Fanfics Brasil - 53 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 53

362 visualizações Denunciar


meninas a fic tá perto de acabar, eu vou chorar pq apesar de ñ ter escrito ela , essa foi minha primeira fic , vou sentir falta de vcs , aquelas q comentam sempre , as leitoras fantasmas... vcs vão se emocionar muito com os últimos caps dessa fic , eu chorei rios de lágrimas. já li essa fic 2 vezes pq ela é muito boa...


 lyu: o poncho ñ vai machucar ela , fique tranquila . eles vão fazer algo melhor!

franmarmentini:  obg por gostar da fic e por comentar sempre. vc acertou !

 


 


  
-Majestade.




  
Enrico entrou na tenda do rei e fez uma reverência. Piscou com suavidade 
e manteve sua posição até que, com gesto distraído o rei lhe ordenou que se 
levantasse. O conde ficou em pé e aguardou a que o rei lhe desse permissão para 
falar.




  
O rei Pedro e seus homens acampavam aos subúrbios de Wessex fiscalizando 
a construção de um dos burgos de defesa. O conde se viu obrigado a aguardar ali 
durante mais de semana e meia, pois só os insistentes rogos de Enrico 
conseguiram que o rei abandonasse seu projeto e fora a Lago Azul para resolver 
o problema das bodas de sua filha.




  
-Sim? O que acontece? -ladrou-lhe Pedro com aspereza ao conde. 
Suspirando, retirou a vista da página que estava traduzindo do latim ao inglês 
e centrou sua atenção em Enrico. O conde estava interrompendo seu único momento 
de ócio de toda a viagem. Jogou areia sobre o pergaminho para que a tinta 
secasse mais rápido e ordenou a seu criado que partisse lhe fazendo um gesto, 
quem assentiu e saiu da tenda, fechando a aba atrás de si.




  
Enrico espero que o criado partisse com o rosto vermelho de fúria. 
Devido ao passo insuportavelmente lento ao que viajava a comitiva do rei, 
seguia-lhe ficando um quarto de dia de viaje até Lago Azul. Tinha mandado um 
mensageiro a Derrick aquela manhã para lhe contar seus progressos e o conde 
acabava de receber uma mensagem urgente de volta.                             




  
-Meu senhor -começou Enrico sem preâmbulos-,  acabam de me informar de que Lorde Derrick 
foi assassinado por esse bárbaro, Alfonso.




  
-Alfonso de Herrera entrou no acampamento de Derrick e lhe assassinou? 
Diante de seus homens? -perguntou o rei, sem dar crédito. Conhecia o duque e 
não imaginava atuando tão bobamente.




  
-Não, majestade. Derrick estava dentro do castelo.




  
-Pensei que disseras que Derrick se manteria fora do castelo 
-interrompeu o rei com um grito furioso. Moveu a mão no ar-. Me deras sua 
palavra de que não provocaria nenhum incidente.




  
-E não o fez -se apressou a dizer Enrico assim que Pedro se deteve para 
tomar ar-. Meu mensageiro me informou que Lorde Derrick estava escoltando 
pessoalmente um pacote que tinha chegado para o duque. Dizem que o monstro lhe 
cortou a cabeça à luz do dia para que todos o vissem.




  
Pedro elevou uma mão para que se calasse e ficou em pé. Franziu o cenho 
aborrecido para ouvir que Enrico chamava monstro ao duque. Esfregou a 
consciência os dedos manchados de tinta em um pano de lã e se dirigiu a um 
canto da tenda de campanha para recolher sua espada. A atou à cintura antes de 
voltar-se de novo para o conde.




  
-Conhecias lorde Herrera antes que raptasse a sua filha? Suas terras 
estão junto às suas. É possível que seus caminhos se cruzassem. -O rei Pedro 
estudou ao conde em silêncio. Ao ver que não lhe respondia imediatamente, 
continuou-: Porque eu conheci ao Lorde Herrera sereno e comprovei que era muito 
mais do que os outros pensam dele.




