Fanfic: Entregue seu coração - AyA - Adaptada FINALIZADA. | Tema: AyA - Adaptada
Ficou alarmada. Determinada a livrar-se aquele pensamento, forçou-se a se concentrar na entrevista.
— Preciso de alguém que fique com Jenny das sete da manhã às seis da tarde ou mais — Alfonso disse. — Isso seria um problema para a senhora?
— Não, meu horário é muito flexível.
Alfonso olhou para Anahi, que sorriu, desejando que fosse um sorriso encorajador.
— A senhora parece a babá ideal — Alfonso falou. — Pode começar a trabalhar na segunda-feira?
A sra. Evans hesitou.
— É o dia em que o senhor vai voltar a trabalhar? — indagou.
Alfonso moveu a cabeça afirmativamente.
— Posso dar uma sugestão? — a sra. Evans pediu. — Será mais fácil para Jenny, se o senhor a for deixando comigo gradualmente.
E que tal se você, Alfonso Herrera, também saísse de minha vida gradualmente?, Anahi pensou, à beira das lágrimas. Alfonso ficou pensativo.
— Tem razão, sra. Evans — concordou. — O que sugere?
— Talvez eu deva vir e passar algumas horas com ela no sábado à tarde, então um pouco mais de tempo no domingo — a mulher propôs. — Assim, Jenny não estranhará muito, quando ficar sozinha comigo na segunda-feira.
— Ótima idéia. — Alfonso aprovou, virando-se para Anahi. — O que você acha?
Anahi estremeceu.
— Acho... acho que a sra. Evans tem razão — disse. — E será muito bom para mim, se ela vier no sábado, porque vou ao chá de bebê de minha amiga Olívia.
Jenny remexeu-se no colo de Anahi, que ficou feliz por ter uma desculpa para sair da sala.
— Acho que Jenny está com fome — Anahi comentou.
— Com licença. Vou preparar uma mamadeira para ela, enquanto vocês acertam os detalhes.
Saiu da sala, levando a menina. Como uma prisioneira no corredor da morte, Anahi teve a distinta sensação de que seu tempo estava acabando.
— Bons sonhos, querida — Anahi murmurou, inclinando-se por cima da grade do berço para dar um beijo na bochecha de Jenny.
Então, saiu silenciosamente do quarto.
"E a última vez que ponho Jenny para dormir", pensou entristecida, fechando a porta.
Na manhã seguinte, faria as malas e voltaria para casa. Daquele momento em diante, só veria Alfonso no escritório, e raramente veria Jenny.
Caminhou pelo corredor sentindo o coração apertado. Não queria ir embora. Pelo fato de os três terem vivido como uma família de verdade, partir seria difícil. Ela e Alfonso tinham passado uma manhã maravilhosa, passeando com Jenny pela vizinhança, depois observando a menininha brincar na areia do parque. Jenny divertira-se muito e só protestara na hora de voltar para casa.
Alfonso parara numa loja de brinquedos no caminho de volta e comprara um balanço. Assim que chegaram em casa, armara o brinquedo no quintal e ficara empurrando Jenny até ela adormecer..
Talvez não quisesse pensar em si como pai, mas estava se tornando um carinhoso e dedicado pai adotivo. Era paciente, atencioso e cuidadoso, e Anahi estava descobrindo novas coisas nele para amar.
Amar? Oh, lá vem essa palavra de novo, ela pensou.
Tentara evitar pensar a respeito, porém, quanto mais tempo passava ao lado de Alfonso, mais sentia que o amava de verdade. Tinha de arrumar um meio de não cair naquela armadilha. Trabalharia ao lado dele e, se não quisesse ficar magoada, precisaria encontrar um modo de esconder as emoções fortes que experimentava toda vez que o via. Tinha de lembrar a si mesma que Alfonso despedaçaria seu coração novamente e, em vez de ficar procurando coisas para admirar nele, devia encontrar defeitos.
Ao chegar no topo da escada, ouviu a voz dele, vinda do escritório.
— Estância Barrington, em St. John, por favor —ele pedia.
Curiosa, Anahi parou.
— Pode me pôr em contato com a marina? — ele indagou. Houve uma breve pausa.
