Fanfics Brasil - Capítulo 63 Um passado no presente -Portinon- (Finalizada)

Fanfic: Um passado no presente -Portinon- (Finalizada) | Tema: Portinon


Capítulo: Capítulo 63

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Dulce


 


 


 


Minha cabeça ia explodir a qualquer momento, primeiro o Benedito, depois o Alejandro, depois minha mãe e por ultimo minha filha. Não estava acreditando que aquilo estava mesmo acontecendo comigo. Minha culpa e minha tristeza deveriam esta estampadas em meu rosto. Quando Alejandro me disse aquelas cosias parece que fui possuída por uma Dulce completamente diferente. Eu senti tanto odeio, mas tanto odeio que não pensei em mais nada além de mim e da minha dor. Gritei com a minha mãe esquecendo completamente onde eu estava, contei a verdade as minhas filhas do pior jeito possível, magoando-as sem piedade. Como eu pude ser tão burra? Minha filha mais velha naquele estado não poderia passar por fortes emoções de jeito nenhum. Como pude ser tão egoísta pensando somente em mim, como se não existisse mais ninguém ali, como se só a minha dor tivesse real importância. E para ficar ainda pior, pedi Anahí em casamento. Não que eu não faria isso, mas foi sem pensar, como se eu tivesse ligada no automático. Não sei se fiz certo, ainda tenho que resolver minha vida com o Benedito e conversar melhor com as minhas filhas. Não queria que meu pedido de casamento fosse daquele jeito no meio de tantas revelações ruins…


Aquele hospital, aquela mesma dor, de que a qualquer momento o medico poderia entrar naquela sala e nos dar a melhor, ou a pior noticia do mundo. Bem ou mal, no meio de tanta confusão eu estava sentindo algo de diferente dentro de mim. Eu amava Anahí e já não tinha que mentir para ninguém. Todos os meus verdadeiros amigos estavam ali, minhas filhas e seus filhos também. Já não tinha mais mãe, mas tinha um família linda que Deus me deixou escolher a dedos. Confesso que também gostaria que Benedito estivesse ali naquele momento, ele é meu amigo e eu gosto dele. Sinto-me muito culpada por ele ter me visto com a Anahí, ele não precisava passar por aquilo.


Cerca de uma hora se passou e eu já não estava mais aguentando, precisava saber o que estava acontecendo, porque ainda nãos nos informaram nada. Só não tinha entrando hospital a dentro porque Anahí estava ao meu lado me acalmando como sempre, me fazendo ter uma esperança tão grande que me fazia ter certeza que minha filha e meu neto estavam bem. Fico me lembrando o quanto chorei por ela, por mim, quantas vezes quis entender como fiquei grávida, porque razão eu teria feito sexo com ele se a amava tanto. Mas nunca achei uma resposta boa o suficiente. Apenas aceitei que havia traído-a e fiquei com esse sentimento de culpa durante tantos anos. Mas nunca na minha vida se passou em minha cabeça que minha mãe havia armado isso tudo, confesso que cheguei a pensar algumas vezes que ele forçou, mas por não lembrar de nada nunca pude acusá-lo. Estava com Anahí ai meu lado, fazendo carinho e minha mão, quando todos se levantaram com pressa fazendo-me voltar ao presente. Era um jovem medico com a mesma cara fria de todos os outros.


 


Dulce: Cadê? Cadê minha filha? – Eu disse indo em sua direção.


Medico: Nesse momento ela esta saindo da sala de cirurgia indo para o CTI, que ficará em observação essa noite… – Ele disse como se fosse a coisa mais normal de mundo e eu não deixei ele continuar o interrompendo.


Dulce: CTI? Mas porque? Ela esta bem? Meu neto esta bem? – Eu queria da na cara dele para ver se ele mudava aquela expressão de não to nem ai. – O que aconteceu?


Anahí: Calma… – Ela disse baixinho segurando em minha mão fazendo-me sentir um pouco de calma de imediato.


Medico: Tivemos que fazer uma cesariana pré matura, o bebê nasceu saudável, mas terá que ficar na UTI neonatal para poder se recuperar completamente. A mãe da criança também esta bem, só ficará na UTI essa noite para observamos mais de perto tudo que esta se passando, amanha mesmo ela poderá ir para o quarto do qual poderá receber visitas. – Ele disse olhando diretamente a mim.


Dulce: Não posso ficar com ela? – Eu tinha que conversar com minha filha.


Medico: Não, o pai do bebe é o único que pode visitá-la nesse momento. Mas só por cinco minutos, amanha a senhora pode ficar com ela.


Dulce: Mas porque? Eu preciso ver minha filha! – Eu voltei a ficar nervosa.


