Fanfics Brasil - 41 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 41

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meninas , tentarei posta um dia sim , outro não , mas para isso preciso de comentarios !


 


 


 Era uma das habitações que Anahí ainda não 
tinha ordenado limpar; parecia-se muito à prisão em que a tinha encerrado 
enquanto se recuperava da surra que Derrick lhe tinha dado. A sujeira que os 
rodeava fez que o coração lhe pulsasse com mais força. A confusão e o medo se 
misturaram em sua mente com a imensa excitação e o tremendo desejo. Umas 
emoções que não podia compreender inundaram seus sentidos até que não pôde 
fazer nada mais que deixar que Alfonso a controlasse. Não resistiu a suas 
carícias, nem fugiu dele.




  
Anahí lhe rodeou o pescoço com os braços. Estremeceu-se ante a paixão 
que sentia por ele. Em um momento de modéstia, tratou em vão de cobrir-se 
apertando seu peito contra o dele, escondendo seus peitos nus com seu musculoso 
torso. Alfonso grunhiu com dureza quando se esfregou contra ele. No mais 
profundo de sua mente o medo que sentia se incrementou, mas seus lábios não se 
detiveram o tempo suficiente para que esse sentimento impregnasse fundo.




  
Os lábios de Alfonso abandonaram sua boca para mover-se pelo pescoço. Ao 
levá-la, seus braços se aproximaram de sua úmida abertura. Seu corpo se acendeu 
a suas ordens. O fogo prendeu em seu interior até que não pôde sentir nada mais 
que o poder de suas carícias. Seu aroma a consumia, e seu forte corpo arrancava 
suas resistências. Sua respiração se voltou entrecortada. Os prazeres 
desconhecidos de suas carícias incrementaram com cada fôlego até que se viu 
obrigada a gritar.




  
Alfonso a levou até a velha e empoeirada cama que adornava a séria 
habitação. Grunhiu com a força de um animal selvagem e a lançou sobre a cama. 
Ricocheteou sobre o colchão com uma gritinho de surpresa.




  
Anahí observou fascinada como se ajoelhava na cama. Abriu os lábios para 
falar, mas não saiu mais que um ofego. Acariciou-lhe a bochecha com ternura e 
ferocidade, e não só pôde ficar lhe olhando aos olhos. Sua sobrecapa não 
ocultava a ereção que lhe causava; seu pênis, enorme, estava cheio de veias. 
Claro que tinha visto homens. Uma mulher não podia viver em um castelo e não 
havê-los visto nus, mas aquela era, de longe, a maior. Sua franga parecia um 
aríete; era tão grossa que poderia romper sem problemas qualquer defesa que se 
interpor em seu caminho.




  
Inclinou-se sobre ela, lhe acariciando com o dorso da mão. A carícia 
começava no queixo e descia brandamente pela garganta, pelo vale de seus peitos 
e até o umbigo, justo em cima de sua hábil abertura. Anahí deixou cair a cabeça 
para trás, incapaz de mover-se.




  
-Abra as pernas -lhe ordenou-. Me deixe ver sua boceta.




  
Suas pernas se abriram instintivamente ao ver que aproximava os dedos ao 
fogo que se agitava entre as coxas. Virou-se para acariciá-la; seu dedo 
encontrou a umidade de sua abertura e brincou sem piedade com seus clitóris. Anahí 
gemeu e arqueou as costas surpreendida. Alfonso grunhiu ante sua resposta. 
Agarrou-a ferozmente e moveu os dedos para separar suas úmidas dobras.




  
Anahí caiu sobre o colchão e moveu as mãos para lhe agarrar pela capa. 
Debilitada pela paixão, tratou de puxar a malha negra, ansiando lhe ver. Elevou 
os quadris ante as carícias de sua mão, rogando para que lhe desse os prazeres 
desconhecidos que lhe prometia.




  
-Venha -lhe ordenou com voz rouca-. Venha frente a mim.




  
Anahí se incorporou confusa. Não estava já frente a ele? Alfonso lhe 
olhava a boca com uma intensidade que a debilitava. Agarrando-a pela nuca, 
aproximou-a para ele e a beijou com força antes de soltá-la.




  
Com força, o duque a puxou pelos quadris e a pôs de barriga para baixo, 
provocando em Anahí um ofego de assombro. Obrigou-a a abrir as pernas por trás, 
lhe empurrando os joelhos com os seus.  
Seus peitos roçaram a suja colcha levantando uma nuvem de pó, e a pele 
da colcha o fazia cócegas nos mamilos. A sensação era estranhamente agradável e 
gemeu quando os movimentos de Alfonso voltaram a lhe fazer roçar a colcha.




  
Alfonso olhou fixamente a curva da boceta de Anahí e a suavidade de seus 
quadris. Boqueou ao ver sua preciosa silhueta. Tinha a pele suave e perfeita, 
salvo por um par de cicatrizes apenas perceptíveis, especialmente ao ver as 
dele.




  
Podia cheirar o desejo que sentia por ele e a idéia lhe excitou tanto 
que não pôde agüentar mais. Seus lábios sobre ele tinham sido muito. Havia-lhe 
custado tanto não*******em sua garganta enquanto observava como o mamava. Tinha 
esperado muito a deitar-se com ela.




  
Alfonso se aproximou ainda mais a suas costas expostas para mantê-la 
completamente  agachada  diante  
dele. Empurrou com força suas poderosas coxas e aproximou seu corpo ao 
dela enquanto impedia que se fechasse a ele. O suave cabelo de suas coxas 
roçava a parte posterior de suas coxas sensíveis. Agarrou-a pelos quadris com 
firmeza.




  
O animal que levava dentro tomou a substituição. Respirou com 
profundidade e, sem voltar a comprovar a umidade de seu entreperna, empurrou 
com força seu rígido pênis contra seu sexo espectador. Introduziu-se com 
aspereza nela, detendo-se o sentir a barreira de sua virgindade. Isso não fez 
mais que lhe excitar ainda mais, e empurrou com mais força em sua estreiteza 
para romper a barreira. Emitiu um pequeno grito de júbilo enquanto a 
conquistava em toda sua profundidade.




  
Alfonso ficou tenso, estremecendo-se de prazer, imerso em seu tato e seu 
suave aroma de mulher. Manteve-se rígido dentro dela, desfrutando do tato dos 
músculos dela flexionando-se para lhe envolver, lhe aceitando, amoldando suas 
estreitas profundidades sedosas a seu membro.




  
Sentiu que seus músculos se relaxavam para lhe aceitar. Pouco a pouco, 
grunhiu movendo-se atrás dela. esticou-se, obrigando-se a controlar seus 
desejos, mas quando saiu dela, seus quadris se flexionaram com vida própria e 
voltou a introduzir-se nela. Alfonso rugiu com a chamada violenta de uma besta 
insaciável. Anahí se estremeceu e gritou ela também.




  
A paixão se apoderou do controle de Alfonso. Desejava-a mais do que 
jamais tivera desejado a ninguém. Sem pensá-lo, Alfonso a agarrou pelos quadris 
e a montou com a força de um semental. Enlaçou os dedos nos cachos de seu 
cabelo, puxando ligeiramente para trás para controlá-la melhor. Introduziu sua 
franga uma e outra vez em seu úmido labirinto, palpitando com força ante sua 
suave e irresistível carne; seus trancos eram rápidos, profundos e 
conquistadores.




 Anahí grunhiu ante a violência com que entrou. 
Abriu os olhos e lhe umedeceram com lágrimas de assombro quando a penetrou por 
completo. Agarrou com força a colcha com os dedos e conseguiu respirar 
entrecortada e profundamente. Tragando as lágrimas, suprimiu um gemido enquanto 
a dor pela paixão de Alfonso tratava de diminuir, deixando em seu lugar a 
crescente sensação de profundo desejo.




  
Agarrou a colcha com mais força e tratou de relaxar-se. A dor abrasadora 
diminuiu o suficiente para que, quando se retirou e voltou a penetrá-la com 
força, sentisse algo parecido ao primeiro despertar de seu corpo. A tensão 
incrementou onde o duque empurrava, e a fricção lhe abrasava todo seu ser.




  
Anahí ofegou ante o prazer que crescia pouco a pouco em seu interior. 
Aquilo era muito melhor que sua mão no sexo, embora também a acariciava com a 
mão. Alfonso incrementou a ferocidade de seu ritmo. Viu como seus próprios 
peitos se tornavam para frente, cambaleando-se com cada viril tranco de sua 
franga. Os mamilos lhe endureciam ao roçar a colcha; uma estranha mas 
prazenteira dor queimava seu ser. Apertou a imunda colcha com os dedos; as mãos 
de Alfonso a dirigiam, e seu corpo a controlava. Era sua escrava, mas não lhe 
importava; gostava da idéia de ser prisioneira dos desejos do duque.




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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

      O poderoso corpo de Alfonso a empurrava a um destino desconhecido. Os batimentos de seu coração palpitavam contra as paredes de seu peito, ressonando nas cavernas de seus ouvidos. Sabia que devia estar assustada, mas não pensava na possibilidade de lhe pedir que se detivera. O corpo lhe doía e o sangu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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