Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 10 Entregue seu coração - AyA - Adaptada FINALIZADA.

Fanfic: Entregue seu coração - AyA - Adaptada FINALIZADA. | Tema: AyA - Adaptada


Capítulo: CAPÍTULO - 10

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Ele precisava destruir as barreiras que existiam entre os dois. Enquanto a beijava, começou a desfazer o laço de uma das alças da camisolâ dela, mas, de repente, Anahi enrijeceu o corpo.
— O que foi? — Alfonso murmurou.
— Jenny está chorando — ela respondeu, então ajeitou a camisola, empurrou Alfonso e desceu da pia. — Precisamos subir e ver o que ela quer.
Alfonso seguiu-a escada acima como se estivesse em transe e observou-a pegar Jenny no colo.
— Qual o problema, querida?— ela perguntou. — Teve um pesadelo?
Alfonso não sabia se Jenny tinha tido um pesadelo, mas sabia que ela escolhera uma péssima hora para chorar.
Ou, talvez, tenha sido uma boa hora, pensou.
Não pretendia envolver-se emocionalmente com Anahi de novo. Sabia muito bem disso, mas de vez em quando sofria de amnésia. Cada vez que ela se aproximava, sua razão desaparecia.
Anahi foi cercada por suas cinco amigas do escritório, ao entrar no Mexicali Café naquela tarde de sábado, para o chá de bebê de Olívia.


