Fanfics Brasil - CAPÍTULO 2 Entregue seu coração - AyA - Adaptada FINALIZADA.

Fanfic: Entregue seu coração - AyA - Adaptada FINALIZADA. | Tema: AyA - Adaptada


Capítulo: CAPÍTULO 2

1282 visualizações Denunciar


Patrícia olhou para ela, mostrando-se constrangida e confusa.
— Alfonso é o nosso novo vice-presidente — anunciou. Anahi deu um passo atrás e, como sentia as pernas trêmulas, ficou feliz ao encostar na mesa. Sentou-se na borda, ajeitou o bebê no colo e tentou recobrar a compostura.
— Achei que estivesse no Canadá — comentou.
— Estava, mas Rex me ofereceu a vice-presidência, e vi que era uma oportunidade boa demais para deixar passar. Além do mais, Phoenix é um ótimo lugar para construir uma família e agora tenho de pensar nisso.
Anahi olhou para a criança em seus braços. Achara que Alfonso jamais a magoaria de novo, que seu coração já sofrerá o que tinha de sofrer. Enganara-se. Segurava nos braços a filha de Alfonso, a criança que ela sonhara dar a ele.
Estremeceu e teve a sensação de que seu coração partia-se.
Alfonso avisara no início do namoro que era um solteirão assumido, que não acreditava em "felizes para sempre" e que não tinha intenção de se casar e constituir família. Anahi se envolvera mesmo assim, acreditando que, se ele se apaixonasse, mudaria de idéia.
— Preciso voltar para minha sala — disse Patrícia. — Tudo bem?
— Claro — Alfonso respondeu, voltando a atenção para ela e abrindo um sorriso. — Obrigado por ter cuidado do bebê. Merece uma medalha por ter conseguido acalmá-la.
— Não agradeça a mim, mas a Anahi. Ela tem um toque mágico.
Antes de sair, Patrícia lançou um olhar preocupado na direção da amiga. Anahi olhou para Alfonso. Ele não mudara. Os cabelos pretos ainda mantinham o mesmo corte, os olhos verdes continuavam enigmáticos, e o sorriso ainda era devastador.
A tensão pairou no ar. Alfonso desencostou-se do batente da porta e enfiou as mãos nos bolsos da calça, um gesto dolorosamente familiar para Anahi.
— Não sei como conseguiu fazer Jenny ficar quieta, mas estou muito agradecido — disse.
— O nome dela é Jenny?
— É.
— Que nome bonito! E ela é linda. — Anahi forçou um sorriso. — Quantos meses tem?
— Sete.
"Sete meses, mais nove de gestação. Um ano e quatro meses", Anahi pensou. "É, parece que Alfonso não demorou muito para encontrar outra mulher, depois do término de nosso namoro."
Sentiu um aperto no coração.
"Mas onde eu estava com a cabeça, para crer que um homem como Alfonso ficaria interessado numa mulher como eu por muito tempo?", indagou-se.
Jenny balançou as perninhas, trazendo Anahi de volta à realidade.
— É bom ver você — Alfonso murmurou. — Continua linda, está do mesmo jeito que eu me lembrava.
— Você também não mudou nada.
Ele abriu o paletó e olhou para uma mancha amarela na camisa. Sempre fora meticuloso com suas roupas. Anahi relacionava isso ao fato de ele, na infância, ter de ir para a escola usando roupas sujas, depois de ter passado a manhã ajudando a família na fazenda.
— A viagem de avião foi um pesadelo — ele comentou. — Jenny derrubou um copo de suco de laranja em cima de mim, depois chorou o resto da viagem. Na verdade, ela só parou de chorar agora, no seu colo.
Anahi olhou para a menininha e percebeu que ela ia dormir a qualquer instante.
— Pobre criança — murmurou. — Deve estar exausta.
— Também estou — Alfonso falou, passando a mão no rosto. — Fiz de tudo para fazê-la parar de chorar: cantei, fiz caretas, dei papinha, dei mamadeira, li uma historinha, mas nada disso funcionou. Achei que os outros passageiros fossem nos jogar para fora do avião.
— Onde está a mãe dela?
"Oh, por que perguntei isso?", Anahi repreendeu-se.
