Fanfics Brasil - Capítulo 56 Um passado no presente -Portinon- (Finalizada)

Fanfic: Um passado no presente -Portinon- (Finalizada) | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 56

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Liz


 


 


 


Eu nunca havia visto minha mãe chorar, a não ser quando o meu pai morreu, mas mesmo assim foi apenas uma vez. Sempre achei minha mãe à pessoa mais forte do mundo e que não chorava por nada, ou pelo menos não na minha frente. Mas eu me senti bem a consolando, mesmo sem saber o porquê, e acho que conseguir passar algo de bom para ela, só não esperava que ela fosse sair correndo daquele jeito naquela hora. Confesso que fiquei muito curiosa para saber e para falar a verdade achei estranho de mais vê-la chorando já que de uns tempos para cá minha mãe era só sorriso e bom humor. Liguei para Sophia e fiquei quase duas horas com ela ao telefone, já que não íamos sair nessa sexta à noite por causa da gripe dela. Antes de minha mãe chegar chorando eu estava a esperando para pedir para ir a casa dela, mas ao ver aquela situação eu acabei desistindo e ficando em casa mesmo, ela poderia precisar de mim quando voltasse. Falei de tudo e mais um pouco com a minha namorada, todo o tempo do mundo ainda era pouco. Desliguei o telefone para poder ligar para minha mãe e saber se iria voltar para casa, mas não deu tempo nem de pensar direito que o telefone tocou novamente. Pensei que fosse Sophia para falar alguma coisa que esqueceu, mas não era.


Pessoa: Gostaria de falar com algum parente de Anahí Puente. – Aquilo me assustou bastante. A voz da mulher era fria e me dava medo.


Liz: Pode falar, aqui é a filha dela. – Eu disse preocupada.


Pessoa: Não tem ninguém mais velho? – Ela perguntou como se tivesse falando com uma criança.


Liz: Não, eu sou a mais velha, pode falar. – Eu estava realmente preocupada.


Pessoa: Aqui é do pronto socorro Leste II e sua mãe acabou de sofrer um acidente de carro. – Ela disse com naturalidade.


Liz: O que? Como assim? – Eu entrei em desespero. – Ela esta bem? Foi grave?


Pessoa: Não sei lhe informar o grau de gravidade do acidente, só falando com o medico responsável. – A frieza daquela mulher era de irritar.


Liz: Ta, ta, ta… Estou indo para ai o mais rápido possível! – Eu disse já querendo chorar. – Obrigada. – Desliguei o telefone sem esperar ela responder.


Me senti a pior pessoa do mundo, e culpada pelo acidente de minha mãe, se eu não tivesse dito nada daquilo, ela não teria saído daqui daquele jeito. E ela estaria aqui comigo. Eu já perdi um pai, não iria suportar se perdesse minha mãe também. Eu não sabia o que fazer e nem a quem pedir ajuda, a única pessoa em que eu pensei foi em minha namorada. Liguei para Sophia e falei o que aconteceu, ela ficou tão chocada como eu. Disse que iria trocar de roupa, pegaria um taxi e esperaria por ela na porta do pronto socorro, porque não queria entrar lá sozinha, não queria receber nenhuma noticia ruim sozinha. Entre lagrimas, falei com a baba sobre o acidente e que era para ela ficar de olho em Enzo e não dizer nada a ele. Troquei de roupa, peguei dinheiro, e sai correndo pelo meu prédio, desci pelas escadas mesmo, Chamei o primeiro taxi que apareceu e pedi para ele voar até o pronto socorro Leste II. Eu estava em prantos, sem saber o que fazer, andando de um lado para o outro na porta daquele lugar. Só de pensar em perder minha mãe eu chorava ainda mais, chegando a perder o ar inúmeras vezes. Sophia logo chegou acompanhada de sua mãe que parecia esta tão transtornada quando eu.


Eu deveria esta com os olhos vermelhos de tanto que chorei na ultima meia hora, minhas mãos estavam tremulas e eu estava morrendo de medo de saber como minha mãe estava. Sophia coitada, estava com cara de acabada por causa da gripe, mas não demonstrava desespero e nem sinal de choro. Já Dulce? Nossa eu nunca tinha visto tal expressão vindo dela. Um misto de pavor, medo, desespero. E seus olhos, marejados, sua pele pálida. Estava tão mal quanto eu. Ela chegou na frente como se fosse tirar o pai da forca, mal me viu parada, se não fosse Sophia ela teria entrado no pronto socorro como um furacão.


Dulce: Onde ela esta? – Ela perguntou em um tom mais elevado, sua voz quase falhou. Eu não disse nada, apenas a olhei assustada. – Onde ela esta Liz? – Ela me segurou pelo ombro tentando me fazer falar.


