Fanfics Brasil - 47 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 47

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itores.


 


Alfonso a examinou com os olhos 


velados, sem mover-se para consolá-la embora algo em seus olhos lhe dizia que 


queria. Furioso, seguiu-a pelo pátio; não lhe deu as costas.


 


  


Anahí abriu a boca para lhe gritar, mas as palavras morreram antes que 


as dissesse. Girou a cabeça com força ao ver que içavam a porta. Ninguém tinha 


dado a ordem de que a içassem. Esqueceu seu aborrecimento por um momento e 


olhou assustada a Alfonso.


 


  


-Devolva-me; não cumpres com sua  


palavra -declarou com calma.


 


  


Alfonso franziu o cenho ante as acusações de sua mulher, mas não 


respondeu. Afastou-a a um lado e se dirigiu à porta. Vários dos homens 


observaram com cautela como se aproximava, com Anahí atrás. Esta sabia que a 


todos os homens agradava Ucker e provavelmente não entendessem o aborrecimento 


repentino de seu senhor.


 


  


Anahí se pregou à costas de seu marido, aterrorizada ao ver Derrick 


junto à porta. Atrás dele vinha a carrocería de um granjeiro cheia de feno e 


puxada por um gigantesco cavalo que guiava um ancião camponês. Anahí ignorou a 


carreta, pois sabia que era para os estábulos.


 


  


Derrick não se atreveu a aproximar-se do castelo antes, nem sequer para 


escoltar aos granjeiros. O fato de que o fizesse agora, não podia pressagiar 


nada bom. Anahí se estremeceu ao ver o cavalheiro aproximar-se. Tinha a pequena 


esperança de que só viesse a lhe comunicar alguma ameaça a seu marido, mas a 


esperança morreu assim que viu o olhar possessivo de seu rosto. Fixou os olhos 


nela e sorriu.


 


  


-Dá-me no mesmo o que digas, não vou com você! -gritou Anahí ao ver que 


desmontava de seu cavalo. Não pôde evitar que as palavras saíssem de sua boca. 


Tremiam-lhe os membros pelo aborrecimento, pensando que talvez Alfonso tratasse 


de devolvê-la-. Assim se dê a volta e volte para casa. Saia, Derrick!


 


  


-Cuidado -lhe advertiu Derrick com tranqüilidade, aproximando-se dela. 


Puxou com delicadeza das luvas de couro e tirou a mão. Ao ver que Alfonso não 


fazia nada, confiou-se-. Seu pai não está aqui para lhe proteger, minha 


senhora.


 


  


-Sóis mais asqueroso que um porco! -soltou Anahí em tom desagradável. 


Havia ódio em seus olhos-. Não, mais asqueroso que um montão de esterco de 


porco!


 


  


-Recordarei isso quando me pertenceres -riu Derrick. Estendeu a mão para 


lhe tocar a bochecha e a beliscou com força. Anahí apartou a cara, grunhindo-. 


E então veremos quem acaba debaixo do esterco de porco. Tomes cuidado se não 


queres que lhe faça dormir aí uma semana... em companhia dos porcos. Talvez 


inclusive tenhas que jantar com eles.


 


  


Anahí se separou dele e se aproximou de Alfonso.


 


  


-Mataria-me antes de lhe pertencer. Você e seus asquerosos amigos não 


voltarão a me tocar nunca.


 


  


-Háis visto que língua mais viperina? Se eu fosse você a cortaria 


-recomendou Derrick a Alfonso, sem afastar os olhos de Anahí-. Estáis seguro de 


que segues querendo-a? Levarei-me isso agora e talvez o rei lhe perdoe sua ira. 


Além da garota, não tenho nada contra você.


 


  


Alfonso não respondeu, e Anahí temeu que fora porque estava considerando 


a oferta de Derrick. Tremendo, observou a seu marido. A silhueta desengonçada 


de Alfonso se elevava possessivamente sobre ela.


 


  


-Contou-lhe esta prostituta o que fez? -continuou Derrick, 


aproveitando-se da ausência do  conde e 


da audiência que tinha-. Veio a mim e meus companheiros durante uma caçada. 


