Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA
-Tu não gostaste de mim. O que fiz. -Anahí ficou nervosa, mas se obrigou
a continuar. Tinha que sabê-lo; quando não estava com ele, vivia em agonia-. E
pensei que se me dissesses o que fiz errado, poderia lhe satisfazer e assim não
me excluirias de sua cama como tens feito. Se não me desterrasses de sua cama,
o rei veria que não nos afastamos e estaria disposto a manter o matrimônio e,
de fato, poderia lhe dar um herdeiro para que o rei...
-Fora partidário de manter nossa união -concluiu Alfonso, observando seu
tímido rosto. Seu brusco e baixo acento ressonava com suavidade em seu refúgio
privado.
-Sim -admitiu Anahí com um bico agitada. Esfregou os dedos a consciência
com a ponta do dedo para desfazer-se de seu persistente formigamento.
-Não queres voltar por temor a seu pai?
-Sim -admitiu, embora essa só era parte da razão... uma parte muito
pequena e insignificante-. Estou casada com você e prefiro ficar com você a que
me molestem com outro marido; pois me acredites quando lhe digo que, quando se
trata de me encontrar um marido rico, a lista de meu pai é larga. Vos encontro
o suficientemente atrativo, e vós não parecéis de todo aborrecido com minha
aparência apesar a que ainda desconheço a razão, vós teriás sua vingança. Serei
uma boa e leal esposa para você; sei que isso é o que queres de mim e, sempre
que estiver em minha mão, não lhe darei motivo de queixa.
O duque não disse nada.
-E suponho que não querías ter que procurar a outra esposa, pois quem
lhe seria mais leal que eu, que tenho muitas razões para sê-lo. Além disso,
sempre está o fato de que... -deteve-se e inspirou com força-. O fato que sou
jovem e saudável e é muito possível que possa lhe dar herdeiros sem necessidade
de ungüentos. Isso é o que me disse Haldana. Todo homem deseja herdeiros, e vós
sóis um homem. Acredito recordar lhe haver admitido isso quando me pediras em
matrimônio.
Alfonso sorriu abertamente, e seu sorriso chegou ao coração de Anahí.
Queria lhe tocar, lhe acariciar, lhe beijar. Se tão somente a animasse um pouco
mais, se lhe dissesse que ele também a desejava...
Não, esqueças o que hei dito. A verdade é que vos amo e não posso
suportar estar longe de você. Me ames, meu senhor. Por favor, não tens mais que
me amar. É quanto quero de você: que me queiras...
Como podem saber o que quero?
Ao ouvir suas palavras, o peito de Alfonso palpitou de forma estranha.
Sabia que falava com lógica, mas o odiava de todas as formas. Tinha estado
observando seus lábios rosados enquanto falava, desesperado por senti-los. Seus
dedos morriam por tomar entre as mãos os globos cheios de seus seios. Viu em
seu olhar que só era uma verdade pela metade; havia mais que não lhe contava.
Parecia tão frágil, tão doída. Não tinha parado para pensar que a feriria ao
esquivá-la, e sim justamente o contrário: pensou que lhe estava fazendo um
favor pois, depois da forma selvagem em que a tinha penetrado, estava seguro de
que não lhe pediria que o voltasse a fazer; mas isso estava fazendo.
Quatro semanas; muito tempo sem suas carícias. Perguntou-se como tinha
conseguido sobreviver tanto tempo e a única resposta que lhe ocorreu foi que
levava anos aperfeiçoando a arte da masturbação.
O duque apoiou a mão na perna de Anahí, muito consciente de seu corpo e
de seu calor. Sua pele era suave como a nata e igualmente branca.
Surpreendeu-se que se desmaiasse no passadiço, pois só tinha estado brincando
um pouco com ela, brincando com ela para assustá-la. Se soubesse que se teria tomado
seu acento grave tão a sério, o teria suavizado um pouco... ao menos gostava de
pensar que talvez o teria feito. Alfonso a tinha tirado do passadiço e a tinha
levado a seu lugar secreto, tombando-a sobre a suave cama de erva. Não pôde
evitar sorrir enquanto ela continuava falando, balbuciando.
-E sou preparada, não tens mais que me ensinar. -Lhe quebrou a voz-. Me
diga senhor, o que tenho feito errado?
Alfonso ficou mudo de assombro após de seu sincero discurso.
-Não fizeras nada...
-Sei que não queres me olhar -interrompeu Anahí-. E lhe compreendo.
Ultimamente pareço um pouco machucada e pareço mais uma criada que uma esposa. Dulce
me contou que Ucker a olha, mas vós não queréis me olhar, mas não passa nada
porque podemos nos deitar às escuras e...
-Pareces ter estado falando com os criados -lhe interrompeu Alfonso com
um sorriso. Moveu a mão lentamente, riscando pequenos círculos sobre sua perna.
Sentiu como ficava rígida ante sua sutil carícia. Desejava-lhe e sua respiração
se fez mais profunda. Mantendo a voz baixa, perguntou-: Que mais lhe contaram?
-Que devo conhecer meu corpo para lhe satisfazer com ele.
Alfonso afogou um gemido. Seus enormes e inocentes olhos estiveram a
ponto de lhe fazer*******na roupa debaixo. Se encolheu só imaginando-a
descobrindo as paixões de seu corpo. Perguntou-se se estaria disposta a lhe
mostrar essas lições de autoprazer com as quais se havia esforçado em excesso
em sua ausência.
