Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA
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Alfonso não se separou da luz. Obrigando-se a permanecer quieto, deixou
que lhe estudasse, esperando a que seus olhos se enchessem de desprezo e
aversão. Não lhe decepcionou. Seguia pensando que era um monstro e, agora que
lhe via, teria a prova disso.
Ao ver seus delicados lábios rosados, pensou na quantidade de coisas
sórdidas que desejava lhe fazer. A franga ia estalar-lhe; palpitava-lhe
dolorosamente, lhe incitando a agir como a besta que era e possui-la ali mesmo,
sobre o sujo chão, para lhe exigir que tomasse seu turgente membro entre seus
lábios e o chupasse até que gozasse. Acreditava ter sossegado essa reação na
última vez que a viu. Era evidente que faria falta algo mais que a masturbação
para tirá-la da mente. Flexionou a mão, desejando tocar seus peitos, mas se
refreou, determinado a atuar como um cavalheiro em parte... ao menos durante
uns segundos. Além disso, a última vez que a tocou tinha estado a ponto de
voltar-se louco de luxúria. Não queria voltar a sentir isso.
-Leva as marca do fogo do inferno. -Se encolheu um pouco mais; seu tom
de voz rouco era estranhamente erótico-. É certo o que dizem, pois.
Alfonso a viu andar pelo corredor, viu sua apreensão ao desafiar à
escuridão. Era preciosa, muito mais do que teria imaginado, apesar de que seus
rasgos guardassem certa semelhança aos de seu pai. Por uns instantes, sua
beleza lhe pilhou despreparado e foi incapaz de mover-se. Limitou-se a ficar em
pé, observando-a, como um louco, até que se aproximou muito e se viu obrigado a
dizer algo para que não seguisse aproximando-se.
Estava bastante recuperada, embora seguia tendo uma marca azul e negra
na ponta do nariz. O cabelo castanho lhe caía pelos ombros, da cor exata de
seus olhos. Suas roupas, andrajosas mas limpas, pareciam remendadas em um par
de lugares. O corpete da sobrecapa, muito baixo, tinha sido remendado como se
seu assaltante o tivesse esmigalhado ao tratar de violá-la.
"Terá conseguido?", pensou Alfonso a seu pesar. Afundou os
olhos em sua frágil silhueta, incapaz de sabê-lo.
Sabia que lhe tinha medo, pois era o que pretendia, mas assim que seus
olhos viram suas cicatrizes, soube. Viu o pânico de seus olhos e sentiu
lástima. Uma profunda tristeza lhe embargou e, por uns segundos, desejou voltar
a ser quem foi em sua vida: endiabradamente bonito, encantador e irresistível
para o sexo oposto. Dez anos atrás, a teria levado a cama sem pensar duas
vezes. Dez anos atrás, lhe havia seguido desejosa. Dez anos atrás, já teria
caído de joelho diante dele, com sua franga em seus lábios e as unhas afundadas
com firmeza nas bandas de seu traseiro.
-Argh! -jogou-se a escura capa de lã escura sobre o ombro, para esconder
seu rosto de seu olhar acusador. Voltou-se com a intenção de sair dali. Queria,
necessitava, fugir dos malditos olhos de Anahí; começava a deixar-se arrastar
por eles. Com esses olhos poderia lhe controlar, e com esses lábios poderia lhe
ordenar.
-Espere! Por favor, não vá. Volte.
Obedeceu, amaldiçoando-se a si mesmo.
Já me está ordenando. Seu enfeitiço de mulher me está apanhando.
-Segues aí, meu senhor? Não posso lhe ver. -Sua voz era amável como uma
refrescante brisa no verão-. Por favor, volte. Me perdoem, não pretendia dizer
essas coisas; não sei por que digo coisas tão horríveis.
Alfonso se girou e avançou devagar para onde estava ela. Deteve-se justo
quando a luz da tocha se apagou por completo. Seus olhos estavam acostumados à
luz, e distinguiu perfeitamente seus
rasgos aterrorizados.
