Fanfics Brasil - 19 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 19

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1 comentário a 1 capitulo aí vai                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   


 



  
Alfonso não se separou da luz. Obrigando-se a permanecer quieto, deixou 
que lhe estudasse, esperando a que seus olhos se enchessem de desprezo e 
aversão. Não lhe decepcionou. Seguia pensando que era um monstro e, agora que 
lhe via, teria a prova disso.




  
Ao ver seus delicados lábios rosados, pensou na quantidade de coisas 
sórdidas que desejava lhe fazer. A franga ia estalar-lhe; palpitava-lhe 
dolorosamente, lhe incitando a agir como a besta que era e possui-la ali mesmo, 
sobre o sujo chão, para lhe exigir que tomasse seu turgente membro entre seus 
lábios e o chupasse até que gozasse. Acreditava ter sossegado essa reação na 
última vez que a viu. Era evidente que faria falta algo mais que a masturbação 
para tirá-la da mente. Flexionou a mão, desejando tocar seus peitos, mas se 
refreou, determinado a atuar como um cavalheiro em parte... ao menos durante 
uns segundos. Além disso, a última vez que a tocou tinha estado a ponto de 
voltar-se louco de luxúria. Não queria voltar a sentir isso.




  
-Leva as marca do fogo do inferno. -Se encolheu um pouco mais; seu tom 
de voz rouco era estranhamente erótico-. É certo o que dizem, pois.




  
Alfonso a viu andar pelo corredor, viu sua apreensão ao desafiar à 
escuridão. Era preciosa, muito mais do que teria imaginado, apesar de que seus 
rasgos guardassem certa semelhança aos de seu pai. Por uns instantes, sua 
beleza lhe pilhou despreparado e foi incapaz de mover-se. Limitou-se a ficar em 
pé, observando-a, como um louco, até que se aproximou muito e se viu obrigado a 
dizer algo para que não seguisse aproximando-se.




  
Estava bastante recuperada, embora seguia tendo uma marca azul e negra 
na ponta do nariz. O cabelo castanho lhe caía pelos ombros, da cor exata de 
seus olhos. Suas roupas, andrajosas mas limpas, pareciam remendadas em um par 
de lugares. O corpete da sobrecapa, muito baixo, tinha sido remendado como se 
seu assaltante o tivesse esmigalhado ao tratar de violá-la.




   
"Terá conseguido?", pensou Alfonso a seu pesar. Afundou os 
olhos em sua frágil silhueta, incapaz de sabê-lo.




  
Sabia que lhe tinha medo, pois era o que pretendia, mas assim que seus 
olhos viram suas cicatrizes, soube. Viu o pânico de seus olhos e sentiu 
lástima. Uma profunda tristeza lhe embargou e, por uns segundos, desejou voltar 
a ser quem foi em sua vida: endiabradamente bonito, encantador e irresistível 
para o sexo oposto. Dez anos atrás, a teria levado a cama sem pensar duas 
vezes. Dez anos atrás, lhe havia seguido desejosa. Dez anos atrás, já teria 
caído de joelho diante dele, com sua franga em seus lábios e as unhas afundadas 
com firmeza nas bandas de seu traseiro.




  
-Argh! -jogou-se a escura capa de lã escura sobre o ombro, para esconder 
seu rosto de seu olhar acusador. Voltou-se com a intenção de sair dali. Queria, 
necessitava, fugir dos malditos olhos de Anahí; começava a deixar-se arrastar 
por eles. Com esses olhos poderia lhe controlar, e com esses lábios poderia lhe 
ordenar.




  
-Espere! Por favor, não vá. Volte.




  
Obedeceu, amaldiçoando-se a si mesmo.




  
Já me está ordenando. Seu enfeitiço de mulher me está apanhando.




  
-Segues aí, meu senhor? Não posso lhe ver. -Sua voz era amável como uma 
refrescante brisa no verão-. Por favor, volte. Me perdoem, não pretendia dizer 
essas coisas; não sei por que digo coisas tão horríveis.