Medico: Perdão senhora, só amanha que poderá ficar com ela. – Ele disse frio.


Manuel: E o meu filho, posso ver meu filho? – Seus olhos estavam cheio de lagrimas.


Medico: Sim, todos podem ver o menino, mas apenas pela janela na sala de UTIN. – Ele disse já se retirando – Qualquer problema é só me procurar, se informem melhor na recepção para saber o horário de visita.


 


Fomos todos até a sala onde os bebes ficavam. Olhamos pela janela de vidro, ele estava bem próximo a mesma. Era tão pequeno, tão lindo, parecia tão frágil que só de encostar ele quebraria. Eu e Poncho nos abraçamos chorando, como dois avós babões. Manuel também chorava olhando fixamente para o pequeno Paco que não aguentou esperar para fazer parte dessa família louca de uma vez. Era o meu neto, o filho da minha pequena Nina… É o tempo passou, eu já sou avó e parece que não consegui fazer nem a metade das cosias que tanto sonhei e planejei em meus caderninhos. Olhei para Anahí que me olhava com ternura e fui em sua direção, a abracei com força e me senti feliz apesar de tudo.


 


Dulce: Nosso neto. – Eu disse em seu ouvido enquanto todos os outros babavam no novo membro da família.


Anahí: Seu neto, eu sou muito nova para ser avó. – Ela riu gostoso em meu ouvido.


Dulce: Para de ser assim Anahí, sei que vai amar ser chamada de vovó Annie. – Soltei dela para ver sua expressão e ela sorria tão gostoso que me deu vontade de beijá-la, mas me controlei..


Anahí: Confesso que estando ao seu lado não dou a mínima para isso, posso até ser chamada de tataravó que vou continuar me sentindo uma menina de vinte anos. – Eu segurei em sua mão.


Dulce: Será que ainda tem mais coisa para acontecer nesse dia? – Eu disse com medo.


Anahí: Tem claro que tem. – Confesso que fiquei com mais medo ainda. – Você vai para casa, vai descansar para poder ver sua filha amanha.


Dulce: Espero que seja só isso mesmo. – Eu voltei a olhar para o pequeno Paco. – Muito lindo meu neto.


 


Poncho, Manuel e eu fomos parabenizados pelo lindo bebe que acabou de nascer. Babamos mais um pouco, depois esperamos Manuel ver Nina por cinco minutos e fomos todos embora. Confesso que estava ansiosa, que queria muito falar com ela, explicar que nunca teve nada haver com isso, que ela e Sophia são meus grandes amores, que nunca tem que pensar que foi um peso para mim. Não quero que minha filha ache que foi a causa da minha infelicidade com a Anahí. A culpada disso tudo é a Blanca e não a minha menina linda. Mas agora só amanha que vou poder conversar com minha menina…


Cheguei em casa com, Sophia, Liz e Anahí, e me lembrei que deixamos uma festa linda para trás, que pelo meu egoísmo eu acabei com tudo sem nem pensar duas vezes. Me senti muito triste e fui em direção ao local da comemoração e me aproximei de uma cadeira. Olhando tudo ao redor.


Senti uma dor horrível em minha cabeça e em meu peito, tive que me sentar para não cair. Tudo que me aconteceu naquele dia parecia ter se tornado real apenas naquele momento. Uma falta de ar enorme tomou conta de mim. Minha filha Sophia se abaixou segurando em minha mão, Liz ficou de pé olhando para mim com um olhar de duvida e pena. Anahí sentou-se ao meu lado e colocou uma mão em meu ombro. Nenhuma delas disse absolutamente nada naquele momento apenas me olhavam com carinho tentando me passar algo de bom. Lembrei de minha mãe, naquele tempo em que ela ainda mandava em mim, naquele tempo em que descobriu sobre meu namoro com Anahí. Lembrei do jeito que ela falava, que eu não ia ficar junto de uma mulher, que ela seria capaz de fazer tudo para me separar dela. Mas nunca imaginei que seria tão cruel, a ponto de mandar que um colega meu me drogar e abusar de mim depois. Lembrei das noites que passei chorando, e senti uma lagrima escorrer em meu rosto quente. Eu olhava para um ponto fixo, mas conseguia rever nitidamente as coisas que passei. Lembrei das vezes em que me culpei por ter traído a pessoa que mais amava, das vezes que senti vontade de morrer por algo que hoje sei que nunca aconteceu. Como pode uma pessoa deixar o outro viver infeliz em uma mentira por tantos e tantos anos? Essa era a minha mãe, a pessoa que deu a luz e me tirou também. Minha lagrimas escorriam com tanta rapidez que percebi que já chorava como uma criança com medo. Eu estava triste, minha mãe esse tempo todo era a culpada de minha infelicidade amorosa. Me fez viver em uma mentira, fez com que me sentisse ainda mais suja por ter sido abusada, e isso não tem perdão. Nesse momento Anahí me abraçou com força vendo que meu choro já estava desesperador.