  
-Não, majestade. -O conde levou as mãos à cintura-. Não sei que razões 
tem para ofender a minha família, mas quero que se faça justiça. Quero que se 
apresentem cargos contra ele na Witan; quero que seja julgado.




  
-Há muito mais em jogo aqui que a vida de um nobre. Lorde Kesser é meu 
prisioneiro, e não só isso... é genro do rei Victor. Se invadirmos Lago Azul e 
matamos a um duque que está sob minha proteção, poderia desencadear uma guerra. 
-O rei elevou a mão antes que o conde pudesse protestar-. Enviarei um 
mensageiro a Victor lhe avisando da situação.




  
-Assim não posso ter minha vingança? -A voz de Enrico se elevou com 
dureza-. Majestade, fui um subdito leal, e se estalasse uma nova guerra contra 
os vikings, sei que nosso povo voltaria a derrotá-los!




  
Pedro fez um gesto para que o enfurecido conde guardasse silêncio e 
observou ao nobre de sua altura. Assentiu com severidade ante o decreto 
patriótico do conde, consciente que a Enrico custaria muito unir-se à luta-. 
Partiremos pela alvorada. Falarei com Lorde Herrera e então tomarei uma 
decisão. Quanto a Lorde Derrick, também investigaremos isso.




  
-Mas... -tratou de protestar o conde com gesto de aborrecimento e 
agarrou uma espada imaginária, mas o olhar autoritário do rei lhe deteve.




   
-Hei dito tudo o que tinha que dizer. Se se tiver que fazer justiça, 
fará-se, mas não sem saber os fatos! -bramou Pedro e, respirando profundamente, 
recuperou a compostura.




  
O rei indicou ao homem que saísse da tenda; o conde assentiu rigidamente 
e se retirou. Sacudindo a cabeça ante a dor de cabeça que estava começando a 
sentir, Pedro olhou com desejo as folhas de seu pergaminho antes de as enrolar 
e as introduzir em uma bainha de couro. Gostaria de acabar o texto que tinha 
começado, mas sabia que teria que esperar.




 




 




***




 




  
-Anahí.




  
Anahí gemeu, esfregando a bochecha contra a mão de Alfonso. Não queria 
despertar, em apsar a que a voz era persistente. Em seu sonho, o duque estava 
com ela e a tomava por trás na imunda habitação. Com a franga a obrigava a 
abrir-se a ele enquanto, com o dedo explorava o buraco de seu traseiro.




  
-Anahí. -Era a voz de Alfonso. Gemeu e se obrigou a sair da névoa de 
seus sonhos.




  
Pestanejou várias vezes, afogou um bocejo e viu que Alfonso se inclinava 
sobre ela. Seu rosto estava tão perto do dela que ouvia sua suave respiração. 
As comissuras de seus lábios se torceram em um sorriso preguiçoso, fazendo que 
o coração lhe desse um tombo. O cabelo lhe caía pelos ombros, lhe emoldurando o 
rosto, e sua coxa lhe roçava a perna. Estava de joelhos a seu lado e a 
sustentava nos braços.




  
-Sim? -perguntou, estirando-se para elevar as mãos delicadamente sobre a 
cabeça e  suprimiu outro bocejo. A erva 
fazia cócegas nos dedos e se deu conta de que estavam no exterior.




  
Incapaz de resistir ao atrativo do duque, elevou a mão para lhe 
acariciar a bochecha; passou os nódulos pela pele e se encontrou com a suave 
barba do dia. Morria para que a beijasse, apesar de que ainda não sabia muito 
bem onde estavam nem porquê. Separou os lábios ansiosamente enquanto observava 
seus olhos piscar. Passeou os dedos pela rugosa bochecha até chegar à orelha, e 
daí ao cabelo, onde se enredaram em sua nuca.




  
-Havéis desmaiado -disse Alfonso, como se lhe lesse a mente.




