Fanfics Brasil - 56 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 56

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  Subiu rapidamente à superfície e nadou para trás, lhe arrastando com ela 
pela túnica. Alfonso não protestou e se deixou guiar até o chão mais estável. 
Assim que tocou pé, equilibrou-se sobre ele e voltou a tratar de lhe despir.




  
-Quero lhe ver. -Embora estava excitada, tremia-lhe o corpo de medo. 
Tinha gotas de água nas pestanas e piscou para as afastar. Seus peitos nus se balançavam 
na superfície com os mamilos endurecidos. Ao ver que não respondia, rodeou-lhe 
com cuidado os ombros com os seus  
braços.




  
Alfonso vacilou, mas quando as mãos de Anahí se deslizaram por seu 
musculoso torso, não a deteve. Não afastava os olhos dos dele. O duque agarrou 
a túnica e a passou pela cabeça com um grunhido. Lançou-a sobre a borda e se 
voltou para Anahí, deixando que ela retomasse o controle.




  
Anahí se lançou a seus braços e se pressionou contra sua nudez. Ofegou 
de prazer ao lhe sentir, mas não lhe beijou. Em vez disso, deixou que suas mãos 
lhe percorressem livremente pela primeira vez. Os mamilos lhe endureceram como 
pedras ao roçar contra os dele. Não pensou nas cicatrizes enquanto lhe tocava, 
embora seus dedos acariciaram a rugosa superfície. Era  maravilhoso; tão  duro e  
quente, seu corpo parecia esculpido em pedra. O sangue lhe acelerou nas 
veias e a percorreu com fervente desejo.




  
-Sabes tão bem. -Anahí gemeu, lhe passando os dedos pelos ombros nus, 
pelas costas e o pescoço com o desejo ardente de lhe consumir-. E estáis tão 
bem.




  
Alfonso gemeu, jogando a cabeça para trás com abandono. Sentia desejo 
por ele; não havia rechaço, nem medo nem acusações... só desejo. Deslizou os 
lábios por seu torso e lhe lambeu, gemendo de prazer. Todo seu corpo ansiava 
lhe sentir, mas em especial suas coxas. Retorceu-se para elevar mais os 
quadris, sem saciar-se dele.




  
-Por favor -lhe rogou, sabendo o que tinha que acontecer, lutando de 
novo para libertar sua franga. O tecido da roupa de baixo era muito mais leve e 
a tirou sem problemas.




  
Com cautela, estendeu as mãos para sentir a pele de seu firme traseiro, 
movendo as mãos pela pele e afastando as bandas.




  
-Agora você -insistiu isso. Puxou seus quadris para aproximar-lhe à 
úmida fatia e jogou a cabeça para trás, gemendo. As mãos de Alfonso exploraram 
seu firme traseiro ao ver que se elevava para esfregar-se contra ele-. Me digas 
o que queres, o que tu gostas.




  
-O quero a você. -Tomou sua mão entre as dele, para lhe ensinar como lhe 
masturbar, insistindo a lhe percorrer a franga com suas delicadas mãos. A água 
fazia que se escorregassem juntos. Quando o ritmo e a pressão foram os 
adequados, soltou-a e introduziu o dedo na boceta-. Quero fodê-lhe aqui
-sobressaltou-se ao sentir como afastava as dobras para encontrar seus 
clitóris. Introduziu o dedo mais e puxou-a, descrevendo pequenos círculos. 
Apertou-se contra ele e tratou de montar em sua mão. Alfonso gemeu e se 
retirou. Logo, deslizando-se até seu traseiro, disse-lhe-: E quero fodê-lhe 
aqui.




  
Anahí ficou surpreendida por sua confissão, mas quando lhe acariciou o 
apertado topo, bordeando-o, não lhe ocorreu nenhuma só razão pela qual 
negar-se. Introduziu-lhe um dedo no  cú e 
Anahí se esticou.




  
-Oh, sim -gemeu-. Seu cú está tão apertado... Imaginei-me isso tantas 
vezes em torno de minha franga.




  
Sondou mais dentro, bordeando o buraco com círculos que se alargavam. Anahí 
empurrou, rebolando ante ele na água.




  
-Sim -gemeu, entregando-se a ele.




  
-Ah, isso. Trates de relaxar. Tomes meu dedo, Oh sim, um pouco mais. Vou 
deixá-lo dentro de ti enquanto tomas minha franga.




  
Anahí chiou surpreendida quando lhe introduziu o dedo mais. Logo, 
impulsionando-a para cima, pôs o sexo de Anahí junto a sua franga. Com um 
sólido tranco, entrou nela. Não lhe doeu como acontecesse a primeira vez, e 
automaticamente lhe rodeou os quadris com as pernas para lhe incitar a 
continuar. Os tensos músculos de seu passagem se alargaram para lhe aceitar, 
lhe introduzindo até o fundo. Nessa posição, o dedo que lhe colocava pelo cú 
saiu quase por completo. Moveu-se devagar dentro dela, empurrando com força 
para cima após empurrar na entrada de seu sexo. Depois, mantendo-se dentro 
dela, moveu-se com pequenos empurrões perto de seu núcleo. Anahí se sacudiu de 
prazer e rodou os quadris.




  
Anahí tinha estado explorando o corpo, tocando-se como a havia tocado 
ele, embora não era o mesmo. Tinha aprendido algo do que gostava mas, apesar de 
que podia proporcionar-se prazer ela sozinha, não tinha nada a ver com o prazer 
que sentia quando lhe tinha dentro. Rebolou, lhe mantendo muito adentro e 
desejando que voltasse a lhe colocar o dedo pelo cú.




  
O cabelo molhado lhe pegava à costas, e seu peso lhe jogava a cabeça 
para trás de modo que os peitos se empurravam para a cara do duque. Alfonso se 
meteu um mamilo na boca sem deixar de deslizar-se dentro dela. Guiava-a com 
suas mãos nas costas, elevando-se com agonizante lentidão para afundar-se nela 
uma e outra vez, duro e fundo, com força e confiança.




  
-Por favor. -Anahí ofegava e se retorcia contra o ataque violento de sua 
boca apaixonada. Empurrou os quadris com descaramento para ele, lhe desejando 
mais dentro, desejando que seus trancos se fizessem mais rápidos-. Quero mais.




  
Alfonso grunhiu em resposta a seus rogos. Voltou a lhe lamber o mamilo, 
tomando grande parte de seu peito com a boca e chupando. Encaminhou-se para a 
borda com a franga ainda metida nela. Ajoelhou-se junto à borda e a depositou 
brandamente no chão; ao tornar-se sobre ela, afundou-lhe as costas na areia. 
Suas pernas seguiam na água. Soltou-lhe o peito para poder beijá-la.




  
-Ah, sim, isto está melhor -disse, abrindo as pernas.




  
O duque absorveu seus gemidos e ofegos enquanto voltava a mover a franga 
em seu interior. Anahí se sacudiu e se retorceu contra ele em um matagal de 
êxtase, enquanto ele empurrava mais e mais dentro. Retirou-se, elevando seu 
corpo com os braços, e suas mãos se afundaram no barro antes de tirar Anahí da 
borda para que se montasse escarranchada em seu regaço.




  
Tinha as costas e o cabelo cheios de barro, o que lhe provocava gemidos 
de exótico prazer. As mãos de Alfonso lhe percorreram o corpo, cobrindo de 
barro seu  pálido pescoço e seus peitos, 
pelos mamilos eretos. Apertou o enlameado corpo contra o seu, deixando que a 
úmida terra se deslizasse entre eles enquanto lhe cavalgava com fortes trancos.




  
Pensou que seu corpo explodiria com a intensidade dos empurrões. E então 
explodiu de verdade, gritando o pináculo de seus desejos enquanto seu corpo se 
balançava sobre o dele com quebras de onda de prazer. O grunhido de Alfonso 
logo se uniu ao dela e esticou o rosto enquanto estendia as mãos pelas coxas 
até seu traseiro. De alguma forma, conseguiu deter-se antes de gozar-se com 
ela.




  
-Ah, isso é -lhe disse-. Assim, gozes para mim.




  
Os calafrios continuaram durante o que lhe pareceu uma eternidade. Anahí 
ofegou para tomar ar.




  
-E você?




  
-Disse-lhe isso. -Sorriu abertamente com autêntica cara de louco a 
tirou-. Quero foder seu cú apertado.




  
O climax de prazer a tinha deixado muito extasiada para protestar.




  
-Se ponhas de quatro.




  
-Não deveríamos nos lavar antes?




  
-Mmm, não, quero-lhes assim, como estáis. -Deu-lhe a volta a seu corpo 
até que esteve engatinhando diante dele. Salpicou-lhe as bandas da*******com 
água, para lhe tirar mais ou menos o barro. Logo, sentiu a cabeça de sua grossa 
franga movendo-se acima e abaixo, ao redor de seu sensível buraco-. Trates de 
se relaxar para mim. Oh, sim, estáis tão bonita assim. Lhe vou introduzir isso 
pouco a pouco. Assim, muito bem, me deixes entrar.




  
Anahí relaxou os músculos, com curiosidade pelo que queria fazer com 
ela. Nunca tinha ouvido falar de nada semelhante mas, quando sua franga 
atravessou a barreira, introduzindo-se pela borda de sua insígnia, não lhe 
importou. Pecaminoso ou não, ia deixar que tomasse a sua maneira.