— Quero reservar um barco para uma expedição submarina para o mês que vem — Alfonso disse.
Expedição submarina? Anahi não estava acreditando no que ouvia. A primeira coisa que ele estava fazendo, depois de contratar uma babá, era planejar uma viagem, sem Jenny?
Ele está ansioso para voltar à vida de homem livre, Anahi pensou, furiosa. Pouco está se importando com a fragilidade emocional de Jenny, que está aprendendo a confiar nele e vê-lo como pai Achei que ele tinha gostado de ficar em casa comigo e Jenny, mas deve ter ficado entediado.
Esperou até que Alfonso colocasse o fone no gancho para voltar pelo corredor e entrar no escritório dele feito um furacão. Pousou as mãos na cintura e fitou-o.
— Nunca vi alguém tão egoísta, em toda minha vida! — falou. Alfonso ergueu as sobrancelhas, mostrando-se surpreso.
— O quê? indagou.
— Mal contratou uma babá e já pretende tirar uns dias de folga, sem Jenny!
— Quem falou em tirar uns dias de folga?
— Ouvi sua conversa ao telefone — ela retrucou.
— Oh, eu só estava planejando aquele encontro anual da diretoria da empresa.
— Ouvi você agendar uma expedição submarina. Alfonso sorriu.
— Agendei, assim como agendei muitas outras atividades para os diretores que ficarem conosco um dia a mais — falou.
— E Jenny?
— Ela vai também, assim como a sra. Evans. Conversei com ela ontem, depois que você saiu da sala. — Alfonso levantou-se da cadeira e deu a volta na mesa. — Não deixaria Jenny para trás, agora que está se criando um vínculo afetivo entre nós.
Anahi sentiu remorso.
— Desculpe-me — pediu. — Tirei conclusões apressadas.
— Bem, acho que posso entender por quê. — Ele deu um passo a frente e pegou as mãos dela. — Foi mais ou menos o que fiz com você, não foi?
A dor e a tristeza nos olhos dele encheram o coração de Anahi de uma indesejada ternura. Por um longo momento, eles ficaram se olhando, e Anahi chegou a pensar que Alfonso a beijaria, então ele se virou abruptamente e deu a volta na mesa, colocando-a como uma barreira entre eles.
— Jenny, a sra. Evans e eu não somos os únicos que vamos a St. John — disse.— Você vai também.
— Eu?
— Vou precisar de ajuda para convencer os diretores de que é preciso fazer uma auditoria. Você pode escrever umas linhas para a minha apresentação?
— Posso, mas...
— Mas o quê?
"Mas eu não esperava mais ver você além do horário de expediente do escritório", Anahi pensou.
Fitou-o com as emoções em turbilhão. Em parte, estava encantada por ter sido incluída nos planos de Alfonso, só que, por outro lado, tinha medo de que vê-lo fora do escritório tornasse ainda mais difícil criar uma barreira de autoproteção contra ele.
— Sei que está fora de suas funções, mas será uma boa experiência para você — ele falou. — Além do mais, se pretende subir na carreira, é preciso começar a escrever apresentações como essa.
"Tenho de separar meus sentimentos do meu trabalho, Anahi disse a si mesma. Do contrário, não serei capaz de trabalhar com Alfonso. Preciso basear meu comportamento no que é bom para minha carreira, não para o que é bom para o meu coração."
Respirou fundo.
— Ficarei feliz em escrever a apresentação — declarou. — Claro que precisarei de um roteiro para saber que tipo de informações você quer passar, que pontos quer enfocar, coisas assim.
— Tudo bem, trabalharemos nisso. Na verdade, se você tiver um tempinho, por que não sentamos e conversamos a respeito disso agora mesmo? — Ele sorriu. — Sempre gostei de suas opiniões.
"Ele sempre soube como me convencer", ela comentou consigo mesma, acomodando-se numa cadeira. "Não vou cair nessa armadilha de novo. Alfonso não precisa realmente de mim, não do jeito que quero que precise."
Mas, se imaginasse que ele precisava, mesmo que por um instante, acabaria com o coração em pedaços, como da última vez.