 


Anahí: Calma, estamos aqui com você. – Ela disse em meu ouvido, mas as meninas puderam ouvir.


Sophia: É isso mesmo mãe, estamos aqui com você. – Ela ainda segurava em uma de minhas mãos. – Eu te amo muito e nada que tenha acontecido muda o meu amor por você! Na verdade acho que te admiro ainda mais. Por ter sido tão guerreira todos esses anos. – Senti um brisa tocar meu coração com minha pequena me dizendo isso.


Dulce: Eu também te amo minha pequena. – Eu soltei do abraçado de Anahí passando a mão no rosto de minha filha. Mas por mais que suas palavras tenham me dado um pouquinho de paz, eu ainda me sentia culpada por varias coisas. – Mas olha ao seu redor Sophia, eu estraguei tudo! – Olhei ainda chorando para ela. – Pelo meu odeio e meu egoísmo acabei com o chá de bebe, acabei com seu aniversário, e ainda fiz com que sua irmã passasse mal e tivesse o Paco muito antes do tempo. Se alguma coisa acontecer com minha filha e com meu neto eu nunca vou me perdoar. – Mesmo sabendo que eles estavam bem eu me sentia péssima.


Sophia: Não mãe, para com isso, você não teve culpa de nada, você não foi egoísta. Se eu estivesse no seu lugar faria o mesmo. – Ela falava com determinação. – Na verdade se tivesse em seu lugar teria dado também era uns bons tapas em minha avó antes de expulsa-la de casa e de sua vida. – Ela sorriu tentando me fazer sorrir, e até conseguiu tirar um meio sorriso de meu rosto molhado.


Anahí: Para de se torturar Dulce, você mesma disse, que não tem como mudar o passado. – Ela disse tão serena que tive vontade de deitar em seu colo e ali permanecer por um longo tempo. – Sei que esta sofrendo por tudo, sei que o que sua mãe fez é algo tão cruel que acho que você jamais conseguira perdoá-la, sei que se sente culpada por Benedito ter visto o que viu. Mas eu aprendei que nada nesse mundo acontece por acaso. – Ela sorriu para mim e olhou para nossas filhas, sorrindo para elas e voltando a olha em meus olhos novamente. – Olhe para elas Dulce, são lindas, são nossas filhas, são duas vidas. –Olhei para elas e consegui sentir um pouco de paz. – E ainda temos mais dois, e você acabou de ganhar um netinho lindo que só vai trazer mais alegria para essa grande família que somos. – Ela me fez sorrir ao imaginar todos nós juntos. – Sei que é difícil aceitar que fomos enganadas por tantos anos, que perdemos quase metade de nossas vidas chorando por uma mentira. Sei também que deve doer de mais saber que foi abusada, e ainda pior que foi a mando de sua mãe. Mas veja como a vida é perfeita, como o universo não falha, que mesmo que alguém atrapalhe o destino do outro. Ele faz com que tudo se acerte depois. – Mesmo aquelas palavras atingindo meu coração como uma boa musica, eu ainda me sentia triste. – Pense em como seria se nada daquilo tivesse acontecido, pense em como tudo seria diferente. Nina, Liz, Sophia, Enzo e Paco não existiram hoje em dia. Talvez fossemos só eu e você, não seria um pouco solitário e egoísta de mais? Deus sabe o que faz, e por isso fez com que passássemos por tudo aquilo. E agora, só agora eu vejo o quanto foi necessário. – Ela tinha razão, toda a razão. – O que importa é que agora passou, demorou, mas conseguimos derrubar esse obstáculo tão grande…


Dulce: Obrigada… – Eu ainda estava com algumas lagrimas nos olhos, segurei sua mão e a beijei com carinho. – Esta doendo muito aqui dentro sabe, mas eu sei que vai passar, e sei que tenho você ao meu lado. – Tentei sorri para ela.


Sophia: Eu também mãe, vou sempre esta com você. – Ela sorriu para mim.


Liz: Também Dulce, sabe que é minha segunda mãe. – Ela também sorriu.


Dulce: Claro, por isso que sei que vai passar logo, porque posso contar com vocês. – Sorri meio torto para elas e me levantei em seguida. – Bom… Chega de choro. – Eu limpei minhas lagrimas. – Eu preciso deitar e dormir…


Sophia: Mãe, eu não queria tocar nesse assunto, mas cadê o Benedito? – Senti uma pontada em meu coração ao ouvir a pergunta.


