Fanfic: Um passado no presente -Portinon- (Finalizada) | Tema: Portinon

Anahí

Eu segurava em seus cabelos os puxando com força enquanto eu gemia baixo com a cabeça encostada a porta. Ela voltou a beijar meus lábios com a mesma intensidade de antes, nossos seios se encontraram e ambas soltamos um gemido abafado entre beijos. Sua mão desceu até meu sexo o apertando sobre o jeans fazendo-me morder seu lábio com força. Ela gemeu de dor e eu de puro prazer. Larguei seus lábios e cai de boca em seu pescoço o chupando tão intensa e igualmente ela havia feito. Dulce abriu o botão e o zíper da minha calça e com pressa me tirou da porta quase me jogando no sofá. Veio para cima de mim já tirando minha roupa por completa e sem rodeios colocou uma de suas mãos em minha intimidade fazendo-me gemer e revirar os olhos… Nossa mas que loucura, porque essas coisas sempre acontecem, porque não conseguimos ficar muito tempo perto uma da outra sem fazer esses sexos adoidados?… Sua mão deslizava em minha intimidade enquanto ela lambia minha barriga, meus seios, meu colo, meu pescoço. Eu queria mais, eu precisava de mais. Olhei em seus olhos que ardiam olhando para mim, ela sabia o que eu queria, sabia exatamente o que tinha que fazer. Dessa vez sem pressa, propositalmente para me provocar foi descendo sua língua entre meus seios, pela minha barriga, passando pelo meu umbigo, chegando em minha virilha e voltando a olhar para mim que segurei com força em seus cabelos empurrando seu rosto diretamente para meu sexo. Não estava mais agüentando esse rodeio todo. Ela sorriu de canto para mim com aquele típico sorriso safado e quando foi colocar a boca em minha intimidade seu celular começou a tocar dentro de sua bolsa. Ela voltou a me olhar assustada e eu quase briguei com ela apenas com o olhar, quase gritando para que ela continuasse.

Anahí: Você não vai atender! – Minha soou extremamente rouca.

Dulce: Pode ser importante! – Ela se levantou, sua respiração estava um pouco ofegante.

Anahí: Depois você retorna! – Disse segurando em seu braço.

Dulce: Não, calma, deixa eu ver quem é. – Levantou-se indo até sua bolsa.

Não acredito… Não acredito que ela parou, não acredito que ela vai atender a merda do celular, não acredito que eu deixei isso acontecer de novo. Eu sou verdadeiramente a pessoa mais idiota desse mundo. Ela procurou o celular dentro de sua bolsa e eu não agüentei, tinha que terminar, não dava para ficar assim. Levantei indo em sua direção e estava determinada a desligar o celular dela quando ela atendeu, mas assim eu ouvi quem era eu desisti.

Dulce: Oi Benedito! – Ela estava olhando para mim que estava parada a sua frente. – Não acabei de chegar aqui. – Ela fez uma pausa e para ouvir sem parar de olhar para mim. – Vai dormir, não precisa esperar para dormir comigo não, quando eu chegar em casa eu ainda vou fazer um monte de coisas. – Eu estava morrendo de ódio agora. Não acredito que esse corno atrapalhou para nada. – Não amor, pode ir, amanha a gente conversa melhor. – Fiz cara de nojo quando ela disse ‘amor’. – Ta bom, boa noite, também te amo.

Essa foi a gota d’agua virei as costa para ela e comecei a catar minha roupa, a primera coisa que vesti foi minha calcinha. Depois de desligar o telefone ela ficou calada e eu conseguia sentir seus olhos queimando na minha pela enquanto eu procurava o resto de minhas roupas. Achei minha blusa e só nessa hora ela se pronunciou.

Dulce: Eu tenho que ir. – Olhei para ela que estava próxima a porta segurando sua bolsa ainda sem blusa e sem sutiã.

Anahí: Já deveria ter ido a muito tempo. – As vezes acho que sentir ódio é tão bom quanto sentir amor.

Fui em direção a porta para abri-la, mas não consegui, foi mais forte que eu, peguei sua bolsa jogando-a no chão novamente e dessa vez foi eu que joguei Dulce contra a porta segurando seus seios rígidos e beijando sua boca como louca. Abri seu short e o abaixei até o chão junto com sua calcinha. Voltando rapidamente até sua boca a beijando, chupando e mordendo. Eu estava com odeio e precisava descarregar um pouco. Suas mãos apertavam minhas costas magras enquanto eu comecei a tocar seu sexo, com rapidez e vontade. Mordi seu ombro sem pudor e ouvi seu gemido aumentar nitidamente. Passei minha língua pelos seus mamilos os mordendo também. Voltei a sua boca e penetrei dois dedos em sua intimidade. Ela gemeu ainda me beijando e rebolou em meu dedo pedindo ainda mais… O ódio ainda estava dentro de mim, eu ainda estava sentindo um gosto amargo na boca. Não ia ser tão simples como se parece. Tirei minha mão de seu sexo, passei meus dedos melados em seu rosto selei sua boca mais uma vez e me afastei dela.

Anahí: Acho que você já estava de saída né?! – Ela me olhou incrédula e eu com aquele olhar de vitoria. – Vou ver como meu filho esta, vista sua roupa e bata a porta depois de sair. – Deixei ela sozinha na sala indo quase correndo para o quarto do meu filho.