  
Alfonso grunhiu de prazer, lhe demonstrando assim quanto gostava. Sua 
franga a insistia a abrir-se, introduzindo-se cada vez mais. Estendeu a mão 
para estimular seus clitóris, esfregando-lhe em pequenos círculos.




  
-Por todos os Santos, que apertada estáis. -Grunhindo, empurrou com 
força para penetrá-la por completo, assentando-se até as bolas. Anahí ofegou 
com surpresa e paixão. Movia-se devagar, com empurrões pouco profundos para 
introduzir-se mais.




  
-Isso, assim. Oh, sim, gozes para mim outra vez. Não poderei agüentar 
muito mais.




  
Gozaram ao tempo e os dois tremeram e ofegaram grosseiramente. Alfonso 
se retirou e sentiu o quente sêmen lhe escorregar pelas bandas do traseiro. 
Esfregou-o contra ela, grunhindo enquanto seguia expulsando seu leite. Anahí 
nunca se havia sentido tão viva e tão seca ao mesmo tempo. Seus membros 
gritavam com o formigamento doce e melodioso de seu corpo e se deixou cair para 
frente, sobre o estômago. Não queria que esse dia acabasse nunca.




  
Assim que se retirou dela, Anahí separou os lábios para falar, mas não 
lhe saíram as palavras. Virou-se para lhe olhar, rogando em silêncio sua 
aprovação, ou uma palavra amável. Tinha o corpo coberto de terra úmida e 
pegajosa.




  
-Deveríamos nos limpar, minha senhora. Quero ver minha filha hoje-disse Alfonso 
com calma. De alguma forma, sabia que não poderia consolá-la da forma em que 
ela queria, que não sabia formular as palavras que precisava escutar. Pôs ela 
em pé e lhe deu a mão para guiá-la de volta às águas profundas.




  
Anahí lhe seguiu, desejando dizer o que seu coração sentia, mas seus 
olhos estavam isentos de emoção. Observou os músculos de suas costas com desejo 
vendo que se afastava dela para mergulhar-se na água.  Enquanto ele nadava, Anahí limpou o barro de 
seu corpo com rapidez e logo se deu a volta e, sem que lhe visse, correu à 
borda e colocou apressadamente o vestido. Retirando o cabelo das costas, observou-lhe 
sair da água.




  
Sentiu que uma estranha sensação na parte inferior do estômago. Suas 
pernas estavam recobertas de uma capa de cabelo escuro e suave; o torso 
brilhava com as gotas de água que empapavam sua pele. Sem querer, lhe foram os 
olhos a seu membro. Caía sem forças sobre o berço de cabelo escuro que tinha 
entre as pernas. Anahí afogou um grito e afastou a vista rapidamente.




  
Atrás dela, Alfonso riu brandamente. Voltou a lhe olhar por cima do 
ombro e viu que se vestia rapidamente. Não se virou por completo até que não 
lhe ouviu mover-se. Tinha os pés descalços e levava os enlameados sapatos na 
mão.




  
-Pronta? -perguntou.




  
Anahí assentiu com a cabeça.




  
-Sim. Ana Paula está dormindo; a viagem a tinha deixado esgotada. 
Acredito que não deverias despertá-la ainda.




  
Alfonso assentiu de acordo.




  
Anahí franziu o cenho ao ver que o duque havia tornado a atar a túnica 
até o pescoço. Sem pensá-lo, estendeu a mão para puxar com delicadeza os laços.




  
-Pareces tão sério com isso assim -disse, sorrindo brandamente.




  
Alfonso lhe deixou fazer, observando-a cuidadosamente. Tirou os laços 
das casas e deixou o pescoço da túnica meio aberto. Alisou o tecido com a mão e 
lhe disse:




  
-Assim, muito melhor.  Sóis muito 
bonito, não deverias te esconder...




  
Anahí se ruborizou envergonhada ao dar-se conta do que lhe revelava. Alfonso 
baixou as pestanas para que não visse como a olhava. Até o momento, sua relação 
não era de aberta honestidade no que se referia aos sentimentos. Fez um som de 
diversão com a garganta, suspirou e se voltou para lhe olhar. Não podia lhe 
dizer nada mais se ele não lhe falava primeiro. Devagar, começou a andar para a 
porta. Viu que ainda estava aberta e passou, sem saber por onde seguir.




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Autor(a): JuHerrera

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    Alfonso observava a Anahí caminhar. Supunha que, posto que uma mulher, saberia mais de crianças que ele. Alfonso queria ver sua filha mas esperaria até que a menina despertasse. Tinha sentido falta da pequena e lamentava a bem-vinda que lhe tinha dado. Mas Ana Paula era forte e estaria bem.   Anahí ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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