sabe o que é One Direction.

  
  


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  - Nas férias você vem, vamos ficar todos juntos. Eai? Como tá indo na escola?

  
  


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  - Bem, tenho muitos amigos aqui.

  
  


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  - Que legal. Algum namoradinho? - Meu estômago gelou.

  
  


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  - Ah... Mãe...

  
  


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  - Ih...

  
  


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  - Não pode falar pra ninguém isso.

  
  


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  - Tá, pode falar. Quem é o bofe? - Eu ri.

  
  


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  - Meu  vizinho.

  
  


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  - Qual é o nome dele?

  
  


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  - Niall.

  
  


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  - Bonito. Deve ser lindo, britânicos são tão lindos.

  
  


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  - Ele é lindo, mas é irlandês mãe.

  
  


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  - Ah é? Poxa que legal! Estou feliz por você...

  
  


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  - Pelo amor de Deus não conta pro meu pai.

  
  


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  - Não vou contar pode deixar. Vocês dois já tchutchucaram?

  
  


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  - Mãe... - Eu disse constrangida chamando sua atenção. - Não né...

  
  


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  - Na sua idade eu já tchutchucava.

  
  


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  - Mas você era linda, eu não sou linda. Pelo menos, uma pessoa que eu achava me achava linda, não me acha mais. - Deu aquele aperto no coração. De repente alguém abre a porta, a luz invade o meu quarto e eu vejo pela silhueta um topete, era o Niall. Nisso eu desliguei o telefone na cara da minha e me escondi embaixo dos lençóis. Ele não disse nada, só pude sentir ele deitando na cama comigo:

  
  


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  - Vai embora Niall.

  
  


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  - Não consigo.

  
  


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  - Eu ainda estou madura o suficiente pra você.

  
  


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  - Eu não fui maduro o suficiente contigo. Eu te imploro, me perdoa.

  
  


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  - Eu te odeio.

  
  


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  - Eu te odeio também. - Aquilo soou um tanto engraçado. Foi como uma sátira da fala clássica “I love you” “I love you too”. Quando eu disse aquilo não foi no mal sentido. Eu amo ele de verdade, nem se ele me ama mesmo. - Podemos conversar?

  
  


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  - Promete que não vai rir de mim?

  
  


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  - Por que eu riria? Eu to me sentindo horrível, um babaca, idiota. Que disse um monte de merda por causa de um coque que tava lindo e eu desmanchei de brincadeira e não queria admitir,

  
  


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  - Eu me senti magoada com o que você disse.

  
  


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  - Do coque?

  
  


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  - Na verdade, do jeito que você disse.

  
  


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  - Eu não sei o que deu em mim, desculpa.

  
  


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  - Tá bom, tá bom... - Ele tirou as cobertas que estavam por cima do meu rosto, limpou minhas lágrimas e disse:

  
  


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  - Para de chorar tá bom?

  
  


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  - Vou tentar. - Eu levantei, fui ao banheiro lavar o rosto, ele veio atrás de mim. Ficamos de pé, de mãos dadas, olhando nos olhos, ele se aproximou e me beijou. Pensei mil coisas naquele momento. Niall começou a me beijar mais intensamente e foi bem mais afundo. Nós, ainda a beijar, andamos até a parede do banheiro, onde ele pressionou seu corpo contra o meu e ainda mordeu meus lábios:

  
  


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  - Te odeio, te odeio, te odeio.... - Ele disse com a respiração ofegante, eu sorri e continuamos a beijar e beijar e beijar... Ele segurou minhas pernas na sua cintura e me carregou até a cama, onde me deitou de um jeito romântico, tirou sua camisa e eu pude sentir ainda mais seu corpo pegando fogo. Acho que nunca senti tanto nervosismo na minha vida. Altas coisas aconteceram debaixo daqueles lençóis naquela noite. Eu sabia que aquela era a hora certa e sabia que ele era o cara certo.