Rogou-nos que a tomássemos como a um cão no bosque, e não mudou de opinião até 


que viu a criada de seu pai nos observando. Tratou de gritar como se a 


estivessem matando, e a muito porca entrou no bosque antes que pudéssemos 


alcançá-la. Pensei em que a veria de volta na casa de seu pai... fazendo bico.


 


  


-Isso não é o que aconteceu, e sabes -disse Anahí, surpreendida. Olhou 


horrorizada à multidão que se congregava.


 


  


-O que aconteceu com aquela pobre criada, minha senhora? -perguntou Derrick, 


encorajado ante o silêncio de Alfonso. Anahí se separou deles, mas Derrick a 


seguiu-. Acredito que a mataras por ser intrometida.


 


  


-Sabes que isso não é o que aconteceu. -Empurrou a Derrick com os punhos 


ao ver que a olhava com lascívia. Olhou suplicante a Alfonso e protestou por 


seu silêncio-: Está mentindo!


 


  


Derrick sorriu, inclinando-se sobre ela de maneira que não lhe ouvisse 


ninguém mais:


 


  


-É possível; mas seus protestos a mataram. Fostes uma jovem muito pouco 


apaixonada. Me digas, conseguiu o monstro prender o fogo de seu frígido ser?


 


  


Anahí ofegou enojada. A dor de seu coração se multiplicou por mil ao ver 


Alfonso. Sabia que tinha feito algo de errado durante sua "atuação" 


na cama nupcial... algo tão errado que seu marido pôs-se a correr, e preferia 


passar as noites incômodo junto à escura parede que na cama com ela.


 


  


Derrick avançou e ficou entre Anahí e o duque. Ela olhou ao seu redor em 


busca de ajuda, mas não obteve resposta. Os homens olhavam a Alfonso em busca 


de algum sinal, mas o duque não se movia. Aproximou-se um passo mais aos 


homens, preparada para pôr-se a correr, enquanto Derrick seguia lhe vaiando.


 


  


-Só tinhas que morrer e seu pai culparia a ele -disse Derrick, indicando 


com a  cabeça um ponto por cima do homem 


sem voltar-se para olhar ao duque.


 


  


-Trouxeras-me aqui? -Tampouco lhe surpreendia-. Como? Por que?


 


  


-Por que não? -Derrick sorriu presunçosamente-. É um estrangeiro. É Alfonso 


de Herrera, Monstro do castelo de Lago Azul. Não têm mais que lhe olhar. Não é 


um dos nossos. Não pertence a Wesex. Por todos os demônios, nem sequer pertence 


ao mundo civilizado. É um monstro. De verdade, Anahí, como podes lhe haver 


aceito em sua cama? Qualquer donzela respeitável se teria matado antes.


 


  


Anahí olhou por cima do ombro de Derrick e franziu o cenho. Alfonso se 


aproximou um pouco mais. Na verdade parecia diferente dos saxões, mas não lhe 


importava. Por isso gostava tanto dele.


 


  


-Não posso acreditar que prefirierais se deitar com um monstro antes que 


comigo. -Derrick se estremeceu aborrecido e seguiu sussurrando-: Pense nisso. 


Seqüestrou-lhe. Violou-lhe e lhe assassinou. Encontramos o brasão rasgado de 


sua capa como prova. De todas as formas, seu pai lhe odeia. Enrico fala muito 


quando toma várias taças, e não foi muito difícil descobrir que odeia a Alfonso 


e odeia o fato de que ao monstro foi dado umas terras tão próximas às suas. Sem 


dúvida alguma, o rei teria acreditado no duque capaz de cometer tais 


atrocidades pois, afinal, é um monstro estrangeiro.


 


  


-Mas então não terias tido sua aliança com meu pai. Terias perdido seu 


prezado título e as terras. -Anahí sorriu com gesto de triunfo, embora sua 


vitória lhe pareceu absurda-. E agora nunca as teráis.


 


  


-Não, terias sido minhas. Seu pai é muito velho para ter herdeiros e eu 


seria seu genro por direito, pois lhe teria vingado contra Alfonso -disse Derrick 


com suavidade, visivelmente orgulhoso ante seu premeditado plano-. Além disso, 


esquecestes que seu pai necessita do meu dinheiro.


