Fanfics Brasil - 28 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 28

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 Belo!?




  
O duque tratou de ocultar o tremendo prazer que lhe causavam suas 
modestas palavras,  embora não podia mais 
que perguntar-se o que podia motivá-lo. Alfonso sabia que Anahí não se 
preocupava com ele, que só se casou com ele para fugir de um destino pior.




  
Não podia fazer nada a respeito; tinha-lhe cativado e, posto que levava 
muito tempo sem estar com nenhuma mulher, desejava-a mais que a nada no mundo. 
Sorriu-se a si mesmo ante tal ironia, sem mostrar nenhuma emoção no rosto. Era 
a primeira vez em muito tempo que não tratava de intimidar intencionalmente a 
alguém, especialmente a uma mulher; só que esta vez não estava seguro do que 
fazer para não assustá-la.




  Não confiava nas mulheres em geral e, até esse 
momento, não tinha querido mesclar-se com elas. Pouco importava a vontade que 
tivera de abraçá-la, não podia forçá-la. Jamais obrigaria a uma mulher a que se 
deitasse com ele. Dava no mesmo os esforços que fizesse para convencer-se de 
que era um monstro, não o era.




  
O duque tinha interpretado bem o que Anahí se negou a lhe dizer quando 
lhe falou de sua virgindade; por isso lhe tinha dado o frasco. Bela que era, 
era pouco provável que Derrick a deixasse partir sem ter provado sua mercadoria 
primeiro. Anahí era consciente disso, via-se nas profundidades de seus olhos, 
redondos e cheios de terror. Face à repugnância que lhe causava o gênero 
feminino, jamais pensou que merecessem tal crueldade. Mas depois de algo assim, 
como podia esperar que lhe quisesse... embora não tivesse cicatrizes?




  
Houve uma época em que lhe incomodava que as pessoas ficassem olhando, 
mas agora estava acostumado; ou acreditava está-lo, ao menos. Talvez se 
apagasse as luzes, sua aparência não lhe desgostara tanto. Essa era a razão 
principal pela que se acostumou a andar pela escuridão. Mas ela mesma o havia 
dito: só lhe tinha eleito porque nenhum outro homem a aceitaria depois de que a 
tivessem maltratado.




  
Que outro homem, além de mim? Eu, um monstro que não poderia esperar 
encontrar nada melhor.




  
Ao menos preferia estar com ele a que a violasse um bando de asquerosos 
soldados aos quais Derrick considerava amigos. Examinou-a durante uns 
instantes, deixando seus pensamentos de  
lado e tratando de ver em seus olhos se ria dele; mas não o encontrou. 
Tratou de procurar zombaria neles, mas tampouco havia.




  
-Dizes que vos feitiço, então por que sempre foges de mim? Nunca olhas 
os olhos que dizes que tanto lhe enfeitiçam.




  
-Disseram-me que não ficasse lhe olhando, meu senhor. -as mãos com gesto 
de não poder fazer nada-. Me empurraram a que afastasse a vista. Pensei que 
assim é como querias que agisse.




  
Ao ouvi-la, a boca de Alfonso se curvou em um sorriso. Era verdade que o 
havia dito; quão rápido esquecia suas próprias palavras.




  
-Por que sempre estáis aborrecido comigo? -Anahí voltou a elevar as mãos 
e tocou a mão que lhe agarrava por pescoço, mas em lugar de tratar de escapar, 
introduziu a mão com suavidade por sua manga. Acariciou-lhe o antebraço, cuja 
pele não estava queimada. Como desejava voltar a ser o homem que um dia foi: 
bonito, encantador, sem preocupações. Se fosse esse homem, teria algo que lhe 
oferecer algo mais, além do homem amargurado e cheio de cicatrizes que era 
agora. Como podia lhe desejar? Por que?




  
Alfonso sentiu que lhe acelerava o pulso. Separou os lábios ao inclinar 
a cabeça para trás. Inconscientemente, convidava-lhe a que a beijasse.




  
-Não sempre estou aborrecido. -inclinou-se sobre ela, tenso.




  
-Beijarias-me de novo, meu senhor?




  
Alfonso não podia negar-se. Brandamente, aproximou-a para frente com a 
mão que sustentava seu esbelto pescoço. Baixou os lábios para os dela e 
esfregou brandamente a boca contra a sua. Passou rapidamente a língua pelo 
lábio inferior, provando a autenticidade de sua resposta, e lhe recompensou com 
um gemido suave. Seguia sem confiar nela, mas tampouco era capaz de resistir 
sua doce súplica.