Alfonso pensaria que ela gostaria de ser apresentada à esposa, e Anahi tinha certeza de que choraria, se ficasse frente a frente com a sra.` Herrera.
— A mãe de Jenny... — Alfonso hesitou. — Ela morreu.
Mortificada, Anahi envergonhou-se de seus pensamentos. Encostou a bochecha da neném em sua face, num gesto instintivo de compaixão.
— Oh, que coisa horrível — declarou. — Pobre Jenny. Lamento. Deve ter sido terrível perder sua esposa.
Alfonso ergueu as sobrancelhas.
— Não perdi uma esposa — disse. — Perdi meu irmão. Ele e minha cunhada morreram num acidente de carro em Oklahoma, há três semanas. Eu era o único parente vivo deles, e agora sou o tutor de Jenny.
Saber que o bebê não era de Alfonso trouxe um grande alívio para Anahi.
— Patrícia não contou? — ele perguntou.
— Não. Acho que ia me contar, quando você apareceu.
— Fico surpreso por você presumir que me casei. Sabe que casamento nunca esteve nos meus planos. — Alfonso sorriu.
— Se eu quisesse uma esposa, teria me casado com você. Anahi conhecia muito bem o charme dele e não se deixou levar por aquelas palavras.
— Lamento por seu irmão e sua cunhada — falou. — Que tragédia...
— Foi uma tragédia principalmente para Jenny. Para piorar as coisas, parece que ela não quer ficar comigo.
— Ele olhou para o bebê e suspirou. —- Não que eu a culpe. Não sei nada sobre bebês. Jenny deve perceber que está nas mãos de um amador.
Anahi acariciou a bochecha da criança.
— Ela deve estar sentindo falta dos pais — comentou.
— Deve, claro, mas Jenny nunca foi muito sociável. Além dos pais, a única pessoa a quem tolera é a sra. Olsen, que de vez em quando cuidava dela em Oklahoma. Essa senhora ficou com Jenny, enquanto eu cuidava do inventário dos bens de meu irmão. Tentei convencê-la a vir comigo para cá, mas ela não quis.
Respirou fundo.
— Este foi o primeiro dia em que fiquei sozinho com Jenny e, para ser sincero, estou exausto e irritado — confessou.
— Calma, dê tempo ao tempo. Em poucos dias vocês estarão se relacionando muito bem. — Anahi olhou-o com curiosidade. — Onde vai deixá-la enquanto estiver trabalhando?
— Pensei em contratar uma babá. Já peguei o nome de uma boa agência. — Alfonso sorriu. — Espero encontrar alguém de quem ela goste tanto quanto gostou de você. É incrível como conseguiu acalmá-la.
Anahi acariciou os loiros cabelos cacheados de Jenny.
— Adoro crianças — disse. — Talvez ela tenha sentido isso.
— Talvez. Eu sei. Não esqueci que você gosta de crianças. — Ele a fitou com intensidade. — Penso muito em você, Anahi.
Ela sentiu o coração bater acelerado. Também pensava muito em Alfonso, inclusive lembrava-se de coisas que preferia não recordar com tantos detalhes, como os olhos verdes, ardentes de desejo, quando, ele a beijava.
Sentiu os lábios secarem. Queria desviar o olhar do rosto dele, mas não conseguia.
Lembre-se do que aconteceu, falou a si mesma. Lembre-se de que ele foi embora sem avisar. Lembre-se de como se sentiu ao descobrir que ele mesmo pedira para ser transferido para o Canadá.
Estremeceu e focalizou a atenção no bebê, que agora dormia tranqüilamente em seus braços.
— Espero que não se incomode de trabalhar para mim de novo — ele comentou.
— Eu, me incomodar?
Anahi abriu um sorriso, esperando que Alfonso não percebesse quanto ela ficara magoada com o súbito desaparecimento dele, dois anos atrás, ou como a repentina rea-parição a deixara inquieta.
— Por que eu me incomodaria? — indagou. Alfonso deu de os ombros.
— Eu tinha medo de que você... Bem, já que fomos namorados, e tudo o mais...
— Isso foi há muito tempo. Não se preocupe. Foi um namoro como outro qualquer.
Alfonso estreitou o olhar.
— Certo— falou, tirando as mãos dos bolsos da calça. — Eu... fico feliz por você sé sentir assim.
Mas não estava nem um pouco feliz. Ficara furioso por Anahi menosprezar o relacionamento que haviam tido.
Um namoro como outro qualquer, repetiu para si mesmo. Não foi bem assim.
Fora muito feliz com Anahi, sentindo-se como se estivesse enfeitiçado. E ainda se sentia assim. Tudo nela era do jeito que ele lembrava: a pele clara, os olhos azuis, os cabelos castanhos ondulados...
Comentou consigo mesmo que Anahi estava linda, usando aquele elegante e discreto tailkur azul-marinho. De súbito, percebeu que estava encarando-a e desviou o olhar.
— É melhor eu voltar ao trabalho — ela observou. — Ainda tenho de acabar de revisar o relatório de perdas e lucros antes de imprimi-lo e não quero sair daqui muito tarde.
— Tem planos para esta noite? Anahi alargou os olhos, surpresa.
— Para falar a verdade, tenho um compromisso — respondeu.
— Um encontro?
"O que está acontecendo comigo?", ele se perguntou. Não tinha o direito de fazer perguntas pessoais, mas não conseguia evitar. Anahi baixou os olhos.
— Não, não é um encontro — explicou. — Pretendo ir ao cinema com Patrícia e umas amigas.
Alfonso ficou aliviado, pois a idéia de que ela estava saindo com outro homem não o agradava.
Parece um bom programa — comentou. — Há alguém que eu conheça nesse grupo?
- Acho que não. Todas elas começaram a trabalhar aqui depois que você foi transferido. Somos em seis e nos encontramos todos os dias, no intervalo para o café e na hora do almoço, e às vezes saímos juntas nos fins de semana.
— Não há nenhum homem nesse meio? — Alfonso indagou. Anahi lançou-lhe um olhar intrigado.
— Não — respondeu. — É melhor eu devolver Jenny para você.
Aproximou-se dele e entregou-lhe a criança. Seus braços se roçaram, e pareceu que uma corrente elétrica passava entre eles. Alfonso tinha certeza de que Anahi experimentara a mesma sensação, porque ela ficou parada, com uma expressão perturbada nos olhos azuis.
Haviam se passado dois anos desde a separação, mas o tempo não fizera nada para ao menos abrandar a química que existia entre eles.
"Sempre nos demos muito bem fisicamente", ele pensou. "O problema foi que nosso relacionamento começou a ficar muito intenso, e a situação toda, séria demais."
Fora por isso que ele partira. Anahi precisava de um marido e de uma família, e Alfonso não tinha intenção de assumir um compromisso desse tipo. Casamento significava rotina, e isso significava monotonia e tédio. Já tivera muito dessas coisas na infância, crescendo numa fazenda. O casamento sem amor de seus pais fora motivo mais do que suficiente para convencê-lo a ficar solteiro. Queria ver o mundo, enfrentar novos desafios, seguir seus instintos sem ter que dar satisfações a ninguém.
Mas, por alguma razão, não esquecera Anahi, não esquecera como era bom tê-la em seus braços.
Envolver-se com ela fora um erro, e ele não cometeria o mesmo erro duas vezes. Não podia começar algo que não tinha a menor intenção de terminar honradamente. Sabia como Anahi se sentia em relação a família e casamento. Dois anos atrás, tivera certeza de que ela pensara em casamento, então rompera o namoro, pois ela merecia alguém que estivesse disposto a passar o resto da vida a seu lado.
— Lá vai você — Anahi murmurou, colocando o bebê nos braços fortes.
A criança remexeu-se, espreguiçou-se e, ao abrir os olhos e ver Alfonso, franziu a testa. O rostinho avermelhou-se, e ela começou a chorar.
"Oh, não, de novo, não!", ele reclamou mentalmente,
— Ei, querida, calma, tudo vai dar certo — disse, dando leves palmadas no traseiriho de Jenny.
Mas a pequena não se convencia com facilidade. Deu dois chutes no estômago dele, ao mesmo tempo em que cerrava os punhos e o socava no peito.
Alfonso olhou para Anahi, desanimado.
—- Viu? Ela não me suporta.
Jenny só precisa de um pouco de tempo para sè acostumar com você. Tenho certeza de que tudo ficará bem após um período de adaptação.
E o que devo fazer nesse meio tempo? Ela não vai comer, não vai dormir e se recusará a ser confortada por mim. Tenho medo de que fique doente.
Jenny olhou para Anahi, estendeu os bracinhos e chorou com mais força.
— Ela parece muito inquieta — Anahi comentou, preocupada. — Se importaria, se eu a segurasse de novo?
— Claro que não.
Alfonso passou o bebê para Anahi. Assim que Jenny percebeu que estava no colo dela, parou de chorar e exibiu um sorriso.
Ele coçou a cabeça.
— Como faz isso? — perguntou. Anahi deu de ombros.
— Talvez eu lembre a mãe dela — sugeriu.
— Você não se parece nem um pouco com minha cunhada.
— Os bebês reconhecem muito mais coisas do que a simples aparência da pessoa. Talvez eu a segure do mesmo jeito que a mãe segurava, ou tenha o mesmo cheiro.
Alfonso conhecia muito bem o cheiro de Anahi, aliás, onde quer que estivesse, era capaz de sentir seu perfume floral pairando no ar. Uma vez, no Canadá, convidara uma mulher para jantar só porque ela usava o mesmo perfume de Anahi. Tanto a noite quanto a mulher foram um total desapontamento.
— Onde você e Jenny vão ficar esta noite? — Anahi indagou.
— Na nossa nova casa. Rex contratou uma pessoa para comprar tudo o que fosse preciso. A casa deve estar abastecida de tudo, e um dos quartos foi decorado especialmente para Jenny.
— Uau! Você, prezado vice-presidente, ganhou certas mordomias.
— Rex está gastando menos do que gasta usualmente com a transferência de empregados — Alfonso falou. — Mudanças internacionais saem caras.
— Você não trouxe nada do Canadá?
— Não tenho muita coisa, e o pouco que tenho coloquei em umas caixas que trouxe comigo.
"É, ele não tinha muita coisa, quando morava aqui em Phoenix", Anahi comentou consigo mesma.
Niek mostrou-se hesitante.
— Sei que tem planos para esta noite e realmente detesto ter de pedir, mas preciso de ajuda — confessou. — Você viu como Jenny fica inquieta comigo. Será que pode me ajudar a alimentá-la e a colocá-la na cama esta noite? Tenho medo de que ela fique doente, se continuar a agir assim.
Anahi olhou para Jenny, que chupava o polegar, e suspirou, pois sabia que não podia se negar a ajudar. Não era do tipo de pessoa que deixaria um bebê sofrendo, e Alfonso estava ciente disso.
— Tudo bem, mas só esta noite e por causa de Jenny — avisou.
Não desejava que Alfonso pensasse que aceitara ajudá-lo para benefício dele. Não tinha a menor intenção de se envolver com ele de novo. Na verdade, se fosse esperta, pensaria em arranjar outro emprego.
Os olhos verdes de Alfonso brilharam intensamente, e os lábios firmes abriram-se num sorriso de gratidão.
— Obrigado — ele agradeceu. — Você é demais, Anahi. O modo como seu nome fora dito fez com que Anahi
ficasse arrepiada.
— Ainda tenho de terminar o relatório antes de ir embora — ela lembrou, desviando o olhar do rosto dele.
— Termino para você. Apenas faça Jenny feliz.
Um estranho sentimento dominou Anahi ao ver Alfonso dar á volta na mesa e sentar-se na cadeira em frente ao computador. Ele estava em Phoenix havia menos de quinze minutos e já estava pondo a vida dela em desordem.
Ela não podia deixar que ajudá-lo com Jenny se tornasse um hábito. Só o ajudaria daquela vez. Daria banho na menina, a alimentaria e colocaria na cama, mas só naquela noite. Então, se afastaria de Alfonso Herrera. Não queria nenhum relacionamento com ele, além do profissional.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ayaremember

Este autor(a) escreve mais 14 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Já estava anoitecendo, quando Alfonso dirigiu seu Acura preto até a nova residência. Parou na frente da casa e comentou consigo mesmo que era ainda mais bonita do que na foto que o corretor de imóveis lhe enviara. Era uma casa branca, de telhado vermelho, cercada por um jardim que necessitaria de cuidados semanais.Só que, para Alfonso, mais ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • millaponny2014 Postado em 18/09/2014 - 11:40:00

    to morrida com essa fanfics perfect <3 lindop final

  • traumadarbd Postado em 23/09/2013 - 15:08:33

    que historia linda, conseguiu mexer com minhas estruturas sem nem ao menos os Los As terem se pegado de verdade, foi lindo demais

  • lyu Postado em 11/08/2013 - 20:17:15

    foi lindo o final

  • isajuje Postado em 10/08/2013 - 20:30:17

    Ai, que final mais bonito e romântico e 'oh oh' KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK eu não gostei nada nada da demora dele pra entregar seu coração U_U mas no fim, ele entregou. Minha campanha deu certo! HAHHA' A reconstituição da cena foi demais, imaginem vocês no lugar da Anahí? MA-RA-VI-LHO-SO! Alfonso sempre foi um cavalheiro só era um cabeça-dura de ter medo de entrar em um relacionamento sério. Mas até que enfim um final lindo, e feliz [: obrigada por compartilhar a história e já vou lá ler a outra! Abçs

  • ponnyaya Postado em 10/08/2013 - 19:59:40

    amei o final, o poncho foi perfeito!

  • lyu Postado em 10/08/2013 - 01:05:57

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAA PONCHO VAI ATRAS DELA POE O LINK DA PROXIMA FIC PQ VOU LER

  • ponnyaya Postado em 09/08/2013 - 21:44:33

    aaaaaaa, você quer me fazer chorar?! Eu vou matar o Alfonso! posta mais!

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 09/08/2013 - 21:42:28

    o poncho deve ir atras da any e se declarar

  • isajuje Postado em 09/08/2013 - 20:53:04

    [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA] esqueci de dizer uma coisinha, sobre:''Não havia motivo para ela ficar mais um dia no hotel, ou participar do próximo mergulho. Ela pegaria seu coração partido, seu orgulho ferido, seus sonhos desfeitos, e embarcaria no próximo avião para Phoenix.'' U-A-U! que poético, nada mais a dizer. [;

  • isajuje Postado em 09/08/2013 - 20:50:26

    obrigada por ser tão meiga ayaremember *u* KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK essa próxima que você vai postar 'Uma Vez Mais Com Ternura' eu fiquei supermegacuriosa pra saber como é a história. Mal vejo a hora de começá-la. Já que você tem outra pra postar, eu apoio você terminar essa aqui já KK ><


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais