Fanfics Brasil - 55 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 55

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oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meninas!!! hoje vou postar muito !!!!!!!



 


  
A pesadez de sua ereção lutava por libertar-se e cravou os quadris nos 
dela. As mãos de Anahí se aventuraram sobre seus ombros para procurar o calor 
de suas fornidas costas. Anahí gemeu e o duque pressionou os quadris com mais 
força contra os dela.




  
-Me beijes -grunhiu, afastando-se.




  
-Mas... -Pestanejou-. Não o estou fazendo já?




  
-Me beijem como fizeras no corredor. Estive ansiando voltar a sentir sua 
boca sobre meu  pênis.




  
Anahí sorriu, lhe empurrando para que se virasse. Explorou seu forte 
torso e lhe percorreu a túnica com as mãos, dirigindo-se para sua cintura. Para 
quando montou escarranchada sobre suas pernas, Alfonso já tinha começado a 
desabotoar a roupa de baixo. Tirou-se a franga, acariciando-a, e a dirigiu para 
a boca dela.




  
Abriu os lábios para lhe beijar o membro. Foi um beijo pequeno, casto. Alfonso 
gemeu. Cada corpo de seu ser ansiava libertar-se em sua boca, fodê-la com 
força. Queria afundar o pênis em todos e cada um dos orifícios de seu corpo, 
marcando-a, enchendo-a com seu quente sêmen.




  
-Me mames-Ele lhe insistiu-. Coloque-o até o mais fundo.




  
Apoiou as mãos na cabeça de Anahí e, quando esta se moveu para voltar a 
lhe beijar, puxou-a para baixo enquanto empurrava com força, lhe colocando a 
ereção entre os lábios. Grunhindo com força, puxou seu cabelo para cima. Da 
posição em que estava podia ver perfeitamente sua boca mamando-lhe. O erótico 
espetáculo era quase tão bom como a sensação de seus lábios lhe percorrendo a 
ponta. Beijou-lhe a cabeça da franga, lhe provocando com sua perfeita boca.




  
-Sabes bem -disse quase com acanhamento antes de introduzir-lhe mais. Alfonso 
se conteve para não voltar a lhe introduzir a franga com mais força.




  
-Ah, por todos os sagrados, tomes mais dentro -lhe ordenou.




  
Anahí obedeceu e chupou com mais força, quase engasgando-se com seu 
pênis. Sua enorme  franga lhe golpeou a 
amígdala várias vezes e, ainda assim, não estava nem a metade dentro. 
Arranhou-lhe as laterais com os dentes ao empurrar.




  
De repente, deteve-a, pois sabia que se não o fazia gozaria em sua boca 
e, por muito que  desejasse ver como 
engolia sua semente, queria reter o prazer ainda mais. Desta vez, não seria 
egoísta. Desta vez, não atuaria como uma autêntica besta.




  
-O que? -Anahí ofegou confusa. Seus olhos se empanaram com lágrimas de 
incerteza e tratou de afastar-se, mas Alfonso a agarrou e lhe impediu que se 
levantasse-. Já tenho feito algo errado. Posso ficar calada, juro-o. Não 
pretendia gemer assim.




  
Alfonso sossegou sua corrente de palavras com o dedo, respirando 
profundamente. Não podia suportar vê-la tão abatida, embora tampouco sabia o 
que dizer para reconfortá-la. Os sons  
que fazia eram inocentes e despreocupados ao mesmo tempo. Devolvia-lhe 
os beijos com verdadeiro ardor e obedecia suas ordens sem perguntar. Assim, em 
lugar de tratar de lhe explicar que se deteve porque se deu conta de que estava 
a ponto de tratá-la como a uma rameira, ficou em pé e a levantou. Com um 
movimento destro, tomou em seus braços e caminhou com ela para o lago.




  
-Onde...? -Rodeou-lhe o pescoço com as mãos e beijou timidamente a pele 
de sua mandíbula, enquanto lhe tocava as cicatrizes.




  
-Necessito de um banho -se limitou a dizer.




  
Preciso me tranqüilizar.




  
-Mas nossas roupas -protestou Anahí ao ver que se aproximavam da água-. 
Só tens esse par de sapatos e não acredito que possamos nos permitir mais.




  
Alfonso não deixou traslucir o que lhe divertia a preocupação de sua 
mulher. Tinha muitos pares de sapatos, mas não os punha, pois gostava do cômodo 
que eram estes. Solícito, depositou-a de novo no chão, deixando que seu corpo 
escorregasse provocativamente contra o seu ao fazê-lo.




  
Deu um passo para trás e assinalou uma árvore próxima.




  
-Queres que... né... vos espere aí enquanto se banhas?




  
-Não, minha senhora, tu também necessitas de um banho -riu Alfonso.




  
-Oh! -exclamou Anahí e, girando-se um pouco, se cheirou para ver se 
cheirava mau. Ele simulou não haver-se dado conta.