-Sinto muito. -Anahí fez uma pausa para ficar em pé-. Não está certo que
lhe chame de monstro; não tenho direito a dizer coisas tão horríveis. Por
favor, perdoes minha falta de tato.
Alfonso não se moveu. Deu um passo para frente, vacilante, mordeu o
lábio e estendeu uma mão, medindo o ar para ver onde estava, embora errando
todo o momento.
-Estás aí? -Anahí se aproximou um pouco mais, devagar-. Não posso lhe
ouvir, desapareceste? Afugentei-lhe?
-Estou aqui -respondeu o duque, sem saber muito bem por que, mas
mantendo-se longe de seu alcance.
-Sois Alfonso de Herrera, duque de Lago Azul?
-Assim é -replicou. Apertou os lábios,
negando-se a si mesmo o sabor da boca dela.
-Por que me encerras aqui? O que lhe tem feito meu pai? Seja o que seja,
sinto-o muito. Eu gostaria de lhe ajudar a solucioná-lo.
Alfonso ficou tenso ao recordar de quem era filha. Grunhindo ao
recordá-lo, aproximou-se dela na escuridão para agarrá-la pelos braços.
-Sois minha prisioneira; me prometa que não voltarás a tratar de
escapar. -Estava zangado, mas a soltou para ouvir que gemia de dor.
-Não posso lhe prometer isso, meu senhor. Se não me deres uma razão
melhor, não posso lhe prometer que me vá ficar aqui com você. Sem saber o crime
pelo qual me castigas não posso reconhecer minha culpabilidade.
-Me dê sua palavra -lhe ordenou, inclinando-se sobre ela. A tinha tão
perto, tão a sua mercê; balançava-se ante seu brutal força e quase podia lhe
tocar as orelhas com o nariz.
Tome-a! Urgia-lhe seu corpo. Tem todo o direito a fazê-lo.
-Dê-me-a -disse em lugar de obedecer a seu instinto-, ou enviarei a meu
exército contra a casa de seu pai, e farei matar a tudo o que viva entre os
muros de Puente Portilla.
-Dou-lhe minha palavra de honra -concedeu-, mas, por favor, não
machuques às pessoas de meu pai. São inocentes; não merecem sua ira.
A Alfonso surpreendeu a facilidade com que lhe entregava sua liberdade.
Por que não lutava mais por ela? Por que tinha cedido tão rápido?
Talvez seja porque suas palavras não valem nem o ar desperdiçado para as
dizer. As damas não têm nenhuma honra.
-Por que sois assim? -Deixou cair os braços a um lado, como sem vida-.
Por que sois tão cruel? O que lhe aconteceu para que sejas tão...?
-Crês que sou cruel? -Riu com força, sacudindo-a ao fazê-lo-. Por que
não perguntas a seu pai a respeito da crueldade?
-Faria-o se me deixasse partir -soltou. Fechou os olhos com força e
inclinou a cabeça, como se quisera proteger-se de seu ataque.
Ao ver o gesto, a Alfonso lhe encolheu o estômago. Pensava que ia
bater-lhe? Por que? O que lhe passava? E por que de repente lhe importava?
Afrouxou um pouco as mãos, até que seus dedos se deslizaram pelo braço; não era
uma carícia, mas quase.
-Por favor -lhe rogou, sem brigar contra ele-, me deixes partir. Não
tenho nenhuma importâcia para vós, não podéis querer de verdade me ter aqui:
sou mais uma carga que outra coisa para você.
-Não, e não voltes a me pedir que lhe liberte. Não tem sentido, não
penso lhe deixar partir. -Viu como se
passava a língua pelos lábios. Moveu a cabeça para um lado e, ao fazê-lo, seu
cabelo desprendeu aroma de lilás. Perguntou-se se Haldana teria utilizado essa
fragrância de propósito; tinha sido uma de suas preferidas fazia muito tempo.
Inalou seu tentador perfume e, por uns segundos, perdeu-se em seu enfeitiço-.