 


  


-E vós esquecestes que estáis falando com minha mulher -declarou Alfonso 


de trás com expressão brutal. Sua fria e marcada voz ressonou nos ouvidos dos 


espectadores. As criadas que formavam redemoinhos perto retrocederam. Os pajens 


se ocultaram atrás dos cavalheiros. Anahí  


sabia que o duque tinha escutado tudo o que havia dito Derrick, e se 


alegrou com isso.


 


  


Derrick deu um salto ao escutar a voz do duque; estava claro que pensava 


que o homem seguia ensimesmado em seus pensamentos. Voltou-se para Alfonso 


bruscamente.


 


  


-Entregue-me-a. Não podéis seguir querendo-a; já deves lhe haver 


satisfeito...


 


  


-Mas a quero. Você mesmo o há dito, há muito ódio entre Enrico e eu 


-disse Alfonso-. Pode ser que mate a sua filha e então eu seria seu herdeiro 


por direito e não poderias pôr um pé em minhas terras.


 


  


-Não se atreverias a fazer tal coisa. O rei Pedro lhe enforcaria. -Derrick 


sacudiu a cabeça com temor ante as palavras de Alfonso-. Não tens o valor de 


matá-la.


 


  


-É possível que me enforcasse... se se inteirasse. Mas se se tratasse de 


um acidente... -Alfonso deixou a frase sem acabar. O que suas palavras 


implicavam bastava para que Anahí se alarmasse.


 


  


Um calafrio a percorreu de cima a baixo enquanto escutava aos dois 


homens discutirem sobre seu destino. Afastando-se deles se fixou em que já não 


lhe prestavam atenção. Não era mais que um peão para eles. Quando viu Dulce 


agachada junto a Ucker perto do muro do castelo, deu as costas aos homens que 


discutiam e saiu dali correndo, desafiante.


 


  


-Matarei-lhe por haver dito tais coisas. O rei Pedro me perdoará sem 


dúvida por ter tomado o que é meu -declarou Derrick com elegância-. Lady Anahí 


será minha, desonrada ou não; dá-me igual.


 


  


-Há um problema com seus planos. -Alfonso sorriu calculadoramente, 


elevando uma mão para arranhar o queixo com suavidade.


 


  


-Qual? -perguntou Derrick com os dentes apertados. Entrecerrou os olhos 


e fechou as mãos em um punho sem perder de vista ao duque.


 


  


-Todos implicam em me matar -respondeu Alfonso elevando uma sobrancelha. 


Desembainhou a espada com um suave movimento e se voltou para enfrentar-se ao 


homem-. Assim deixe de falar e me mate.


 


  


Derrick tirou sua espada com confiança. Apontou ao duque com ela e 


disse:


 


  


-Não queres ouvir que preço ofereço por ela antes que lhe mate? É uma 


boa soma.


 


  


-Não quero nada do que me possas dar -disse Alfonso enquanto Derrick 


dava voltas ao redor dele. Girou-se para lhe seguir.


 


  


Derrick empurrou sua espada com um grunhido, dando início assim ao 


combate. Bastou um movimento da espada de Alfonso para afastar a pequena espada 


saxã. Manteve a cabeça erguida enquanto retrocedia silenciosamente e avaliava 


ao seu adversário. Alfonso entrecerrou os olhos sem parar de dar voltas.


 


  


Anahí deu um salto ao ouvir o choque dos metais, sem deixar de 


retroceder para Ucker e Dulce. O medo lhe encolheu o coração quando viu que seu 


ex-pretendente se equilibrava sobre seu marido. Sem acreditá-lo, viu como Alfonso 


desviava o golpe. Seguiu andando até que chegou junto a Ucker e Dulce.


 


  


-Ucker, estáis bem? -perguntou apressadamente.


 


  


Dulce chorava. Anahí não conseguia olhar à cara a amante de seu marido. 


A criada se estremeceu ao ouvir outro forte som metálico.


 


  


Anahí se voltou horrorizada até os dois homens. Queria gritar, mas não 


era capaz. Um calafrio a percorreu ao ver que o ataque de Derrick se fazia mais 


violento e o de seu marido parecia diminuir. Empurraram-se um ao outro cada vez 


com mais força. Anahí levou a mão à boca com horror. Os movimentos dos 


guerreiros se faziam cada vez mais audazes; o suor empapava suas testas e o 


esforço os fazia respirar com dificuldade.