-Que mais lhe contaram?
-perguntou com um grunhido.
-Nada a respeito de você, meu senhor, juro-lhe isso. O dia em que meu
pai esteve aqui, Haldana me disse que quatorze vezes não era normal e me deu a
impressão de ter feito algo errado esse dia, mas não quis me dizer nada. E
quanto a Dulce, não se zangaráis com ela por deitar-se com Ucker, verdade? Sei
que gostas dela.
-Shhh. -Alfonso sacudiu a cabeça. Não pôde suportar a expressão doída de
seus olhos ao dizer aquilo-. Já basta. Não desejo a Dulce. O rei me enviou isso
para que fora minha amante, mas a mandei pra fora na primeira noite. Nunca
estivemos juntos.
-Ah. -Anahí avermelhou. Mordeu-se o lábio inferior e afastou o olhar.
Agora, quanto a essas suas lições...
-A contaram algo mais os criados? Eles explicaram como lhe proporcionar
prazer para me satisfazer?
Anahí sacudiu a cabeça negativamente e Alfonso quis gritar de
frustração. Havia-lhe custado tanto que lhe dissesse coisas obscenas... claro que
tampouco necessitava estimulação mental.
Alfonso seguiu recostado, retirou a mão de sua perna e a colocou atrás
da cabeça, a modo de travesseiro. Olhou para cima, às árvores. Essa conversação
sobre o sexo lhe estava pondo a cem, e não podia afastar os olhos dos lábios
cheios e trementes de Anahí, recordando o prazer que lhe tinham proporcionado
ao envolver sua franga.
-Há muitas formas de que um homem esteja com uma mulher. A forma em que
estivemos era uma.
-E? -Parecia muito ansiosa e lhe olhava com seus enormes olhos.
-E a forma que lhe explicou Dulce é outra. -O duque baixou as pestanas
para ocultar a intensidade com que olhava o suave subir e descer de seus
generosos peitos. Maldita seja, quanto lhe tinha gostado de tocá-los.
-E outra forma é como quando o tomei em minha boca -comentou
O pênis de Alfonso palpitou com intensidade ante a lembrança.
-Sim, e além disso, há outras muitas formas, mas são difíceis de
explicar sem demonstração.
-Então quatorze é um número razoável? -concluiu Anahí.
Alfonso tratou de não rir. Pôs os olhos em branco e tragou com força. Se
não tomava cuidado, a seguinte pergunta de sua preciosa mulherzinha seria que
lhe ensinasse a fazer isso. Que os
deuses lhe ajudassem, não lhe teria importado tentá-lo.
-Talvez durante uma noite muito boa.
-Então, o que pensas? -Os olhos de Anahí brilharam timidamente
esperançados-. Achas que é boa idéia?
Alfonso lhe sorriu, incapaz de recordar qual era sua "boa
idéia", havia dito tantas coisas que não tinha muito claro o que lhe
estava perguntando. Mas quando esses olhos espectadores lhe olharam, assentiu
com a cabeça. Naqueles momentos teria concedido qualquer a esses olhos
amendoados.
-Me beijes -lhe ordenou com voz rouca.
-Ah. -Anahí afogou um gritito, sorrindo de prazer-. Pretendes começar as aulas agora.
Anahí ficou engatinhando sem parecer lhe importar o que lhes rodeava e
lhe olhou. Se aproximou dele devagar e lhe apoiou a mão brandamente no peito.
Não necessitou nada mais; caiu sobre ele, procurando ansiosamente a boca dele
com a sua.
Quando seus lábios se tocaram, gemidos de prazer escaparam de seus
respectivos corpos como testamento de seu mútuo desejo. Anahí caiu ao chão, e a
mão do duque saiu em disparada de trás de sua cabeça para envolvê-la. Alfonso
tomou a substituição do beijo fazendo-a rodar sobre as costas, assegurando-se
de lhe cobrir a cabeça ao fazê-lo.
Com a ponta da língua, insistiu a sua maleável boca para que se abrisse
para ele. Anahí separou as pernas para
suportar o peso dele sobre ela, e o movimento fez que as coxas do duque lhe
apertassem a túnica contra as pernas. O tecido a mantinha unida a ele.
Situou as mãos a ambos os lados de sua
cabeça, sem afastar a boca da dela. Beijou-a com paixão, abrindo-a com os
dentes, afundando suas carícias quando não podiam entrar mais fundo. Seu
comprimento a esmagava contra o chão; os peitos de Anahí se sobressaíam e se
esticavam contra o ajustado vestido que levava.
alguém quer mais desse
se tiver comentarios amanhã posto mais , amnhã posto na outra fic também , agora vou dormir !!!
Autor(a): JuHerrera
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meninas!!! hoje vou postar muito !!!!!!! A pesadez de sua ereção lutava por libertar-se e cravou os quadris nos dela. As mãos de Anahí se aventuraram sobre seus ombros para procurar o calor de suas fornidas costas. Anahí gemeu e o duque pressionou os quadris com mais ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 98
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ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37
Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.
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daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36
É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii
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franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04
AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!
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lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02
to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode
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daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32
Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....
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franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58
ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus
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franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25
poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44
eu vou pirar se ele morrer!
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daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03
Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....
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iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02
Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!