Fanfics Brasil - 12 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 12

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bom apartir de hoje , a quantidade de capítulos vai depender do tanto de comentários 20paloma00 obg por comentar e favoritar a fic , ñ tiver tempo de ler sua fic ainda + assim q puder vou ler e avaliar  , beijo . como só tem 2 comentários , aí vai 2 caps                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     


Alfonso observou à tremente criatura 
que havia ante ele sem ocultar seu desdém. A forma em que disse seu apelido lhe 
irritou até limites insuspeitados, e foi evidente que se negava a responder a 
sua pergunta. Ela mesma tinha admitido que alguém a abandonou em frente de seu 
castelo, talvez pensando que estava morta.


 


  
Do primeiro momento ficou claro que não sabia que estava na habitação. 
Pela forma em que entreabria os olhos ao olhar a UIric, soube que não era capaz 
de distinguir a figura de quem tinha adiante. Seria sua cegueira algo normal 
nela, ou se deveria à surra que tinha recebido? Disse a si mesmo que não lhe 
importava e que não desejava estar em sua companhia o tempo suficiente para 
descobri-lo. De fato, não a queria naquela casa mais tempo que o necessário.


 


  
A jovem tinha o cabelo tão alvoroçado que Alfonso era incapaz de 
decifrar sua verdadeira cor. Pelo que viu da silhueta que ocultava sob a fina 
colcha, parecia de esbelta, talvez mais agora devido a sua prolongada 
enfermidade. A pele de suas bochechas, altas e orgulhosas, era tirante. Além 
dessa simples observação, não era capaz de imaginar seus rasgos.


 


  
-Sois o monstro? -Seguia respirando com dificuldade, lhe buscando com o 
olho bom-. Devo ser seu sacrifício?


 


  
Alfonso viu como lhe tremiam os lábios ao fazer aquela pergunta. De sua 
cara, a boca era em que melhores condições estava, com o fino arco do lábio 
superior e o bico que desenhava o inferior. Se o resto de seu rosto sanasse a 
desgosto, contentaria-se com apenas olhar sua delicada boca. O corpo de Alfonso 
voltou a vida, lhe recordando quanto tempo fazia da última vez que levou a uma 
mulher à cama. A dolorosa massa da entrepierna não fazia mais que lhe 
incomodar. Não queria sentir o desejo; não, nem por ela, nem por nenhuma 
mulher.


 


  
Quem ia aceitar gostosamente a um monstro em sua cama?


 


  
O duque sentiu uma pontada de acanhamento ao ver a forma em que lhe 
buscava com seu ferido olhar. O branco do olho era agora de um vermelho 
sangrento, como se a tivessem estrangulado até quase morrer. Franziu o cenho de 
repente ao recordar que, de fato, alguém tinha tratado de matá-la. Pensariam 
havê-lo obtido? Quem a queria morta? O que tinha feito exatamente?


 


  
Viu o medo em seus olhos e não acreditou nem por um só momento que 
estivesse pensando em meter-se em um convento. Havia algo na orgulhosa forma 
com que levantava o queixo e na maneira aristocrática em que movia a cabeça. 
Apesar da sua danificada expressão, viu a educação que lhe tinham dado.


 


  
Sim, minha senhora, há quem me considera um monstro.


 


  
-Assim me hão chamado -respondeu por fim, temeroso de que, se não 
respondia, seguisse ficando pálida até desmaiar-se uma vez mais na cama. 
Precisa obter muitas respostas para deixá-la descansar em paz ainda.


 


  
Anahí passou a língua pelos preciosos lábios, para satisfação de seu 
desejo carnal. Sentiu outra pontada na parte inferior do estômago ao ver seu 
anti-estético rosto. Era um sentimento que não lhe provocava nenhum tipo de 
satisfação. Desejava beijá-la; tanto que de repente, excitou-se de novo até 
limites insuspeitados. Entrecerrando os olhos, franziu o cenho ao ver que seu 
desejo por ela se fazia quase doloroso.


 


  
Observou a colcha de pele que a cobria e se esqueceu da resolução que 
tinha tomado contra as mulheres. Quanto mais aterrorizada se sentia, mais se 
aferrava à colcha, fazendo que a  
emaranhada colcha caísse sobre seus peitos generosos e se agarrasse a 
sua diminuta cintura. Um buraco na colcha justo debaixo de seu mamilo deixava 
entrever sua pele suave e branca, e o que parecia um pequeno cardeal. O duque 
estava seguro de que não sabia que havia um buraco aí, ou se haveria coberto 
melhor.


 


  
Observou a larga linha que desenhavam suas magras pernas, estendidas 
fora da cama, sob a transparente barreira da colcha. Não seria difícil de 
separá-las. Não lhe custaria nada ordenar a Ulric que saísse do quarto e lhe 
afundar a franga até o mais profundo.


 


   
-Como lhe chamam? -Perguntou Alfonso num sussurro áspero. Esqueceu-se 
momentaneamente de que Ulric estava na habitação com eles, de que tinha 
planejado manter-se calado. Sem pensar em deter-se, deu um passo para ela e a 
respiração lhe acelerou. Seria tão fácil tomá-la; seu corpo queria fazer de 
monstro e lhe arrancar a colcha a que se aferrava. Mas a força de sua resolução 
contra as mulheres lhe refreou.


 


  
-Sou Lady Anahí... -Anahí se deteve e tragou com força. Alfonso sorriu 
ao ver que tinha que reunir o valor suficiente para continuar-. Meu senhor Pai 
é CIifton, conde de Hawks Portilla.


 


  
Alfonso ouviu  como Ulric  continha o fôlego. Uma fúria repentina 
substituiu sua incipiente ereção, e ignorou ao ancião. A princípio, duvidou se 
a teria entendido bem.


 


  
-Tu és são a filha do conde? -Alfonso mantinha a voz mortalmente 
sossegada, mas o áspero tom era inconfundível até para ele. A mulher deu um 
salto alarmada e se afastou tudo o que pôde dele. Seu olho bom girava e revoava 
pela habitação, confundido. Não lhe havia custado detectar o ódio; tampouco 
tinha tratado de dissimulá-lo.


 



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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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    -Sim -sussurrou-, o sou.   -Então, seu pai foi quem lhe trouxe aqui -concluiu com um grunhido endiabrado. A única coisa que lhe impedia de arremeter contra ela era o fato de que tivera o rosto tão destroçado já.   -Não, não foi meu pai. Ele não sabe onde estou. ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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