Anahi olhou para o relógio no criado-mudo e viu que eram duas e trinta e sete da madrugada. Suspirou, livrou-se do lençol que a cobria e saiu da cama. Já estava acordada havia mais de uma hora, pensando que iria embora e ficando mais deprimida a cada minuto.
Talvez um copo de leite a ajudasse a dormir. Vestiu o penhoar de cetim, saiu do quarto, andou pelo corredor e desceu a escada. Entrando na cozinha, tateou a parede até achar o interruptor.
— Oh! — exclamou ao acender a luz e ver Alfonso sentado à mesa, olhando pela janela, para o jardim escuro.
Ele se virou abruptamente, claramente tão surpreso quanto a dela.
— Eu não sabia que você estava aqui — ela explicou. — Desculpe. Não quis incomodá-lo.
Alfonso levantou-se.
— Você não está me incomodando — disse. — Preciso de um pouco de companhia.
Anahi arrepiou-se. Alfonso vestia apenas a calça do pijama. O másculo peito nu era bronzeado e musculoso, meio coberto por encaracolados pêlos pretos. Os cabelos escuros estavam despenteados, como se ele tivesse rolado de um lado para o outro na cama.
Anahi nunca tinha visto um homem tão sexy. Ficou embaraçada ao perceber que o estava encarando e sentiu-se mais embaraçada ainda ao ver que Alfonso também a encarava. Olhou para baixo e notou que o laço de seu penhoar tinha afrouxado, e que a camisola rosa estava aparecendo. Arrumou o robe rapidamente e tentou pensar em algo para dizer e que aliviasse o desconforto que sentia.
— O que está fazendo aqui, sentado no escuro? — indagou.
— Pensando. E você? O que está fazendo acordada?
— Não consigo dormir. Achei que um copo de leite me ajudaria. — Anahi foi até a geladeira, abriu a porta e pegou uma embalagem de leite. — Quer um pouco?
— Quero.
Anahi pegou dois copos no armário, encheu-os com leite e colocou-os sobre a mesa.
—No que estava pensando? — perguntou, sentando-se numa cadeira.
Alfonso levou sua cadeira para o lado da dela.
— Em nada — respondeu.
— Parecia um "nada" bem sério.
Ele passou a mão no queixo e suspirou. —Eu estava pensando em Ben — declarou.
— Deve ser difícil perder um irmão.
— A parte mais difícil é ver como tudo isso é injusto — Alfonso falou num tom de voz carregado de tristeza. — A vida inteira de Ben foi injusta.
— Como assim?
— Eu fiz todas as coisas que Ben e eu sonhavamos fazer, quando eramos crianças. Esquiei, mergulhei, pulei de pára-quedas, velejei e participei de um safári. — Alfonso baixou o olhar e deslizou os dedos sobre a mesa. — Mas Ben jamais fez essas coisas. Estava sempre muito ocupado com as responsabilidades que eu abandonei, quando deixei a fazenda.
— "Abandonar" é uma palavra muito forte. É como você se sente? Acha que abandonou Ben?
Alfonso respirou fundo.
— Foi o que fiz, não foi? — indagou.
— Não, não foi. — Anahi pousou a mão em cima da dele. — Você foi para a faculdade. Não cometeu nenhum crime.
Ele a fitou e exibiu um sorriso sarcástico.
— Meu pai disse que ignorei quatro gerações da família, quando desprezei a tradição — contou.
— Não acredito nisso e acho que você também não. Sabe o que penso? Que você foi um grande exemplo para o seu irmão. Teve coragem para seguir seus sonhos e, fazendo isso, encorajou-o a fazer o mesmo.
— Não foi isso o que aconteceu. Ele ficou para trás, tentando desempenhar o papel que era meu. Não sabe como me sinto culpado! — Alfonso livrou a mão, ergueu-se e começou a andar de um lado para o outro da cozinha.
— Eu me ofereci para pagar a faculdade para Ben, mas ele disse que não abandonaria a fazenda. Falei que arranjaria um emprego aqui na Barrington, só que ele não queria deixar Oklahoma.
Fez uma longa pausa, parando junto à pia.
— Então, ele se casou, e dei de presente a ele e a Nancy uma lua-de-mel no Havaí, com todas as despesas pagas — continuou. — E o que Ben fez? Só passou lá metade do tempo previsto, porque ficou preocupado com a fazenda.
— Na minha opinião, ele gostava do que fazia. Talvez estivesse seguindo o sonho dele.
Alfonso encostou-se na pia e olhou para Anahi.
— Eu queria acreditar nisso — murmurou.
— As pessoas mudam e, quando mudam, as coisas que antes desejavam na vida às vezes também mudam.
— Ela hesitou. — Sabe o que eu queria ser, quando estava no colegial? — Professora de pré-escola, e permitiu que seus pais a convencessem do contrário, como Ben deixou que meu pai o convencesse — Alfonso respondeu.
Aquelas palavras magoaram-na, mas Anahi estava determinada a ir em frente.
— Falo de antes de meus pais me convencerem a fazer contabilidade — declarou. — Queria ser cantora de rock.
Alfonso fitou-a, incrédulo. Anahi sorriu.
— Eu sei, eu sei, é ridículo — admitiu. — Sou tímida, conservadora, não gosto de multidões, não toco nenhum instrumento musical e não conheço nem as notas musicais. Mas costumava passar horas sentada, sonhando com minhas apresentações em grandes estádios.
— Não sei como isso se aplica a Ben.
— Não sabe? Era uma fantasia, um meio de imaginar um estilo de vida que nunca teria, algo engraçado de ficar imaginando, mas que me deixaria infeliz, caso se tornasse uma realidade. Talvez as conversas de seu irmão, sobre viagens e aventuras, fossem a mesma coisa. Talvez, a definição de felicidade de Ben fosse totalmente diferente da sua.
Ela se levantou da cadeira, aproximou-se de Alfonso e pousou a mão no braço musculoso.
— Talvez, felicidade, para ele, fosse ter uma esposa, filhos, e trabalhar na fazenda — prosseguiu. — É provável que ele tivesse medo de contar isso a você porque achasse que a vida que escolheu não fosse tão excitante quanto aquela com que vocês sonharam quando crianças.
Parou de falar por um instante, procurando as palavras certas.
— Você mostrou a Ben que tudo é possível, quando se tem coragem para seguir em frente. Eu gostaria de ter tido alguém que tivesse me dado esse exemplo. Vivi minha vida me sentindo o leão de O Mágico de Oz, que procurava a coragem.
— É mesmo? Do que tem medo?
— Oh, de muitas coisas. Fracasso. Água. Ataques de asma.
— Achei que tinha se livrado dos ataques de asma. Anahi olhou para as mãos.
— Os ataques foram uma constante em minha vida, o que deixou cicatrizes emocionais. Fez com que meus pais fossem superprotetores e, como conseqüência, sou excessivamente cautelosa e não gosto de correr riscos. As vezes, sinto-me como um ratinho tímido, encolhido num canto.
Alfonso segurou a mão dela.
— Mas você não é tímida — disse.
O toque da mão dele deixou Anahi arrepiada.
— Oh sou, sim — ela afirmou.
— Eu não a vejo como uma mulher tímida.
"E essa é uma das razões porque te amo", ela pensou. "Quando estou com você, sou a pessoa que sempre quis ser. Jamais encontrarei outra pessoa que me faça sentir assim.``
— Eu não a vejo como uma mulher tímida — ele repetiu.
— Provavelmente porque não me sinto tão tímida, quando estou com você.
Alfonso afagou-lhe a mão.
— Fico feliz em saber disso — sussurrou.
O coração de Anahi bateu acelerado. Ela sabia que devia desviar o olhar, sabia que devia fazer algo para dar um fim à tensão sexual que crescia entre eles, porém não conseguia.
— Ainda não tenho coragem de ir atrás do que realmente desejo — confessou.
— Claro que tem. O que deseja? Ela hesitou.
— Vamos, conte — ele falou. — O que você mais deseja neste mundo?
Apenas suas mãos estavam em contato, mas Alfonso estava tão perto, que ela podia sentir o calor do corpo dele.
— O que mais desejo? — Anahi indagou.
Os olhos verdes, fixos no rosto dela, brilhavam, tentadores e perigosos. Anahi respirou fundo.
— Quero que você me beije — murmurou.
As palavras saíram dos lábios dela como um sussurro, porém atingiram Alfonso com a força de um potente soco de direita. Então, ele a puxou para si, adorando o contato do cetim do robe dela, dos seios firmes apertados contra seu peito, dos braços delicados ao redor de seu pescoço.
O beijo que trocaram foi ardente, apaixonado, longo e profundo. Anahi deslizou a mão nos cabelos dele.
— Anahi...
— Alfonso, eu quero...
O resto da frase perdeu-se em outro beijo. O robe deslizou para o chão. Anahi enlaçou as pernas nas dele, o que deixou Alfonso excitado, e antes que ele percebesse o que estava fazendo, pegou-a no colo, sentou-a na pia e beijou-a no vão entre os seios. Sentia-se como um homem morrendo de sede no deserto. Doces lembranças do passado povoaram sua mente. Recordou a suavidade dos lábios dela, quando se beijaram pela primeira vez, na montanha Squaw, o brilho dos cabelos, a maneira como ela fechava os olhos devagarinho para receber um beijo, quando se despediam, à noite.
Anahi deixou escapar um gemido, tombou a cabeça para trás e deixou-o beijá-la no pescoço, nos ombros, nas orelhas, na boca.
— Anahi...
Autor(a): ayaremember
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Ele precisava destruir as barreiras que existiam entre os dois. Enquanto a beijava, começou a desfazer o laço de uma das alças da camisolâ dela, mas, de repente, Anahi enrijeceu o corpo.— O que foi? — Alfonso murmurou.— Jenny está chorando — ela respondeu, então ajeitou a camisola, empurrou Alfonso e desceu da ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 43
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millaponny2014 Postado em 18/09/2014 - 11:40:00
to morrida com essa fanfics perfect <3 lindop final
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traumadarbd Postado em 23/09/2013 - 15:08:33
que historia linda, conseguiu mexer com minhas estruturas sem nem ao menos os Los As terem se pegado de verdade, foi lindo demais
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lyu Postado em 11/08/2013 - 20:17:15
foi lindo o final
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isajuje Postado em 10/08/2013 - 20:30:17
Ai, que final mais bonito e romântico e 'oh oh' KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK eu não gostei nada nada da demora dele pra entregar seu coração U_U mas no fim, ele entregou. Minha campanha deu certo! HAHHA' A reconstituição da cena foi demais, imaginem vocês no lugar da Anahí? MA-RA-VI-LHO-SO! Alfonso sempre foi um cavalheiro só era um cabeça-dura de ter medo de entrar em um relacionamento sério. Mas até que enfim um final lindo, e feliz [: obrigada por compartilhar a história e já vou lá ler a outra! Abçs
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ponnyaya Postado em 10/08/2013 - 19:59:40
amei o final, o poncho foi perfeito!
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lyu Postado em 10/08/2013 - 01:05:57
AAAAAAAAAAAAAAAAAAA PONCHO VAI ATRAS DELA POE O LINK DA PROXIMA FIC PQ VOU LER
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ponnyaya Postado em 09/08/2013 - 21:44:33
aaaaaaa, você quer me fazer chorar?! Eu vou matar o Alfonso! posta mais!
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anapaulamaito2gmail.com Postado em 09/08/2013 - 21:42:28
o poncho deve ir atras da any e se declarar
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isajuje Postado em 09/08/2013 - 20:53:04
[AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA] esqueci de dizer uma coisinha, sobre:''Não havia motivo para ela ficar mais um dia no hotel, ou participar do próximo mergulho. Ela pegaria seu coração partido, seu orgulho ferido, seus sonhos desfeitos, e embarcaria no próximo avião para Phoenix.'' U-A-U! que poético, nada mais a dizer. [;
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isajuje Postado em 09/08/2013 - 20:50:26
obrigada por ser tão meiga ayaremember *u* KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK essa próxima que você vai postar 'Uma Vez Mais Com Ternura' eu fiquei supermegacuriosa pra saber como é a história. Mal vejo a hora de começá-la. Já que você tem outra pra postar, eu apoio você terminar essa aqui já KK ><