   
Alfonso se girou e avançou devagar para onde estava ela. Deteve-se justo 
quando a luz da tocha se apagou por completo. Seus olhos estavam acostumados à 
luz, e distinguiu  perfeitamente seus 
rasgos aterrorizados.




  
-Sinto muito. -Anahí fez uma pausa para ficar em pé-. Não está certo que 
lhe chame de monstro; não tenho direito a dizer coisas tão horríveis. Por 
favor, perdoes minha falta de tato.




  
Alfonso não se moveu. Deu um passo para frente, vacilante, mordeu o 
lábio e estendeu uma mão, medindo o ar para ver onde estava, embora errando 
todo o momento.




  
-Estás aí? -Anahí se aproximou um pouco mais, devagar-. Não posso lhe 
ouvir, desapareceste? Afugentei-lhe?




  
-Estou aqui -respondeu o duque, sem saber muito bem por que, mas 
mantendo-se longe de seu alcance.




  
-Sois Alfonso de Herrera, duque de Lago Azul?




  
-Assim é -replicou. Apertou os lábios,  
negando-se a si mesmo o sabor da boca dela.




  
-Por que me encerras aqui? O que lhe tem feito meu pai? Seja o que seja, 
sinto-o muito. Eu gostaria de lhe ajudar a solucioná-lo.




  
Alfonso ficou tenso ao recordar de quem era filha. Grunhindo ao 
recordá-lo, aproximou-se dela na escuridão para agarrá-la pelos braços.




  
-Sois minha prisioneira; me prometa que não voltarás a tratar de 
escapar. -Estava zangado, mas a soltou para ouvir que gemia de dor.




  
-Não posso lhe prometer isso, meu senhor. Se não me deres uma razão 
melhor, não posso lhe prometer que me vá ficar aqui com você. Sem saber o crime 
pelo qual me castigas não posso reconhecer minha culpabilidade.




  
-Me dê sua palavra -lhe ordenou, inclinando-se sobre ela. A tinha tão 
perto, tão a sua mercê; balançava-se ante seu brutal força e quase podia lhe 
tocar as orelhas com o nariz.




  
Tome-a! Urgia-lhe seu corpo. Tem todo o direito a fazê-lo.




  
-Dê-me-a -disse em lugar de obedecer a seu instinto-, ou enviarei a meu 
exército contra a casa de seu pai, e farei matar a tudo o que viva entre os 
muros de Puente Portilla.




  
-Dou-lhe minha palavra de honra -concedeu-, mas, por favor, não 
machuques às pessoas de meu pai. São inocentes; não merecem sua ira.




  
A Alfonso surpreendeu a facilidade com que lhe entregava sua liberdade. 
Por que não lutava mais por ela? Por que tinha cedido tão rápido?




  
Talvez seja porque suas palavras não valem nem o ar desperdiçado para as 
dizer. As damas não têm nenhuma honra.




  
-Por que sois assim? -Deixou cair os braços a um lado, como sem vida-. 
Por que sois tão cruel? O que lhe aconteceu para que sejas tão...?




  
-Crês que sou cruel? -Riu com força, sacudindo-a ao fazê-lo-. Por que 
não perguntas a seu pai a respeito da crueldade?




  
-Faria-o se me deixasse partir -soltou. Fechou os olhos com força e 
inclinou a cabeça, como se quisera proteger-se de seu ataque.




  
Ao ver o gesto, a Alfonso lhe encolheu o estômago. Pensava que ia 
bater-lhe? Por que? O que lhe passava? E por que de repente lhe importava? 
Afrouxou um pouco as mãos, até que seus dedos se deslizaram pelo braço; não era 
uma carícia, mas quase.




  
-Por favor -lhe rogou, sem brigar contra ele-, me deixes partir. Não 
tenho nenhuma importâcia para vós, não podéis querer de verdade me ter aqui: 
sou mais uma carga que outra coisa para você.




  
-Não, e não voltes a me pedir que lhe liberte. Não tem sentido, não 
penso lhe deixar partir.  -Viu como se 
passava a língua pelos lábios. Moveu a cabeça para um lado e, ao fazê-lo, seu 
cabelo desprendeu aroma de lilás. Perguntou-se se Haldana teria utilizado essa 
fragrância de propósito; tinha sido uma de suas preferidas fazia muito tempo. 
Inalou seu tentador perfume e, por uns segundos, perdeu-se em seu enfeitiço-. 
Amanhã lhe outorgarei novos aposentos.