— O que está acontecendo entre você e Alfonso? — Molly perguntou, curiosa.
— Queremos saber de tudo — Sofia exigiu.
— Tudinho — Cindy reforçou, pegando o presente que Anahi tinha comprado para Olívia e colocando-o junto dos outros, no centro da mesa. — Todos, no escritório, sabem que Rex mandou você e Alfonso para casa para cuidarem do bebê. Você passou a semana inteira com ele e não telefonou para nós. O que está acontecendo?
— Queremos detalhes, muitos detalhes — Molly falou.
— Conte-nos tudo! — Olívia exclamou, passando a mão em sua barriga de grávida.
Anahi pensou em ir embora, mas respirou fundo e acomodou-se na cadeira.
— Não há nada para contar — disse, evasiva, e passou a mostrar um falso interesse nos balões pendurados nos cantos das paredes. — Nossa, a decoração ficou excelente!
Cindy revirou os olhos verdes.
— Não seremos distraídas com facilidade — declarou. — Vamos, Anahi, não espera que acreditemos que nada está acontecendo entre vocês, não é?
— Alfonso é o homem com quem você queria se casar há dois anos! — Molly lembrou.
— Ele é o príncipe por quem ainda está apaixonada — Sofia acrescentou.
— Alfonso é seu homem, aquele que nenhum outro pode substituir — Patrícia comentou.
Era tão óbvio? Anahi não tinha idéia de como suas amigas sabiam tão bem o que ela estava sentindo. Até passar aquela semana com Alfonso, ela própria desconhecia seus sentimentos.
Ou, talvez, os conhecesse muito bem, porém preferira negá-los. Após o último beijo que trocaram, não havia como Anahi fugir da verdade: ainda amava Alfonso.
Amor. Essa palavra de quatro letras fazia com que ela estremecesse. "Amor" era a única palavra que descrevia o que ela, sentia por Alfonso, mas, infelizmente, ele estava determinado a não abrir as portas de seu coração para esse sentimento.
Alfonso achava que amar alguém significava desistir de seus sonhos. Em sua cabeça, amar significava obrigações, responsabilidades opressivas e subordinação a ponto de não mais ter o controle da própria vida.
E seu coração continuava fechado ao amor, como ele demonstrara, enquanto observava Anahi colocar Jenny de volta no berço, depois de fazê-la adormecer novamente.
— Desculpe-me pelo que aconteceu lá embaixo —ele pediu.
— Não foi sua culpa. Foi...
— Eu sei, eu sei. Foi um velho hábito.
Aquilo não era o que Anahi ia dizer, mas ele não lhe deu a chance de explicar, pois simplesmente saiu do quarto da menina e entrou no seu, fechando a porta.
A voz de Olívia trouxe Anahi de volta do devaneio.
— Não faça suspense, Anahi — a jovem grávida falou. — O que está acontecendo entre você e Alfonso?
— Achei que isto aqui era um chá de bebê, não um inquérito sobre minha vida amorosa — Anahi defendeu-se.
— Aha! Ela admite que tem uma vida amorosa! Anahi bufou.
— Sabe, Olívia, desde que você começou a estudar para o seu exame, vem agindo como Perry Mason — comentou.
— Tudo o que tem a fazer é nos dizer toda a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade para então tirarmos você do banco dos réus. Vamos começar pelos fatos. Ele beijou você?
Anahi hesitou. Podia afirmar com certeza que, pelo modo como suas amigas estavam sorrindo, que o rubor de suas faces já a tinha entregado.
— Beijou — respondeu, relutante.
Molly, Cindy, Patrícia, Olívia e Sofia entreolharam-se e sorriram.
— Mas isso não significa que está acontecendo algo entre nós — Anahi declarou.
— É o que você diz — Olívia falou.
— Onde há fumaça, há fogo — Molly argumentou.
— Confiem em mim dessa vez — Anahi disse, pousando os cotovelos na mesa e apoiando a cabeça nas mãos.
— Alfonso passou por certas situações, durante a infância, que o fizeram ser contra o casamento.
— Mas é óbvio quê ele sente algo muito forte por você— Sofia declarou.
— Isso não significa que ele mudará de idéia quanto ao casamento.
— O que vai fazer? — Patrícia indagou. — Vai ser difícil, para você, trabalhar ao lado dele nessas circunstâncias. Acredite em mim, pois já passei por isso.
Anahi sorriu. Patrícia se apaixonara pelo chefe, Sam, no dia em que começara a trabalhar para ele, havia seis meses. Sabia quanto a amiga sofrera ao vê-lo fazendo planos para se casar com outra mulher.
— Acho que vou pedir transferência — falou.
— Você não pode fazer isso!
— Precisamos de você!
— Vai ser minha dama de honra! — Cindy exclamou. Anahi sorriu.
— Não quero sair, mas não sei o que mais posso fazer — disse.
— É simples — Molly afirmou.
— É?
— Tudo o que tem a fazer é encontrar um meio de fazê-lo mudar de idéia quanto ao casamento.
— Oh, só isso? — Anahi questionou com sarcasmo.
— Olhe ao redor da mesa — Sofia pediu. — Cindy, Olívia e Molly achavam que suas paixões não seriam correspondidas, e todas encontraram um meio de conquistar seus amados. Se você quiser, também conseguirá. Eu sei o que quero. Venho fazendo planos desde que fui nomeada secretária do novo vice-presidente. Assim que Rex Barring-ton III entrar no escritório, vou jogar minha rede e fisgá-lo".
— Mas você nem o conhece!
— Não tem importância. Quero uma família grande e quero ficar em casa, enquanto meus filhos forem pequenos. Prometi a mim mesma que eles não crescerão na pobreza em que cresci, então preciso de um marido que possa nos dar segurança financeira. Rex III é perfeito para isso.
— E quanto a Mike? Eu o vi rondando sua sala diversas vezes.
Sofia corou.
— Eu sabia! — Molly exclamou. — Você sente algo por ele.