Amanhã lhe outorgarei novos aposentos.
-Onde? Na torre? Queres me encerrar em uma prisão de verdade? Ou
possivelmente nas masmorras? Jurei-lhe que não me fugirei. Ao menos, me
concedas a oportunidade de lhe demonstrar minha honra antes de duvidar dela. Se
faltasse a minha honra, então poderias me encarcerar pela vida com meu
consentimento, pois estarei de acordo em merecê-lo.
-Não, minha senhora, não lhe enviarei à torre, e muito menos às
masmorras -replicou com suavidade e um tom que contrastava enormemente com o
seu habitual. Quis tornar-se a rir, pois não tinha mais torre que os aposentos
nos que já estava-. Me demonstre que sois uma mulher de palavra.
-Então pretendes me converter em sua...? -Voltou a tentar escapar de seu
abraço-. Devo residir em sua habitação, meu senhor? Não lhe incomodará isso à
duquesa?
-Não há nenhuma duquesa de Lago Azul. -Alfonso não conseguia afastar o
olhar de seus deliciosos e suntuosos lábios, que tremiam de forma encantadora
ante seu atento olhar. Pensou em encadeá-la a sua cama e obrigá-la a ser sua
escrava sexual até que se saciara dela-. A prisão de minha senhora terá os
barrotes de ouro. Poderás dispor do castelo a seu desejo; lhe alimentarão e os
criados lhes tratarão com o respeito que merece sua classe, a não ser que
demonstres merecer o contrário
-Obrigada.
-Mas -lhe advertiu, voltou a lhe espremer os ombros e Anahí fez uma
careta de dor-, não lhe permitirei sair dos muros do castelo. Dá-me no mesmo
que o castelo esteja em chamas, se não tens minha permissão, deveras ficar e
prender com ele. Se vos encontro tratando de escapar, encerrarei-lhe nas
masmorras para o resto de seus dias e sitiarei as terras de seu pai até que
todos os que vivam nelas morram de fome. Queimarei seus campos, massacrarei a
seu camponeses e seu gado e deixarei que se apodreçam ali onde tenham caído. E
você, minha senhora, descobrirás o verdadeiro significado do inferno antes de
morrer.
-Compreendo -disse com suavidade-. Não tratarei de escapar, só desejo
que repenses e me deixes partir.
-Não farei tal coisa -respondeu com dureza. O peito subia e baixava com
rapidez, mas seu grunhido se suavizou-: Minha senhora, farias bem em desejar
outras coisas, pois nunca lhe deixarei partir.
-Então ficarei aqui, fiel a minha palavra, e só sairei com sua permissão
-concedeu Anahí, respirando fundo-. Selarei minha promessa com meu próprio
sangue, mas só se me concederas uma coisa. Acredito que é justo.
Qualquer coisa.
Alfonso assentiu com a cabeça antes de dar-se conta de que Anahí não
poderia ver bem seu gesto na escuridão que lhes rodeava.
-O que?
-Não vas ferir ao povo de meu pai, não merecem sua ira. Não sei que
planos terás, mas limite sua luta a meu pai. Se foi ele quem despertou sua
fúria, deverá responder ele ante você. -Se escapou dele e Alfonso a soltou.
Elevou o queixo com orgulho, pese ao medo que lhe tinha-. Se não lhes ferir,
ficarei aqui. Mas se descobrir que os feris sob qualquer circunstância que não
seja para lhes defender, romperei minha palavra e farei todo o possível para
escapar. Procurarei vingança durante o resto de minha vida, e não pararei até
havê-lo conseguido. Há acordo?
-Sim, minha senhora. -Sorriu ante sua amostra de valor. Confundia-lhe que
não mostrasse nenhum tipo de preocupação pela segurança de seu pai e, entretanto, parecera tão preocupada com a
vida de seus camponeses-. Não ferirei às pessoas de seu pai.
-Bem. -Estendeu uma mão, tremiam-lhe os dedos mas não a retirou-. Me dê
sua adaga, meu senhor, para que possa
manter minha palavra e selemos nosso pacto com sangue.
-Não pedirei seu sangue; ainda não -disse brandamente, sem lhe dar a
adaga. Em lugar disso, Alfonso tomou a mão que tinha estendido e a levou ao
peito, sobre o lugar em que seu coração pulsava. Sem deter-se para pensar nas
conseqüências de seus atos, tomou-a entre os braços; fez-lhe perder o
equilíbrio de forma que caiu a um lado, encerrando-a com seu abraço. Tremia,
surpreendida; era tão pequena e frágil... Seu corpo deu uma inclinação brusca,
desejando-a. Inclinou-se para frente e apoiou a boca em seus lábios
entreabertos, incapaz de resistir à
tentação nem um minuto mais. Precisava sentir seu calor, seus suaves
lábios.
O duque lhe passou os dedos da mão que ficava livre pelo cabelo e a
aproximou um pouco mais. As suaves pétalas de sua boca se abriram em busca de
ar. Gemeu quedamente. Passou a língua pela borda de seus lábios, e seu esbelto
corpo se amoldou ao seu à perfeição! Como se estivessem feitos um para o outro.
Alfonso levava muito tempo sem experimentar o conforto do abraço de uma
mulher, e estava acostumado a tomar o que quisesse. Anahí se agarrou a sua
túnica enquanto Alfonso a mantinha contra seu peito, sentindo que seu calor
íntimo lhe queimava a virilha. Empurrou uma perna contra ela, provocando um
suave gemido. Inocentemente, retirou os quadris de sua busca. Incapaz de
resistir, ganhou confiança e colocou as coxas entre as suas. Massageou-lhe o
sexo sobre a roupa, e sorriu brandamente ao ver que sua respiração se fazia
mais profunda, surpreendida.
Sua franga se esfregou contra ela, desejando que a deixassem sair.
Friccionou com mais força e a Anahí tremeram os joelhos, lhe soltando um pouco.
Imitou o lento balanço de seu corpo e sua repentina mostra do desejo despertou
seus instintos, voltando-se de repente suave e maleável em suas mãos. Apertou
os quadris contra ela, ondulou seu corpo ao dela, imitando os trancos que
morria por lhe dar.
-Ah -gemeu brandamente. Seus gemidos eram música para seus ouvidos.
Alfonso a levantou contra a parede, apanhando-a para tomar um de seus
peitos na mão e, com a mão que ficava livre, tratava de subir-lhe a saia.
Incapaz de deter-se, empurrou sua grossa franga contra o estômago de Anahí.
Seus beijos se incrementaram, mas Anahí gemeu, arqueando as costas.
Aquele som era sua perdição. A pressão de seu balanço contra ela fez que
lhe pusesse ainda mais duro; gozou dentro da roupa de baixo enchendo-a todo de
seu sêmen. Deixou de acariciá-la com os lábios e, sem prévio aviso, soltou-a e
se afastou.
Anahí cambaleou e caiu contra a parede. Levou-se uma mão ao estômago e
outra à garganta, como protegendo-se, enquanto tratava de recuperar o fôlego.
-Fica selado -confirmou com dureza, envergonhado por como tinha perdido
o controle. Deteve seu protesto lhe colocando um dedo com delicadeza sobre os
lábios; tinha-os inchados e úmidos de seu beijo. Retirou a mão; precisava sair
dali.
Autor(a): JuHerrera
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
gracias pelo coments lyu e flafeitoza -Meu senhor, não a encontramos. É como se tivesse desaparecido. -O cavalheiro tratava de manter-se firme ante a fúria de seu senhor, mas inclinou a cabeça um pouco ao presenciar sua crescente ira-. A procuramos em todas as partes. -Est&aa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 98
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ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37
Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.
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daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36
É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii
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franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04
AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!
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lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02
to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode
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daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32
Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....
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franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58
ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus
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franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25
poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44
eu vou pirar se ele morrer!
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daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03
Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....
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iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02
Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!