  
-Onde? Na torre? Queres me encerrar em uma prisão de verdade? Ou 
possivelmente nas masmorras? Jurei-lhe que não me fugirei. Ao menos, me 
concedas a oportunidade de lhe demonstrar minha honra antes de duvidar dela. Se 
faltasse a minha honra, então poderias me encarcerar pela vida com meu 
consentimento, pois estarei de acordo em merecê-lo. 




  
-Não, minha senhora, não lhe enviarei à torre, e muito menos às 
masmorras -replicou com suavidade e um tom que contrastava enormemente com o 
seu habitual. Quis tornar-se a rir, pois não tinha mais torre que os aposentos 
nos que já estava-. Me demonstre que sois uma mulher de palavra.




  
-Então pretendes me converter em sua...? -Voltou a tentar escapar de seu 
abraço-. Devo residir em sua habitação, meu senhor? Não lhe incomodará isso à 
duquesa?




  
-Não há nenhuma duquesa de Lago Azul. -Alfonso não conseguia afastar o 
olhar de seus deliciosos e suntuosos lábios, que tremiam de forma encantadora 
ante seu atento olhar. Pensou em encadeá-la a sua cama e obrigá-la a ser sua 
escrava sexual até que se saciara dela-. A prisão de minha senhora terá os 
barrotes de ouro. Poderás dispor do castelo a seu desejo; lhe alimentarão e os 
criados lhes tratarão com o respeito que merece sua classe, a não ser que 
demonstres merecer  o contrário




  
-Obrigada.




  
-Mas -lhe advertiu, voltou a lhe espremer os ombros e Anahí fez uma 
careta de dor-, não lhe permitirei sair dos muros do castelo. Dá-me no mesmo 
que o castelo esteja em chamas, se não tens minha permissão, deveras ficar e 
prender com ele. Se vos encontro tratando de escapar, encerrarei-lhe nas 
masmorras para o resto de seus dias e sitiarei as terras de seu pai até que 
todos os que vivam nelas morram de fome. Queimarei seus campos, massacrarei a 
seu camponeses e seu gado e deixarei que se apodreçam ali onde tenham caído. E 
você, minha senhora, descobrirás o verdadeiro significado do inferno antes de 
morrer.




  
-Compreendo -disse com suavidade-. Não tratarei de escapar, só desejo 
que repenses e me deixes partir.




  
-Não farei tal coisa -respondeu com dureza. O peito subia e baixava com 
rapidez, mas seu grunhido se suavizou-: Minha senhora, farias bem em desejar 
outras coisas, pois nunca lhe deixarei partir.




  
-Então ficarei aqui, fiel a minha palavra, e só sairei com sua permissão 
-concedeu Anahí, respirando fundo-. Selarei minha promessa com meu próprio 
sangue, mas só se me concederas uma coisa. Acredito que é justo.




  
Qualquer coisa.




  
Alfonso assentiu com a cabeça antes de dar-se conta de que Anahí não 
poderia ver bem seu gesto na escuridão que lhes rodeava.




  
-O que?




  
-Não vas ferir ao povo de meu pai, não merecem sua ira. Não sei que 
planos terás, mas limite sua luta a meu pai. Se foi ele quem despertou sua 
fúria, deverá responder ele ante você. -Se escapou dele e Alfonso a soltou. 
Elevou o queixo com orgulho, pese ao medo que lhe tinha-. Se não lhes ferir, 
ficarei aqui. Mas se descobrir que os feris sob qualquer circunstância que não 
seja para lhes defender, romperei minha palavra e farei todo o possível para 
escapar. Procurarei vingança durante o resto de minha vida, e não pararei até 
havê-lo conseguido. Há acordo?




  
-Sim, minha senhora. -Sorriu ante sua amostra de valor. Confundia-lhe que 
não mostrasse nenhum tipo de preocupação pela segurança de seu pai e,  entretanto, parecera tão preocupada com a 
vida de seus camponeses-. Não ferirei às pessoas de seu pai.