— Não sinto, não — Sofia defendeu-se. — Quero mais da vida do que um entregador de correspondência pode oferecer. Ele é interessante e muito gentil, só isso.
— E lindo — Cindy acrescentou.
— Ele hão pode me oferecer estabilidade financeira. Já resolvi que vou me casar com Rex III.
Anahi suspirou.
— Não ligo para a situação financeira de Alfonso — declarou. — Só me importo com a incapacidade dele de se comprometer.
— Sei o que quer dizer —- Patrícia comentou. — É como me sinto em relação a Sam, mas decidi fazer algo a respeito.
Seu tom de voz determinado fez com que Anahi a olhasse com surpresa e indagasse:
— Como assim?
— Descobri que Sam não vai mais casar — Patrícia contou. —- Então, vou à luta.
— Como? — Sofia quis saber.
— Vou tentar seduzi-lo.
— O que planejou?— Cindy perguntou.
— Não planejei nada ainda, mas vou aproveitar o momento. Não vou deixar que o que mais desejo no mundo passe por mim sem que eu tenha feito esforço para agarrá-lo. —- Patrícia pousou a mão no ombro de Anahi. — E acho que deve fazer o mesmo. E óbvio demais que você ama Alfonso.
— O que acha que devo fazer? — Anahi indagou, rendendo-se.
— Descubra o que é a coisa mais irresistível para ele, então o provoque.
Naquele momento, dois garçons se aproximaram da mesa, carregando bandejas com enchilladas, chili con quéso e tacos.
— Falando em coisas irresistíveis, aí está nosso almoço — Olívia comentou, esfregando as mãos. — Graças aos céus. O bebê e eu estamos famintos.
—Você e o bebê sempre estão famintos — Cindy brincou.
Todas se ajeitaram nas cadeiras, e a conversa girou em torno dos hábitos aliinentares de Olívia, mas Anahi só conseguia pensar se havia um meio de colocar em prática o que Patrícia tinha sugerido.
Uma simples sedução não funcionaria. Anahi e Alfonso compartilhavam uma poderosa atração física, mas isso não era o bastante para vencer o medo de compromisso que ele sentia. Ela precisava encontrar outro modo. O que era que ele achava irresistível?
— Um desafio — Anahi murmurou uma hora e meia depois.
— É verdade, mas ter um bebê é também a experiência mais recompensadora da vida — Patrícia declarou, segurando a porta do restaurante para Anahi e Sofia, que carregavam uma grande e pesada caixa de papelão com os presentes.
— Não estou falando em ter um bebê. Estou falando do que é irresistível para Alfonso. E um desafio. É por isso que ele já praticou diferentes esportes radicais. É por isso que ele é bom no que faz. Sempre está em busca de novos desafios, sempre tentando superá-los.
— Magnífico! — Patrícia exclamou, entusiasmada — Então, tudo o que você tem a fazer é se tornar o maior desafio da face da Terra.
— Só isso? — Anahi ironizou. — E como vou conseguir?
— Seja intocável — Sofia sugeriu.
— Parece uma boa idéia, mas só há um probleminha: ele não está interessado em me tocar.
— Está, sim. Vi o jeito como ele olha para você. Alfonso está lutando contra o desejo. — Patrícia apontou com a cabeça para um lugar perto da esquina. — Meu carro está ali. Âs três andaram naquela direção — Se ele vir outros homens interessados em você, garanto que perde o controle — Patrícia afirmou.
— Caso não tenha notado, não são muitos os meus admiradores — Anahi replicou.
— Seriam, se você lhes desse uma oportunidade e fosse mais extrovertida.
— Não sei flertar.
— Quem falou em flertar? Tudo o que tem de fazer é agir com amabilidade e interesse. — Patrícia abriu a porta do carro. — O resto simplesmente acontece. E não dói nada, mostrar seus dotes para conseguir benefícios.
—Do que está falando?—Anahi indagou, ajudando Sofia a colocar a caixa de papelão no banco de trás do veículo.
Patrícia fechou a porta e olhou Anahi de cima a baixo.
— Estou falando de suas pernas, de seus cabelos e de seu sorriso — respondeu.
— Concordo plenamente — Sofia disse. Anahi enrubesceu.
— O que sugerem que eu faça? — perguntou.
— Bem, pode começar encurtando as bainhas de suas saias — Patrícia declarou.
— E usando seus cabelos soltos — Sofia acrescentou. — Vamos ver como você fica, sem o elástico e os grampos.
Hesitante, Anahi soltou os cabelos.
— Oh, assim é muito melhor! — Sofia exclamou.
— Mas o que é mais importante: você precisa manter mais contato visual com os homens e começar a sorrir mais, Patrícia falou. — Seja mais extrovertida com todo mundo, menos com Alfonso.
Sofia encostou-se no carro.
— Quando estiver com Alfonso, seja evasiva, distante, como se estivesse pensando em outra coisa —disse.—Ele precisa achar que você tem outra pessoa nos pensamentos.
— É isso aí — Patrícia apoiou. — Seja amigável, mas indisponível. Se ele convidar você para sair, diga que está ocupada.
— Exatamente. Os homens sentem-se atraídos por mulheres que parecem não precisar deles. Faça-o refletir sobre o que está acontecendo.
Patrícia estalou os dedos.
— O piquenique da companhia será daqui a duas semanas — comentou. — É a oportunidade perfeita para Alfonso ver você se divertindo, cercada de admiradores, levando uma vida interessante sem ele.
Anahi suspirou.
— Não quero ser pessimista, mas para Alfonso achar que minha vida é interessante, eu preciso saltar de um avião, de dez mil pés de altitude — falou.
— Oh, que idéia maravilhosa! —- Sofia exclamou.
Anahi fitou-a com incredulidade.
— Quer que eu pratique pára-quedismo?—questionou. Sofia sorriu.
— Não é necessário chegar a esse extremo, mas praticar um esporte que ele jamais imaginou que você praticaria é uma idéia maravilhosa — ponderou.
— Fará com que ele veja que você é uma nova pessoa — Patrícia disse. — Vai pegá-lo totalmente de surpresa.
— É verdade. Se ele começar a ver você como uma companheira de esportes, talvez não a ache tão ameaçadora como esposa.
Anahi tinha de admitir que aquilo fazia sentido. Alfonso não se divertira na infância e precisava recuperar o tempo perdido. Se começasse a vê-la como uma companheira de aventuras, a idéia de casamento talvez se tornasse menos desagradável.
E ela sabia muito bem qual esporte seria o mais apropriado.
— Mergulho! — exclamou.
— Achei que você tivesse medo de nadar — Patrícia comentou.
— E tenho. Por isso, mergulhar é um esporte perfeito. Ele tem um encontro em St. John com a diretoria de finanças, daqui a algumas semanas, e sei que agendou um barco, para uma expedição submarina. Estarei lá, como secretária. — Uau! — Sofia gritou, entusiasmada. — Você pode aprender a mergulhar, ganhar um certificado e simplesmente dar um show. Você o nocautearia.
— Mas, e seu medo de nadar? — Patrícia indagou. Anahi hesitou. Durante toda a vida fora cautelosa, evitara riscos, usara muita precaução e seguira o ditado: "Quando em dúvida, não faça". Sua vida fora regrada pelo medo, o que a limitara, a aprisionara numa gaiola, como se ela fosse um passarinho.
Sempre evitara correr riscos mas, de repente, não fazer nada parecia ser o maior risco de todos. Se não agisse, nunca se tornaria a mulher que sempre sonhara ser: forte, confiante, sem medo de buscar seus sonhos e com coragem para encarar e conquistar o mundo.
Uma mulher que ganharia o coração de Alfonso.
Ele precisava de uma mulher que o encorajasse a aceitar desafios, que não o prendesse ou enchesse sua vida com regras, como o pai dele fizera. Precisava de uma mulher que lhe mostrasse que o amor podia ser libertador e divertido.
Anahi queria ser essa mulher. Queria tanto, que estava disposta a enfrentar o medo de nadar.
— Deve ter medo de águas profundas, não é? — Patrícia observou.
Anahi não entrara numa piscina desde aquele dia maravilhoso que passara com Alfonso e Jenny, e era uma piscina para crianças! Não fazia a menor idéia de como reagiria, com a água acima de sua cabeça. Olhou para suas duas amigas e respirou fundo.
— Sabe do que tenho mais medo? — perguntou. — De um dia, quando estiver bem velhinha e com os cabelos grisalhos, refletir sobre a minha vida e me arrepender das coisas que não fiz por medo de tentar. No meu prédio há uma piscina. Quando chegar em casa, vou para a parte rasa e, bem devagar, irei avançando para o outro lado. Antes de o dia terminar, estarei nadando na parte funda.
— É isso aí! — Patrícia exclamou. — Quer companhia? Está um lindo dia para um banho de piscina.
— É melhor eu ir também — Sofia falou. — Eu sei fazer respiração boca a boca.
As três riram.
— Vocês são demais! — Anahi disse. — Agradeço o apoio. Patrícia sorriu.
— É para isso que servem os amigps.
— Rex sabe dar uma festa.
Alfonso olhou para Henry, o gorducho contador sentado a seu lado, usando uma camisa havaiana e short,
— Com certeza — concordou. — O piquenique da empresa a cada ano fica melhor.
— É verdade, embora eu ache que o melhor lugar para um piquenique seja o lago Pleasant, mas esta festa, em termos de comida, está excelente. Vou até o pavilhão central, buscar mais churrasco, depois darei uma paradinha na mesa de sobremesas.
Henry levantou-se e olhou para o garçons que estavam servindo fatias de frutas e doces variados.
— Quer que eu traga alguma coisa para você? — indagou. Alfonso movimentou a cabeça negativamente.
— Não, obrigado — respondeu. — Estou satisfeito. Vou assistir ao jogo de vôlei, enquanto Jenny está dormindo.
Henry seguiu seu caminho. Alfonso olhou para a sobrinha deitada a seu lado, então voltou a atenção para a quadra, embora não fosse o jogo em si que estivesse chamando sua atenção, e sim Anahi, que participava da partida. Observou-a dar uma cortada e comemorar o ponto com seus companheiros de equipe. Havia algo diferente nela, e não só ria aparência, cuja transformação era evidente.
Ela parece outra mulher, ele comentou consigo mesmo. Abandonou os coques e rabos-de-cavalo e passou a usar os cabelos soltos. As roupas também estão diferentes, mais justas e curtas. Só de olhar para as pernas bem torneadas, ele ficava excitado.
" E era exatamente o que estava acontecendo naquele momento. Claro que o sensual short vermelho que Anahi usava estava colaborando, e muito, para deixá-lo naquele estado. Quando fora que ela começara a usar aquelas cores vibrantes? Sempre preferira tons escuros, ou pastel.
Mas as roupas não eram as únicas coisas vibrantes que percebera ultimamente. A personalidade de Anahi mudara. Estava muito mais extrovertida e sociável. Sorri para todos e conversa com muitas pessoas, especialmente com homens, que agora estão atrás dela feito cachorrinhos.
Anahi estava mais confiante e acessível, menos com Alfonso. No que se referia a ele, ela parecia distante, sem tempo para uma conversa mais demorada. Era muito atenciosa, mas de um jeito estritamente profissional.
Na verdade, estava tratando Alfonso como ele desejara ser tratado. Então, por que aquilo o incomodava tanto? Talvez porque ela estivesse agindo com tanta naturalidade. Embora ele tivesse tentado, jamais esquecera que um dia haviam significado muito um para o outro.
Contudo, Anahi parecia ter esquecido que um dia foram namorados. Seu único interesse, no que se referia à vida dele, era por Jenny.



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • millaponny2014 Postado em 18/09/2014 - 11:40:00

    to morrida com essa fanfics perfect <3 lindop final

  • traumadarbd Postado em 23/09/2013 - 15:08:33

    que historia linda, conseguiu mexer com minhas estruturas sem nem ao menos os Los As terem se pegado de verdade, foi lindo demais

  • lyu Postado em 11/08/2013 - 20:17:15

    foi lindo o final

  • isajuje Postado em 10/08/2013 - 20:30:17

    Ai, que final mais bonito e romântico e 'oh oh' KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK eu não gostei nada nada da demora dele pra entregar seu coração U_U mas no fim, ele entregou. Minha campanha deu certo! HAHHA' A reconstituição da cena foi demais, imaginem vocês no lugar da Anahí? MA-RA-VI-LHO-SO! Alfonso sempre foi um cavalheiro só era um cabeça-dura de ter medo de entrar em um relacionamento sério. Mas até que enfim um final lindo, e feliz [: obrigada por compartilhar a história e já vou lá ler a outra! Abçs

  • ponnyaya Postado em 10/08/2013 - 19:59:40

    amei o final, o poncho foi perfeito!

  • lyu Postado em 10/08/2013 - 01:05:57

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAA PONCHO VAI ATRAS DELA POE O LINK DA PROXIMA FIC PQ VOU LER

  • ponnyaya Postado em 09/08/2013 - 21:44:33

    aaaaaaa, você quer me fazer chorar?! Eu vou matar o Alfonso! posta mais!

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 09/08/2013 - 21:42:28

    o poncho deve ir atras da any e se declarar

  • isajuje Postado em 09/08/2013 - 20:53:04

    [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA] esqueci de dizer uma coisinha, sobre:''Não havia motivo para ela ficar mais um dia no hotel, ou participar do próximo mergulho. Ela pegaria seu coração partido, seu orgulho ferido, seus sonhos desfeitos, e embarcaria no próximo avião para Phoenix.'' U-A-U! que poético, nada mais a dizer. [;

  • isajuje Postado em 09/08/2013 - 20:50:26

    obrigada por ser tão meiga ayaremember *u* KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK essa próxima que você vai postar 'Uma Vez Mais Com Ternura' eu fiquei supermegacuriosa pra saber como é a história. Mal vejo a hora de começá-la. Já que você tem outra pra postar, eu apoio você terminar essa aqui já KK ><


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