  
O duque tirou os sapatos e os lançou sem cuidado sobre o barro. Não a 
perdia de vista, esperando a que se despisse para ele. Suas meias, que estavam 
sujas, seguiram o mesmo caminho que os sapatos. Afundou os pés na enlameada 
borda e se girou para olhá-la espectador. Elevou o queixo com uma elegância 
natural e lhe brilharam os olhos.




  
Sorriu ao ver que estava quieta, lhe observando. A fragrância das flores 
era mais forte junto à água e o som das folhas se fez mais forte com o vento 
que se acabava de levantar.




  
-Venha -lhe ordenou.




  
Mas Anahí sacudiu a cabeça, retrocedendo. O rosto de Alfonso se 
obscureceu ao ver que não lhe obedecia. Moveu-se para segui-la e arrastá-la 
junto a ele se fosse necessário, mas seu distanciamento lhe doía.




  
-Deixes que lhes ajude.




 




  
Anahí lhe tinha estado observando fascinada, desejando que seguisse 
despindo-se. Lhe encolhiam as vísceras com sensações perigosas, enquanto 
desejava voltar a colocar sua franga na boca, em sua boceta.




  
Estremeceu-se ao ver a promessa de seus olhos enquanto se aproximava 
dela. Levava as mãos elevadas, como se quisera lhe arrancar o vestido. Anahí 
cruzou os braços sobre o peito para proteger-se e se afastou com rapidez.




  
-Não! -exclamou, sacudindo a cabeça.




  
-Venhas aqui, Anahí.




  
-Não, não podes romper este vestido. -Deu um passo mais para trás. Alfonso 
se deteve e apoiou as mãos nos quadris. Estava tão bonito com a negra túnica e 
os pés descalços-. É o único que resta. Se o romperes, terei que ir nua.




  
O cenho franzido de Alfonso se permutou em um sorriso provocador.




  
-Então lhe tire a roupa -replicou, olhando-a fixamente.




  
-Se afaste um pouco -disse Anahí com modéstia. Uma coisa era que lhe 
arrancasse a roupa presa da paixão e outra muito diferente que se despisse 
enquanto a olhava de longe... de onde podia ver tudo.




  
O duque obedeceu a contra gosto e se aproximou da borda do lago, lhe 
dando as costas.  Anahí tirou rapidamente 
o vestido lhe observando com cautela para assegurar-se de que não tratasse de 
espiar.




  
As mãos de Alfonso caíam a ambos os lados dos quadris, justo por cima da 
firme linha de seu traseiro. O escuro tecido envolvia o corpo de tal forma que Anahí 
podia ver as definidas linhas de sua espinha dorsal. Levava a roupa de baixo 
desabotoada, pelo qual não seria difícil tirar-lhe.




  
Anahí deixou cair a camisa interior ao chão e, assim que o ar golpeou 
seu corpo, pôs-se a correr para a água. Seus pés chapinharam sem cuidado na 
água e se afundou rapidamente no frio líquido. Saiu em seguida para olhar a seu 
marido, que seguia em pé na borda. Esperneou na água, pois o lago era muito 
profundo para tocar pé, e lhe sorriu com gesto triunfal. Sem se preocupar de 
tirar a roupa, Alfonso a seguiu. Imergiu-se na água e a alcançou com duas 
braçadas.




  
Anahí ofegou de prazer. Sentiu suas mãos sobre ela antes que saísse a 
respirar. Seus fortes dedos foram direitos a sua cintura e se deslizaram com a 
ajuda da água por sua pele. Anahí mediu a molhada sobrecapa quando emergiu. A 
água lhe frisava o escuro cabelo e lhe escorregava pela pele do pescoço. 
Enredou os dedos no cabelo do duque lhe atraindo imediatamente para seus 
lábios, que a beijaram com impaciência.




  
Anahí abriu a boca em seguida, atrevendo-se a lhe tocar os lábios com a 
língua. Alfonso grunhiu e a atraiu mais para ele. Anahí pressionava seu corpo 
nu contra a úmida capa dele; o tecido fazia cócegas e o pênis ereto se 
empurrava contra ela desde seu aquoso envoltório.




  
-Quero lhe sentir -lhe sussurrou, sem saber muito bem como  se tomaria suas palavras.




  
-Como queres me sentir? -perguntou-lhe; sua voz era mais forte que a 
dela, mais confiada.




  
-Quero seu pênis dentro de mim. Quero que me tomes como n poeirento 
quarto. -Devolveu-lhe o beijo com ferocidade e Alfonso se afastou surpreso. Anahí 
lhe deixou respirar, mas só porque assim podia continuar com sua causa. O 
cabelo flutuava sobre a água, mesclando-se com a ponta da juba do duque. Assim 
que os lábios dele se abriram para respirar, Anahí puxou a túnica e lutou para 
tirar-lhe mas, como não tocava o chão, inundou a cabeça ao puxar.




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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

    Subiu rapidamente à superfície e nadou para trás, lhe arrastando com ela pela túnica. Alfonso não protestou e se deixou guiar até o chão mais estável. Assim que tocou pé, equilibrou-se sobre ele e voltou a tratar de lhe despir.   -Quero lhe ver. -Embora estav ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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