 


  


-Por que, minha senhora? Por que tem feito isto o monstro? - perguntou a 


criada.


 


  


-Dulce -começou a dizer Anahí, mas se deteve o ver que Derrick alçava a 


espada por cima da cabeça. O duque golpeou a seu competidor no estômago e este 


caiu ao chão de costas. Anahí saltou alarmada. O homem que estava no solo pegou 


um chute a Alfonso ao ver que o duque se equilibrava para ele, movendo-se para 


lhe golpear do chão. Alfonso se cambaleou, mas não caiu. Anahí suspirou 


aliviada por uns momentos ao ver que seu marido se erguia ileso.


 


  


Ao ver que seu marido estava a salvo no momento, Anahí se girou para Ucker 


e disse sem fôlego:


 


  


-O sinto muito. Encontrarei a forma de lhe ajudar. Não sabia que a meu 


marido importasse tanto Dulce; não se estranha que não querias falar com ele.


 


  


Ouviu outro grunhido e entrechocar de armas. Anahí se voltou para os 


homens com  sobressalto. Ucker falou, mas 


sua voz era rouca e não escutou o que dizia, pois estava pendente da briga. Derrick 


tinha esquecido a seu marido em uma esquina e sorria como um louco.


 


  


-Não, Derrick, não o faças! -gritou Anahí, esquecendo seu aborrecimento 


com seu marido. Seus pés empurraram seu corpo para frente, e o pulsar de seu 


coração ressonou com força nas  cavernas 


de seus ouvidos. O duque não ouviu sua súplica ou, se o fez, não o pareceu. 


Estava a ponto de voltar a gritar mas, ao ver a cara de seu marido, deteve-se 


em seco. O duque estava jogando com o outro homem. A cor de seus olhos era do 


mesmo negro diabólico que enquanto estrangulava a Ucker. Estava muito seguro de 


si mesmo, mas o jogo ao que jogava era perigoso.


 


  


-Olhes como se mofa dele -ouviu dizer a um soldado que tinha perto, o 


que confirmou suas suspeitas. Voltou-se  


para olhar ao cavalheiro sem poder acreditá-lo. Tratava-se de um homem 


desalinhado, com a barba muito longa e sem muito cabelo na cabeça.


 


  


Anahí voltou para a briga, contendo o fôlego. Seu marido deveria ter 


estado no lado perdedor, pois Derrick era mais alto e tinha ao duque 


encurralado em uma esquina.


 


  


Anahí voltou a aproximar-se deles. Observou aos homens com a intenção de 


deter a batalha que mantinham por ela. Lhe encolheu a alma ao ver que Derrick 


voltava a elevar o cotovelo para atacar uma última vez a Alfonso. Seu marido 


tinha várias feridas superficiais, tinha os olhos entrecerrados e caídos como 


se estivera derrotado.


 


  


-Não! -gritou Anahí, elevando a mão para afastar a imagem da espada de Derrick 


no ar. Correu com todas suas forças mas tropeçou com um vira-lata e caiu ao 


chão; a queda não a deteve, voltou a ficar em pé. Queria salvar a seu marido. O 


coração saltou em seu peito ao ver que Derrick se balançava; ficou tensa e o 


mundo se derrubou a seu redor.


 


  


E logo, em um hábil movimento, tudo se acabou. Anahí conteve o fôlego ao 


ver que Alfonso ficava em pé e separava a cabeça de Derrick de seu corpo e, com 


o mesmo movimento, afastava a espada do saxão. Ficou paralisada e os lábios lhe 


tremeram enquanto tratava de respirar. A cabeça caiu ao chão como a câmara 


lenta.


 


  


De repente, os cavalheiros que observavam romperam em vivas. Clamavam a 


vitória de seu senhor. Anahí fez ouvidos surdos a seus gritos. Incapaz de 


mover-se, observou ao decapitado Derrick ainda em pé frente a seu marido.



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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Voltei a postar então , quero muitos comentarios ! Passem na minha nova fic :http://fanfics.com.br/fanfic/29302/nascida-ao-anoitecer-aya-aya ,besos de fuego :-) 


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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