Fanfic: Um passado no presente -Portinon- (Finalizada) | Tema: Portinon

Anahí

Acho que Dulce entendeu perfeitamente o que eu quis dizer, já que me agarrou com força pressionado seus lábios contra os meus. Minhas mãos foram diretamente em sua bunda apertando-a contra meu corpo, tentando aproximar ao máximo nossos sexos. O beijo quente e molhado de Dulce ainda era o mesmo que me tirava o ar e me fazia vibrar. Subi uma de minhas mãos até sua nuca e puxei sua cabeça para trás pelos cabelos… Devorei seu pescoço com tanta vontade, que deixei-a nitidamente louca, fazendo seus pelos se arrepiarem e suas mãos me apertarem. Minhas mãos subiam por debaixo do seu vestido, pela lateral de seu corpo até chegarem a seus seios, os apertei com força voltando a beijá-la e arrancando gemidos deliciosos… Suas mãos que estavam tremulas de desejo tentavam abrir minha calça ainda entre beijos… Minhas pernas passeavam entre as suas sentindo seu sexo sobre sua calcinha… É uma pena eu estar de calça isso atrapalhava muito, ainda mais naquela cabine minúscula de um banheiro de bar. Eu precisava tê-la de verdade, necessitava sentir seu gosto, tocar todo seu corpo, estava com fome de sexo, desejando mais que nunca tê-la por uma noite inteira ao seu lado, fazê-la cair em meus braços depois de tanto gozar… Meus movimentos em seu corpo estavam ficando ainda mais intenso, a situação estava casa vez mais tensa. Fui descendo uma de minhas mãos até a parte interna de sua coxa, apertando e arranhando por onde passava, eu tinha que ser rápida para ter logo o que queria, mas precisava aproveitar, precisava sentir seu corpo quente, precisava fazer daquele momento eterno. Dulce mordeu meu lábio inferior, me fazendo gemer com a dor gostosa que eu senti… Foi descendo seus beijos por meu queixo, subindo até minha orelha a lambendo e beijando, eu tremi por inteiro e ela riu de satisfação, dando uma leve mordida em meu pescoço. Eu estava entregue, eu queria ter Dulce, mas também necessitava que ela me tivesse… Que ela me tocasse… Ainda delirando com os beijos e chupões em meu pescoço, eu a acariciei ainda por cima da calcinha, o seu sexo estava nitidamente molhado sem mesmo ter um contato direto. Massageei-o que gritava por mim e implorava por um contato mais próximo. Ela gemeu em meu ouvindo apertando minhas costas e exigindo que eu a tocasse naquele momento… Eu fui à lua e voltei, já não me lembrava como era maravilhoso ouvir os gemidos de Dulce em meu ouvido, como era gostoso sentir suas mãos me apertando. Na verdade nunca imaginei que sentiria algo tão delicioso em minha vida novamente. Já havia me esquecido do que é desejar alguém por inteiro de verdade… Joguei uma de suas pernas em cima no vaso sanitário, aproximei meu corpo do dela, esfreguei minha coxa em seu sexo e a beijei com certa raiva e paixão. Ela me puxou pelos cabelos, me fazendo encará-la, seus olhos diziam exatamente o que eu queria ouvir, eles pediam por mim, exigiam na verdade. Beijei-a antes que ela dissesse alguma coisa. Desci novamente minha mão até seu sexo, coloquei sua calcinha de lado e penetrei dois dedos facilmente, ela gemeu entre o beijo e mordeu meu lábio com força me tirando um gemido… Ela rebolava em meus dedos de uma maneira extraordinária… Eu precisava chupá-la, mas ali naquele lugar era meramente impossível, então tive que investir apenas em meus dedos, parei de penetrá-la e comecei a tocá-la. Ela rebolava ainda mais, e seus gemidos ficavam cada vez mais intensos. Com a minha mão livre subi por baixo de seu vestido colocando seu sutiã para cima e apertando seu seio rígido sem pudor. Eu a beijava para abafar seus gemidos altos. Ela rebolava, ela gemia, ela me apertava… E eu? Eu aproveitava a mulher maravilhosa que tinha em meus braços naquele momento. Voltei a penetrá-la, dando investidas profundas, fazendo Dulce me deixar marcas pelas costas. Paramos de nos beijas e Dulce foi diretamente com sua boca em meu ombro me mordia com força e rebolava cada vez mais rápido para mim. Sua respiração foi ficando cada vez mais intensa enquanto ainda mordia meu ombro quase me tirando um pedaço. Aumentei meu ritmo ao sentir que ela estava chegando ao orgasmo. Larguei seu seio e a segurei com força ao perceber que ela já derramava seu gozo em minha mão… Ela relaxou e sua respiração ofegante, denunciava o quanto foi prazeroso. Tirei meus dedos de dentro dela e os chupei com vontade… Precisava sentir seu gosto, nem que fosse pela metade. Meu corpo queimou ao sentir o sabor de Dulce, que no mesmo instante me fez perceber que aquilo mal havia começado. Respirei fundo e a abracei, ela ainda estava imóvel, com a perna em cima do vazo e a cabeça encostada em meu ombro…

Anahí: Esse sonho ainda não acabou – Sussurrei em seu ouvido.

Dulce me olhou seria, ainda com a respiração ofegante, sem entender o que eu quis dizer novamente… Eu estava brincando com fogo e sabia que poderia me queimar. Que provavelmente eu iria me queimar.

Anahí: Esse sonho não vai acabar agora, ainda temos muito que sonhar.