  
Fechou os olhos e ficou assim durante uns segundos. Alfonso continuou 
acariciando-a. Retirou-se de sua boca para lhe observar a cara. Ao ver que se 
afastava, abriu rapidamente os olhos para lhe olhar com gesto inseguro.




  
-Agora cabe a você me responder. Causo-lhe rechaço, meu senhor? Não 
podes me olhar com olhos mais amáveis? -Ruborizou-se-. Por isso não me beijas 
como vi aos cavalheiros beijarem às criadas? Ou é que a uma dama não a beija 
igual?




  
Alfonso sorriu ante a ingenuidade da pergunta. Sentia que sua 
naturalidade; ainda tinha muito a aprender da arte feminina da mentira.




  
Talvez deva lhe encerrar em uma torre para que  não o aprendas nunca.




  
-Ou talvez me rechaças pelo que me têm feito? -concluiu com lábios 
trementes.




  
A verdade era que Alfonso não queria falar disso. Preferia dar melhor 
uso a seus lábios. Todo seu corpo se esticou do esforço que necessitava para 
controlar-se. Se não satisfazia suas necessidades logo, a franga voltaria a lhe 
estalar dentro do colete.




  
-Não queres a uma mulher desvirginada. Por isso me destes o frasco, para 
não ter que me tocar.




  
Anahí tratou de afastar-se dele, mas não a soltou. Com voz baixa, 
continuou:




  
-Por favor, entendo as razões que lhe levara a me dar o frasco. Não 
direi a ninguém que não acabamos esta noite. Não posso lhe culpar por me 
rechaçar. No futuro, tratarei de não ser tão repugnante e talvez quando estiveres 
bem bêbado possas conceber seu herdeiro. Depois de tudo, ouvi que assim é como 
se concebem a maioria dos bebês.




  
-Não, só pensei em lhe economizar a vergonha com o frasco. -O rosto de Alfonso 
seguia sem mostrar emoção alguma-. Não me importa sua virgindade, pois não tem 
culpa de como lhe arrebataram isso. Sóis uma donzela a sua maneira, e isso é o 
que importa.




  
Anahí assentiu.




  
-Então não me beijas porque não sou atrativa.




  
-Minha senhora quer que a elogies -declarou com desgosto. Talvez sim que 
tivesse aprendido a arte das mulheres depois de tudo-. Estou seguro de que os 
homens lhe hão dito quão bela sóis.




  
-Os homens? -perguntou com um sorriso triste-. Não, meu pai não permitia 
que se aproximassem de mim. Uma vez mandou açoitar a um por falar comigo. O 
pobre homem não tinha feito mais que perguntar pelo caminho a um lugar chamado 
O beco ao Paraíso, dizem que está perto do Jardim do Anahí.




  
-Ah -Alfonso suspirou tratando de não rir do engenhoso soldado e a 
inocência de sua mulher. A contra gosto, apreciou a maneira dura com que Enrico 
tinha educado a sua filha.




  
-Embora não acredito que o Jardim do Anahí existisse de verdade. -Deu-se 
delicadamente de ombros e lhe sorriu pestanejando-. Acredito que era um antigo 
povoado de algum tipo.




  
-Não, minha senhora, não me desagradas -interrompeu Alfonso temeroso do 
que faria a sua jovem mulher se continuava falando daquelas coisas. Sua mente 
não parava de imaginá-la lhe rodeando ao pênis com os lábios enquanto ele 
gozava em sua garganta.




  
-Anahí -suspirou voltando a jogar a cabeça para atrás. Lambeu-se os 
lábios, lhe convidando a que voltasse a beijá-la.




-Eu gosto de como dizes meu nome. Seu 
acento é tão pouco familiar, tão distinto a todos os que conheço.




  
-Anahí -lhe concedeu, antes de voltar a beijá-la. Esta vez, desenhou a 
linha dos lábios com a língua. Fazia muito que não seduzia a uma mulher, mas o 
instinto natural de sua antiga forma de ser voltou totalmente. Seguia lhe 
rodeando o pescoço com a mão e a sentiu ofegar sob sua boca. Pouco a pouco, 
acariciou-a, arranhando expertamente sua tremente pele com as unhas.




  
Subiu as mãos por seus bíceps para as posar em seus ombros. Custava-lhe 
respirar; Alfonso se retirou um pouco para brincar com seus lábios. Tocou-lhe a 
lateral do rosto, lhe passando a mão pelo queixo até a áspera textura da 
cicatriz. Sem lhe devolver por completo o abraço, deixou-lhe fazer, apoiando-se 
mais nele, como se instintivamente queria lhe ter mais perto.




  
Seu gemido era um som virtuoso. Alfonso aprofundou os beijos, movendo a 
língua cada vez mais fundo em sua boca sem descanso. Pinçou entre seus lábios 
com a força da paixão que sentia por ela. Todo seu ser lhe animava a tombá-la e 
saciar-se nela, mas se conteve, querendo que ansiasse suas carícias. Retirou a 
mão de seu pescoço para colocá-la na parte posterior da cabeça, impondo-se 
sobre ela. Anahí exclamou ligeiramente, surpreendida, mas em seguida começou a 
esfregar os quadris contra ele; seu suave corpo se balançava contra seu pênis 
ereto.




  
De repente, Alfonso se deteve. Anahí empurrava os quadris com movimentos 
lascivos... muito lascivos para uma donzela inocente. Separou-se dela e a olhou 
com o cenho franzido. O desejo lutava contra a prudência. Era sua mulher, e não 
tinha por que deter-se. Podia fazer o que quisesse com ela, podia possui-la 
repetidas vezes até que não pudesse ***** mais e ninguém se atreveria a 
negar-lhe. Tinha a urgente necessidade de tombá-la na cama e tomar o que era 
dele.




  
-O que foi? -O som de sua voz, junto com a respiração entrecortada, 
suplicavam-lhe que continuasse. Tinha os dedos apanhados em seu cabelo, na 
nuca, e deixou que lhe caíssem pelos ombros-. Tenho feito algo errado?




  
Alfonso apertou os lábios, sorrindo de forma cruel e desaprobatoria. 
Separou-se dela, que deixou cair os braços aos lados. Não cairia em sua 
armadilha. Descobriria os motivos que a tinham levado a ir a sua casa.




  
-Sóis boa, minha senhora. Aplaudo sua verdadeira astúcia.




  
-Astúcia? -Fez gesto de aproximar-se dele, mas se deteve o ver que 
grunhia-. Do que falas, meu senhor?




  
-Sabes muito bem do que estou falando, moça. Queres me enganar com seus 
encantos e sua pretendida inocência? Pois não sou tolo, embora admita que 
estive a ponto de acreditar em suas mentiras. -Franziu o cenho, golpeou os 
sapatos com o pé, que foram parar debaixo da cama, e se sentou sobre o 
colchão-. Nenhuma donzela inocente atua como você. Não sóis a jovem virtuosa 
que me quisestes fazer acreditar.




  
-Meu  senhor, dáis muito crédito a 
meus atos -protestou Anahí-. Se tiver feito algo errado, por favor, me digas o 
que é.




  
-Não, minha senhora, não lhe dei o crédito suficiente. Sóis na verdade 
digna filha de seu pai. Planejara-no com ele? Foi ele quem lhe bateu, antes de 
lhe deixar ante a porta de minha casa? -Alfonso agarrou a borda da túnica e a 
passou por cima da cabeça. O tecido amortecia suas palavras-. Querias o título 
de duquesa para você? Ou pretendias lhe buscar um marido rico?




  
-Não! As propriedades de meu pai dão muitos mais benefícios que as suas, 
meu senhor. Atreveria-me a dizer inclusive que sóis pobre, de acordo com os 
padrões da maioria dos nobres. E quanto ao título, vos disse que não me 
importava e lhe asseguro que ainda me importa menos sua vaidade.




  
-Isso dizes. -Alfonso aceitava que não soubesse quão rico era em 
realidade, pois ninguém em Wessex sabia-. Me diga pois, quem lhe bateu?




  
-Já lhe hei dito isso:  Derrick. -Anahí 
tratou de aproximar-se dele, mas seu sombrio olhar a reteve.




  
-Isso dizes, donzela. -Alfonso franziu o cenho ao ver como olhava. 
Aquela mulher estava muito bem treinada.




 




   
Anahí estava zangada por que se atrevera a acusá-la de algo tão odioso. 
Retorcendo as mãos,  tratou de recordar o 
que podia tinha feito para lhe incomodar. Invadia seus pensamentos, de forma 
que a única coisa que recordava era seu abraço. Queria voltar a lhe abraçar, 
desejava que continuasse com o torvelinho de sentimentos que despertava nela.




  
Tinha pressionado seu corpo contra o dela. Seu suave cabelo lhe 
acariciava a munheca e, quando se inclinou sobre ela levado pela paixão, suas 
longas ondas negras a cobriram. Sua força a fazia tremer de excitação à medida 
que se ia amoldando a seu corpo. Ansiava esfregar-se contra ele como tinham 
feito no corredor. Seu sexo úmido ardia em chamas, palpitante e necessitado.




  
Desejava-lhe, disso estava segura. Mas como podia pedi-lo? Seu corpo 
estava tenso da frustração, desejando que a saciasse. Queria arrancar a roupa, 
liberar-se para ele. Ainda melhor, queria que Alfonso o fizesse por ela; que 
atuasse como um monstro, pois a excitava que tratasse de dominá-la. Queria que 
a tombasse e a beijasse com força; como podia tentar à besta para que se 
livrasse do homem e desse rédea solta a sua paixão? E que o homem se livrasse 
da besta e encontrasse seu coração?




  
Pois, apesar a sua aparência, o duque a tratava com delicadeza. Sem 
contar com a espetada da faca em seu flanco, tinha sido amável. Tinha movido os 
quadris para acomodar-se habilmente junto a sua espada, de forma que não lhe 
cravasse no estômago, conseguindo com isso que lhe cravasse algo muito maior. E 
aí foi quando se deteve. Por que tinha parado?




  
Ao ver que se tirava a túnica, distraiu-se de seus pensamentos. Lançou-a 
ao chão. A pele de suas costas era forte e suave, não está marcada pelo fogo. O 
sulco formado pela espinha dorsal, rodeado de fortes músculos, percorria-lhe as 
costas. Os flancos se estreitavam no colete, acabando em uns quadris magros e 
masculinos. Anahí ficou paralisada, consciente de que continuaria despindo-se.




  
Logo se voltou para ela, e a grande protuberância que tinha entre as 
coxas lhe chamou a atenção. Passeou o olhar por seu torso, tremeu-lhe a mão e 
deixou cair o frasco e a flor. As chamas lhe tinham queimado, lhe desfigurando 
também o pescoço e os ombros. A queimadura seguia pelo braço até o cotovelo, e 
girava pela maioria da parte direita. A escura pele do peito se voltava 
descolorida ao chegar à pele variada da antiga ferida.




  
-Me olhes bem, donzela -espetou Alfonso, ficando quieto para que lhe 
visse.




  
-O que lhe aconteceu? -Moveu a mão querendo lhe tocar, lhe aliviar-. 
Quem lhe fez isto?




  
A crueldade de sua expressão a fez retroceder, e viu como o fogo prendia 
nas profundidades de seus olhos zangados.




  
-Não o ouvistes? Meu pai, o Demônio, queimou-me para que não esquecesse 
o inferno. É uma advertência para que os humanos saibam que sou um demônio.




  
-Não acredito nessas coisas. Isso não pode ser certo. -Anahí sacudiu a 
cabeça, plenamente consciente do tom sarcástico de suas palavras. Seus olhos 
refletiam dor-. Me dá no mesmo o que o resto diga de você, não acredito que 
sejas um demônio en***** do inferno.




  
-Minha senhora tem razão: não deveria falar de coisas que descoce. 
-Assinalando a cama, lhe ordenou que-: Se coloque na cama se não queréis que 
volte a cometer uma monstruosa atrocidade em vida.




  
Lhe congelou o sangue ao escutar suas palavras. Tremeu-lhe o lábio e se 
sentiu como uma estúpida. Correu à cama ante sua ordem e se meteu rapidamente 
debaixo da colcha. A roupa lhe apertava o peito e teria querido lhe perguntar 
se lhe permitia despir-se e colocar uma camisola mais cômoda, mas em vista do 
caráter que tinha, preferiu não fazê-lo.




  
-Já pensarei mais adiante o que fazer com sua traição. -Ao tombar-se, Alfonso 
não se incomodou em desprender as cortinas de privacidade que havia no dossel. 
Rodou para ela e entrecerrou os olhos. Pressionou a ponta da unha contra o 
suave sulco de sua garganta, mantendo-a contra ela como se fora a ponta de uma 
adaga.




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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

    -Farias melhor em me contar quais são os planos de seu pai. O que ganhas se casando comigo? Pois, querida donzela, não acredito lhe haver assanhado com meus encantos.   Anahí não se atreveu a lhe responder. Tinha a sensação de que se dizia algo a abriria ao meio com suas mãos n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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