  
-Desmaiada? -Anahí franziu o cenho confusa tratando de compreender suas 
palavras e recordou o medo que lhe tinha provocado que voltou para seu ser com 
cambaleante rapidez e a deixou sem fôlego. Empurrou-o um pouco com a mão e lhe 
disse com olhar acusador-: Disseras que ías levar me a sua guarida.




  
-E isso tenho feito -disse sorrindo e deixando que lhe empurrasse. 
Afastou-se com movimentos controlados, movendo-se mais por própria vontade que 
pelos insistentes empurrões de Anahí. Entrecerrou os olhos para observá-la.




  
Assim que Alfonso afastou o cabelo de sua vista, foi como se tivessem 
deslocado uma cortina. Observou-lhe enquanto se retirava de cócoras; o suave 
balanço das árvores do bosque a deixou sem ar. As folhas, verdes e brilhantes, 
dançavam preguiçosas com o vento e seus  
movimentos enchiam o ar de uma suave canção que soava como a chuva ao 
cair. O sol aparecia entre os ramos, lhes proporcionando a luz necessária para 
poder ver.




  
Levantou-se devagar sem incomodar-se em olhar ao duque, pois não podia 
afastar seu assombrado olhar do entorno. Ao seu redor, as suaves camas de erva 
se mesclavam com áreas enlameadas e cobertas de folhas caídas. Inclusive 
acreditou cheirar a suave fragrância das flores no ar.




  
-Onde estamos? -Viu uma porta igualzinha a do castelo, rodeada de pedra 
e coberta de trepadeiras e musgo. Era como se tivessem viajado no tempo, a uma 
terra mágica. Finalmente, voltou os olhos para seu marido-. Aonde nos 
trouxestes?




  
-Querias saber por que nosso lar se chama Lago Azul -disse simplesmente 
e logo, lhe retirando uma parte de erva do cabelo, esperou a que assentira.




  
-Sim, mas... -Anahí ficou sem palavras ao observar a seu marido. O 
escuro negro de seus olhos empanava a tranqüilidade de seus rasgos. Cada fibra 
de seu corpo ansiava lhe tocar; um calafrio lhe percorreu a arrepiando. Fixou o 
olhar em seus lábios entreabertos, desejando prová-los.




  
-Se volte pois -lhe ordenou o duque com suavidade e olhou um ponto por 
cima da cabeça dela.




  
Anahí fez o que lhe dizia, emocionada. A uns passos de onde se 
encontravam havia um pequeno lago de águas claras, limpas e maravilhosamente 
tranqüilas. O líquido resplandecia com a escassa luz e a superfície era 
plácida. Umas quantos pedras brutas rodeavam o lago, ideáis para sentar-se e 
observar as tranqüilas águas.




  
-Onde estamos? Seguimos em Wessex? Aonde nos trouxestes?




  
-Sim, seguimos em Wessex -respondeu Alfonso rindo asperamente. Ficou 
sobre as mãos e joelhos e engatinhou para ela e, quando esteve a seu lado, 
tombou-se de costas para observar o céu de ramos-. Era aonde tentava lhe 
trazer. O rei me trouxe aqui pois, tal e como vos disse antes, eu também 
perguntei por que o castelo se chamava Lago Azul. Disse que era porque tinha 
seu próprio lago privado.




  
Anahí riu e observou a expressão caprichosa de seu rosto enquanto 
falava; parecia quase transformado, como um menino. Sentou-se de frente a ele 
mais a seu lado e, ao observar o lago, sentiu-se privilegiada por conhecer esse 
segredo; era uma das poucas privilegiadas que podiam desfrutar dessa maravilha.




  
-Estamos rodeados pelos muros do castelo, assim é muito privado. Se lhe 
pusessem a andar em qualquer lado, topariam-lhes sempre com o muro. A água de 
um riacho que há no exterior alimenta o lago e a única saída está sob a água, 
mas se trata de uma abertura muito pequena e difícil de encontrar. Os de fora 
acreditariam ter topado com o castelo e não se dão conta do pequeno quarto que 
há aqui e, posto que o bosque é frondoso, a muralha apenas se vê através dos 
arbustos e da água. Os ramos das árvores impedem que se veja esta zona das 
janelas do castelo, e já viras a porta do jardim. Além de mim, só o rei, seu 
defunto irmão e uns poucos maçons que reconstruíram o castelo sabem de sua 
existência, e agora você também.                                    




-Assim estamos sozinhos? -quis saber, 
perguntando-se por que a teria levado a aquele lugar.