Liz: Não sei… – Eu chorei ainda mais. – Não tive coragem de entrar.


Dulce: Mas o que você esta esperando? – Ela disse entrando como um furacão, fazendo eu e Sophia irmos atrás dela. Paramos na recepção e Dulce já chegou perguntando. – Gostaria de saber da paciente Anahí Giovanna Puente Portilla. – A mulher digitou o nome de minha mãe.


Recepcionista: É só seguir direto por esse corredor e virar a segunda esquerda, esperem naquela sala que eu vou informar ao medico responsável que vocês chegaram.


Dulce: Obrigada. – Ela disse já indo em direção ao local que a mulher antipática havia dito.


Éramos as únicas naquela sala branca com algumas cadeiras. Eu me sentei ao lado de Sophia que ficou o tempo todo abraçada a mim me fazendo carinho, pedindo calma, dizendo que ia ficar tudo bem e que estava comigo. Nesse momento eu já não estava mais em prantos, minha namorada me trazia uma paz tão grande que eu conseguia manter o controle das minhas emoções. Coisa que Dulce não estava conseguindo fazer, não se sentou um minuto se quer, ficou andando de um lado para o outro sem parar, sua respiração estava ofegante e as vezes eu via algumas lagrimas rolarem, falava algumas coisas em voz baixa que não dava para entender. Eu estava sentindo que a qualquer momento ela iria bater em si mesma.


Sophia: Mãe senta! – Minha namorada falou com ela com toda a calma do mundo. - Assim você vai abrir um buraco no chão, eu já to tonta de ficar olhando para você de um lado para o outro.


Dulce: Então não olha para mim. – Ela disse sem parar de andar e nem mesmo olhar para ela.


Sophia: Você quer que eu pegue um chá para você se acalmar um pouco? – Ela continuou calma.


Dulce: Sophia… – Ela parou de andar olhando para gente - Me deixa… – Ela passou a mão em seu rosto e depois nos cabelos. - Cuida da Liz que é o melhor que você faz, ta bom meu amor? – E voltou a andar de um lado para o outro.


Ficamos esperando por quase vinte minutos que para mim foram vinte horas. Os vinte minutos mais longos e torturantes de minha vida… Um medico de meia idade chegou a sala com uma prancheta e uma caneta. Tirou os óculos e veio em nossa direção. Dulce quase pulou nele nesse momento. Já eu e Sophia nos levantamos e fomos ao encontro. E minhas lagrimas voltaram a dar sinal de vida.


Dulce: Como ela esta doutor? Como? – Ela disse nervosa. – Como foi esse acidente? Me fala!


Liz: Diz que minha mãe ta bem, por favor! – Eu disse já chorando.


Médico: Bom, pelas informações que tenho, um outro carro bateu no dela fazendo com que ela perdesse o controle e capotasse… – Dulce o cortou nesse momento.


Dulce: Não, não, não, não! – Ela entrou em desespero total, deixando as lagrimas correrem. Enquanto eu já abraçava Sophia com força. – Diz que ela ta bem por favor! – Ela chorava em prantos.


Médico: Então, ela chegou desacordada, bateu a cabeça… – Dessa vez foi eu que interrompi.


Liz: Mas ela esta bem? – Eu chorava feito um bebe. -


Médico: Fizemos todos os exames e por um milagre ela não sofreu nada. A não ser um arranhão na lateral do rosto. – Essa foi à melhor noticia que recebi em toda a minha vida. – Ela acabou de acordar, esta na enfermaria, vai ter que ficar em observação até amanha.


Liz: Eu quero ver minha mãe, me leva lá doutor! – Eu disse querendo ir o mais rápido possível.


Médico: Bom, por não esta em horário de visita só pode entrar uma pessoa.


Liz: Eu claro! – Lógico, sem pensar duas vezes.


Médico: Se for maior de idade e estiver com a documentação ai a senhorita pode sim entrar. – Não acreditei quando ele falou aquilo, eu tenho dezoito, mas não levei documento nenhum.


Liz: Não acredito… Eu tenho dezoito eu juro que tenho, mas não trousse documento nenhum. – Eu já estava chorando de novo, eu precisava ver minha mãe.


Médico: Então, nada feito. – Ele disse indiferente, mas que odeio dessas pessoas.


Dulce: Eu posso? – Ela ainda respirava ofegante e algumas lagrimas ainda escorriam do seu rosto.


Médico: Só ir na recepção, mostrar os documentos para fazer um cadastro, lá eles vão te dar um papel autorizando a sua entrada na enfermaria.


Liz: Não posso nem olhar da porta doutor?


Médico: Olha quando ela for entrar, vocês ficam na porta, que de la da para olhar la para dentro atrás do vidro. É o máximo que posso fazer. – Ele disse meio que se retirando.


Liz: Melhor do que nada…


Eu queria ver minha mãe, abraçá-la, dizer que a amava, lhe pedir desculpas… A sensação que tive de perde-la foi horrível, eu não saberia suportar viver sem ela. Minha mãe é minha heroína, meu exemplo, meu porto seguro. Mas como o medico disse, amanha mesmo ela estaria em casa. Graças a deus nada aconteceu com ela, foi mesmo um milagre. Dulce fez o cadastro e recebeu a autorização de entrar na enfermaria, se ela quisesse poderia passar a noite com ela também. Mas acho que ela não perderia uma noite de sono por isso. Fizemos o que o medico disse que poderíamos e ficamos olhando da porta a mãe de Sophia se aproximar da minha. Minha mãe parecia bem, cansada, um pouco assustada, mas bem. Dulce a abraçou com força e parecia ter voltado a chorar. Beijou a testa de minha mãe com vontade e pareceu brigar com ela em seguida. Pegou uma cadeira que estava próxima a cama e se sentou segurando a mão de minha mãe, a beijando inúmeras vezes. Minha mãe sorriu para ela, um sorriso meigo e contente, em seguida passou a mão no rosto de Dulce e depois beijou a mão dela, aquela que a mãe se Sophia estava segurando. Nesse momento Dulce largou a mão de minha mãe e falou alguma coisa que fez com que ela olhasse para gente. Eu e Sophia observamos tudo caladas tentando entender todo aquele carinho. Minha mãe nos deu tchau com uma cara muito envergonhada e nos acenamos de volta. Dulce falou mais alguma coisa com ela e se levantou vindo até a gente.


Dulce: Eu vou ficar aqui, vou passar a noite com ela. Vão para casa que amanha ela recebe alta. – Ela disse seria.


Liz: Mas eu queria tanto dar um beijo na minha mãe. – Eu disse fazendo bico.


Dulce: Eu sei meu amor, mas você viu que não pode. – Ela passou a mão em meus cabelos. – Leva Sophia para sua casa, cuida dela que ela ta doente. Sua mãe esta ótima, só tem que ficar em observação mesmo.


Liz: Cuida bem da minha mãe ta? – Eu disse sorrindo triste. – E diz para ela que eu a amo muito.


Dulce: Pode deixar, vou cuidar dela como se fosse minha. – Não entendi muito bem, mas deixar passar.


Sophia: Até amanha mãe. – Ela beijou Dulce.


Liz: Cuida dela! – Eu já puxava Sophia pela mão.


Dulce: Já disse, como se fosse minha. - É, algumas coisas estão meio enroladas em minha cabeça agora.


Varias coisas começaram a vir em minha cabeça naquele momento. Na verdade coisa até de mais. Cheguei a ficar assustada a ponto de dizer ‘não’ em voz alta em um desses pensamentos estranhos.


Sophia: Não o que Liz? – Já estávamos na porta no pronto socorro esperando por um taxi.


Liz: Você não achou nada estranho? – Perguntei ficando de frente para ela.


Sophia: Sobre? – Ela não entendeu.


Liz: Nossas mães Sophia! – Eu não acredito que era a única que tinha reparado naquilo.


Sophia: Sim, mas achei que fosse muita paranoia da minha cabeça e pelos fatos acontecidos, não quis comentar.


Liz: O que exatamente você reparou? – Queria saber se era a mesma coisa.


Sophia: Eu nunca vi minha mãe tão nervosa, nem quando o Benedito sofreu um acidente no trabalho a uns dois anos atrás. Quando minha mãe entrou na enfermaria o sorriso que sua mãe deu foi algo inexplicável…


Liz: E depois, sua mãe chorando e beijando a mão da minha mãe, depois minha mãe fazendo carinho na sua… – Estávamos completando o pensamento uma da outra.


Sophia: O jeito que elas se olhavam, que se abraçaram… – Ela fez uma pausa para pensar. – Não sei Liz, pode ser coisa da nossa cabeça…


Liz: Também não sei Sophia, mas eu achei entranho, estranho de mais.


Sophia: Mais entranho ainda é… – Ela fez uma pausa para entrarmos no taxi disse para onde íamos e continuou. – Que você me disse que ela saiu de casa para resolver os problemas depois de ter chorado no seu colo certo?


Liz: Certo. – Eu não estava entendo essa parte.


Sophia: Então, você sabe onde ela foi? – Ela parecia saber.


Liz: Claro que não! – Eu fiquei sem entender. – Você sabe?


Sophia: Ela foi lá em casa Liz, foi falar com a minha mãe. – Ela disse como se tivesse achado a peça chave do jogo.


Liz: Fiquei ainda mais confusa. – Eu coloquei as duas mãos na cabeça fechando os olhos para tentar entender alguma coisa.