  
-Bem. -Estendeu uma mão, tremiam-lhe os dedos mas não a retirou-. Me dê 
sua adaga,  meu senhor, para que possa 
manter minha palavra e selemos nosso pacto com sangue.




  
-Não pedirei seu sangue; ainda não -disse brandamente, sem lhe dar a 
adaga. Em lugar disso, Alfonso tomou a mão que tinha estendido e a levou ao 
peito, sobre o lugar em que seu coração pulsava. Sem deter-se para pensar nas 
conseqüências de seus atos, tomou-a entre os braços; fez-lhe perder o 
equilíbrio de forma que caiu a um lado, encerrando-a com seu abraço. Tremia, 
surpreendida; era tão pequena e frágil... Seu corpo deu uma inclinação brusca, 
desejando-a. Inclinou-se para frente e apoiou a boca em seus lábios 
entreabertos, incapaz de resistir à  
tentação nem um minuto mais. Precisava sentir seu calor, seus suaves 
lábios.




  
O duque lhe passou os dedos da mão que ficava livre pelo cabelo e a 
aproximou um pouco mais. As suaves pétalas de sua boca se abriram em busca de 
ar. Gemeu quedamente. Passou a língua pela borda de seus lábios, e seu esbelto 
corpo se amoldou ao seu à perfeição! Como se estivessem feitos um para o outro.




  
Alfonso levava muito tempo sem experimentar o conforto do abraço de uma 
mulher, e estava acostumado a tomar o que quisesse. Anahí se agarrou a sua 
túnica enquanto Alfonso a mantinha contra seu peito, sentindo que seu calor 
íntimo lhe queimava a virilha. Empurrou uma perna contra ela, provocando um 
suave gemido. Inocentemente, retirou os quadris de sua busca. Incapaz de 
resistir, ganhou confiança e colocou as coxas entre as suas. Massageou-lhe o 
sexo sobre a roupa, e sorriu brandamente ao ver que sua respiração se fazia 
mais profunda, surpreendida.




  
Sua franga se esfregou contra ela, desejando que a deixassem sair. 
Friccionou com mais força e a Anahí tremeram os joelhos, lhe soltando um pouco. 
Imitou o lento balanço de seu corpo e sua repentina mostra do desejo despertou 
seus instintos, voltando-se de repente suave e maleável em suas mãos. Apertou 
os quadris contra ela, ondulou seu corpo ao dela, imitando os trancos que 
morria por lhe dar.




  
-Ah -gemeu brandamente. Seus gemidos eram música para seus ouvidos.




  
Alfonso a levantou contra a parede, apanhando-a para tomar um de seus 
peitos na mão e, com a mão que ficava livre, tratava de subir-lhe a saia. 
Incapaz de deter-se, empurrou sua grossa franga contra o estômago de Anahí. 
Seus beijos se incrementaram, mas Anahí gemeu, arqueando as costas.




  
Aquele som era sua perdição. A pressão de seu balanço contra ela fez que 
lhe pusesse ainda mais duro; gozou dentro da roupa de baixo enchendo-a todo de 
seu sêmen. Deixou de acariciá-la com os lábios e, sem prévio aviso, soltou-a e 
se afastou.




  
Anahí cambaleou e caiu contra a parede. Levou-se uma mão ao estômago e 
outra à garganta, como protegendo-se, enquanto tratava de recuperar o fôlego.




  
-Fica selado -confirmou com dureza, envergonhado por como tinha perdido 
o controle. Deteve seu protesto lhe colocando um dedo com delicadeza sobre os 
lábios; tinha-os inchados e úmidos de seu beijo. Retirou a mão; precisava sair 
dali.




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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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gracias pelo coments  lyu e flafeitoza        -Meu senhor, não a encontramos. É como se tivesse desaparecido. -O cavalheiro tratava de manter-se firme ante a fúria de seu senhor, mas inclinou a cabeça um pouco ao presenciar sua crescente ira-. A procuramos em todas as partes.     -Est&aa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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