Dulce: Não sei Sophia, mas pelo jeito que ele saiu da cozinha, deve dormir fora essa noite. – Eu disse preocupada. – Amanha de manha eu ligo para ele, agora não to com cabeça para nada, só preciso descansar meu corpo e minha mente.


Sophia: Se quiser eu ligo, e pergunto, ligo agora mesmo e amanha te digo. – Ela disse querendo ajudar.


Dulce: Não Sophia, não se preocupe com isso, amanha eu falo com ele, tenho um grande problema a resolver ainda. – Eu estava de pé em frente a ela. – Bom, agora vou tomar uma remédio de dor de cabeça e deitar.


Sophia: Liz pode dormir aqui? – Não sei porque sempre pergunta se sempre deixo.


Dulce: Não sei porque ainda pergunta Sophia. – Revirei os olhos e em seguida olhei para Anahí que estava logo atrás de mim. – Vamos? – Segurei em sua mão a puxando.


Anahí: Para onde? Você não ia dormir? – Ela me perguntou confusa.


Dulce: Fica comigo, nem que seja só até eu pegar no sono, preciso de você ao meu lado. – Eu disse esquecendo que Sophia e Liz ainda ouviam.


Sophia: Ta… Isso é estranho de mais para mim, vamos Liz. – Ela pegou na mão de sua namorada e quase correi para dentro de casa. Eu e Anahí ficamos paradas olhando-as entrar.


Anahí: Não sei Dulce. – Ela disse com um certo medo nos olhos. – Ouviu o que a Sophia acabou de dizer, não acha cedo de mais para eu dormir aqui?


Dulce: Por favor, eu só preciso deitar abraçada com você, não vamos fazer nada, podemos até deixar a porta aberta, só quero sua companhia, seu carinho, seu cheiro perto de mim. Preciso sentir-me segura. – Eu disse implorando com os olhos. – Faz isso por mim.


Anahí: Mas e o Enzo? Eu disse que assim que saísse daqui eu passaria na casa de Maite para buscá-lo. – Ela parecia querer fugir, estava mesmo com medo.


Dulce: Anahí, você sabe que a Maite não vai ligar se ele ficar lá essa noite. Agora se você não ta afim de ficar aqui comigo fala logo, não quanto mais ficar implorando. – Eu disse mais grosseira do que deveria.


Anahí: Não Dulce, desculpa… – Seu olhar transmitiu culpa.


Dulce: Não… – Eu abaixei a cabeça me sentindo ainda mais culpada. – Eu que peço desculpas, estou muito nervosa, não consegui controlar… – Eu segurei em sua mão. – Desculpa vai… – Sorri meio torto para ela. – Dorme aqui comigo, me faz companhia…


Anahí: Claro…


 


Aqueles malditos pensamentos me atormentaram o resto da noite, mas confesso que se Anahí não estivesse ao meu lado eu teria passado a noite em prantos. Graças a Deus ela estava ali, me apoiando, me fazendo carinho, me ajudando nessa hora tão difícil. Lembro de ouvi-la cantar baixinho antes de conseguir pegar no sono horas depois de ter me deitado.



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Autor(a): portinons2vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 44



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  • tryciarg89 Postado em 05/07/2023 - 23:13:55

    Aí gente tem vários ciscos no meu olho, simplesmente linda e perfeita essa fic. Ameiiii

  • ..Peekena.. Postado em 03/01/2018 - 11:06:35

    Amei fanfic ja li 2 ves haha.. Parabéns

  • portisavirroni_forever Postado em 28/01/2016 - 13:13:08

    Sempre que me perguntarem sobre fanfic, eu vou indicar essa porque é uma das melhores que já li, e olha que já li muitas! PORTINON ETERNAMENTE!

  • vverg Postado em 10/04/2014 - 00:35:51

    Oiii. Li e adorei... foi muito boa.. =) Parabens pela fic =)

  • brunamachado Postado em 05/11/2013 - 02:37:16

    Parabéns muito lindo,AMEI o fim

  • brunamachado Postado em 24/10/2013 - 16:35:22

    Posta maaais

  • brunamachado Postado em 23/10/2013 - 21:35:13

    Posta mais..o bicho tá pegando,aposto que foi a mãe da Dulce,essa jararaca

  • brunamachado Postado em 21/10/2013 - 20:02:59

    Essa mãe da Dulce é uma jararaca mesmo hein,credo..... A web já está na metade né amore? Posta mais,muito boa

  • juju_simoess_ Postado em 21/10/2013 - 01:41:03

    Ai que lindooo! Muito diva essa historia! Estou amando!!! Posta mais!

  • brunamachado Postado em 20/10/2013 - 02:57:32

    Sua fic é muito boa,posta mais


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