Sophia: Ao mesmo tempo em que eu tenho certeza que sim, eu tenho certeza que não. – Ela também parecia bem confusa.


Liz: Explica o porque. – Eu queria e precisava ouvir a opinião dela.


Sophia: Muitos fatos dizem que sim. Lembra aquela vez em que brigamos na festa, que você me viu perto de uma menina e fomos para sua casa discutindo, ai fizemos as pazes e quando acordamos nossas mães estavam na sua cozinha?


Liz: Lembro, aquilo me assustou, sua mãe estava ajudando a minha a colocar suco em um copo, e eu vi que elas ficaram tensas com a nossa presença, pelo menos de inicio. – Eu estava conseguindo ligar os fatos ainda mais.


Sophia: Teve aquele dia que elas cantaram no Karaokê, achei muito estranho a maneira que elas se olhavam e depois sua mãe saiu correndo como se tivesse fugindo de alguma coisa. – Eu visualizada tudo em minha cabeça, e era exatamente as mesmas coisas que eu estava pensando. - E quando estávamos na casa lá que entramos no porão e vimos aqueles vídeos feitos por fãs e quando elas nos viram lá entraram em desespero.


Liz: Exato, e essas coisas de as vezes elas se odeiam e as vezes se amam, as vezes se falam e as vezes nem se olham. E eu reparei que quando minha mãe ta falando com a sua ela fica bem, mas quando ela não esta falando, ela fica mal. – Tudo ia ficando mais claro em minha mente.


Sophia: E aquele dia que elas nos pegaram no flagra, nunca pensou o porque delas terem ido lá? Porque diabos elas saíram do luau e foram para tão longe? Elas nunca deram de procurar a gente.


Liz: Exato, eu também já pensei nisso, e lembra que elas ficaram lá e mandaram a gente voltar, e que quando voltaram, voltaram sorrindo?


Sophia: Sim, isso tudo é mais que concreto para dizer que nossas mães são mais que amigas, na verdade tem muitas mais coisas que não citei, mas ao mesmo tempo pode sim ser coisa da nossa cabeça. Minha mãe tem um ótimo relacionamento com o Benedito, e pelo que eu vejo ela gosta muito da coisa, já que casou com quatro caras diferentes, tirando o pai na Nina que nem se quer namorou. E sua mãe, ela foi casada com o Rodrigo por muitos anos, teve você e o Enzo e nunca demonstrou ser que nem eu e você, muito pelo contrario, sempre me pareceu que também gosta muita da coisa. – Nesse momento chegamos em meu prédio, joguei o dinheiro no banco da frente e saímos ainda debatendo sobre o assunto.


Liz: Então, é isso que me deixa mais confusa. Elas podem apenas ser grandes amigas daquelas que as vezes são mais intimas que maridos e namorados.


Sophia: Sei lá, acho melhor deixar isso para lá, já estou ficando com dor de cabeça…


Por mais que quiséssemos mudar de assunto não conseguimos, subimos, deitamos em minha cama e só apagamos depois de debatermos muito sobre o assunto e para falar a verdade não chegamos em nenhum lugar. Ficamos na mesma, com aquela duvida de pode ser e pode não ser no ar.


 



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Autor(a): portinons2vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 44



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  • tryciarg89 Postado em 05/07/2023 - 23:13:55

    Aí gente tem vários ciscos no meu olho, simplesmente linda e perfeita essa fic. Ameiiii

  • ..Peekena.. Postado em 03/01/2018 - 11:06:35

    Amei fanfic ja li 2 ves haha.. Parabéns

  • portisavirroni_forever Postado em 28/01/2016 - 13:13:08

    Sempre que me perguntarem sobre fanfic, eu vou indicar essa porque é uma das melhores que já li, e olha que já li muitas! PORTINON ETERNAMENTE!

  • vverg Postado em 10/04/2014 - 00:35:51

    Oiii. Li e adorei... foi muito boa.. =) Parabens pela fic =)

  • brunamachado Postado em 05/11/2013 - 02:37:16

    Parabéns muito lindo,AMEI o fim

  • brunamachado Postado em 24/10/2013 - 16:35:22

    Posta maaais

  • brunamachado Postado em 23/10/2013 - 21:35:13

    Posta mais..o bicho tá pegando,aposto que foi a mãe da Dulce,essa jararaca

  • brunamachado Postado em 21/10/2013 - 20:02:59

    Essa mãe da Dulce é uma jararaca mesmo hein,credo..... A web já está na metade né amore? Posta mais,muito boa

  • juju_simoess_ Postado em 21/10/2013 - 01:41:03

    Ai que lindooo! Muito diva essa historia! Estou amando!!! Posta mais!

  • brunamachado Postado em 20/10/2013 - 02:57:32

    Sua fic é muito boa,posta mais


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