  
-Sim -respondeu, assentindo com a cabeça-. E deveráis responder a três 
perguntas por isso.




   
-Qual é sua primeira pergunta, meu senhor? -perguntou incapaz de afastar 
os olhos dele enquanto falava. Parecia tão relaxado em seu quarto secreto... ao 
lhe olhar, a beleza do que lhes rodeava não era nada em comparação com seus 
escuros rasgos.




  
-Não -replicou.  Seus olhos eram 
inexpressivos-. Ainda não.




  
Anahí tratou de obrigar-se a recordar tudo o que tinha feito, mas por 
muito que o tentasse, não podia ignorar o embriagador sentimento de amor que 
nascia em seu peito... amor por seu inquietante marido sem sentimentos. Não 
queria lhe amar, não queria sentir-se como se todo seu ser tivesse sido feito 
só para lhe amar, mas o fez.




  
Seus lábios morriam para que a beijasse. Fechou os olhos e tratou de 
ignorar essa necessidade. Embora seu coração estivesse cheio e transbordante de 
amor por ele, também sofria e lhe doía porque ele não era capaz de devolver seu 
amor.




  
-Me digas -disse Anahí, incapaz de conter nem um minuto mais as 
perguntas que queria lhe fazer. No santuário de sua guarida sentia uma 
liberdade que não tinha no castelo. Baixou o queixo e examinou com acanhamento 
uma fibra de erva que crescia junto a ela. Arrancou-a do chão, simulando 
estudar as escuras veias que a percorriam.




  
Alfonso fechou os olhos enquanto ela se fixava em seu atrativo e 
imutável rosto. Ao ver que não continuava, olhou-a de soslaio.




  
-O que acontece, Anahí?




  
Ela avermelhou ao ouvir dizer seu nome, pois sua língua estrangeira 
fazia que parecesse tão suave e agradável.




  
-O que tenho feito de errado?




  
-Quando? -perguntou sem mover-se.




  
-Há tantas vezes -começou a dizer Anahí fracamente, mas sacudiu a cabeça 
para esclarecer as idéias. Desenhou com o dedo o contorno da fibra de erva e 
fez um gesto delicado-. Dá no mesmo, é uma estupidez.




  
-Me perguntes. -Alfonso ficou de flanco e estendeu a mão para a perna de 
Anahí, onde a apoiou brandamente. Anahí gemeu e tratou de não deixar-se levar 
pela calidez que sua carícia estendia por todo seu ser como uma flecha de fogo.




  
-Só que... -Respirou profundamente-. De acordo; é que tu não gostaste da 
noite em que... consumamos.




  
Anahí grunhiu envergonhada ao ver que as palavras não lhe saíam. 
Observou o lago e voltou a fixar a vista na erva. Seu marido estava formoso 
naquele momento e lhe entrou medo; não porque acreditasse que era um monstro, 
mas sim porque não acreditava em nada. Para ela era um homem; um homem incapaz 
de lhe devolver o amor que seu coração lhe professava cada vez com maior 
intensidade. Seu corpo se derretia para lhe ter, morria por estar com ele, por 
lhe satisfazer. Cada vez que pensava nele o estômago lhe encolhia de excitação 
e suas vísceras ardiam de desejo, tanto nem podia pensar.




 


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

    -Tu não gostaste de mim. O que fiz. -Anahí ficou nervosa, mas se obrigou a continuar. Tinha que sabê-lo; quando não estava com ele, vivia em agonia-. E pensei que se me dissesses o que fiz errado, poderia lhe satisfazer e assim não me excluirias de sua cama como tens feito. Se não me desterrasses d ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais