Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA
-Meu senhor? -chamou Anahí ao duque,
que estava de costas. Observou ao longe da paliçada. Durante o dia, as
fogueiras se mantinham baixas, de modo que de longe só se viam as tendas de
campanha.
Alfonso estava falando com Ulric a respeito das defesas dos muros. A Anahí
não parecia muito preocupado por que o exército que lhes rodeava atacasse até a
volta do conde. E, então, o mais provável era que o conde trouxesse ao rei ou a
um dos embaixadores com ele e, com sorte, isso deteria qualquer desculpa de
lhes atacar.
O duque se virou ao ver que lhe chamava e sorriu ligeiramente ao vê-la.
Ainda seguia vestida como uma criada, e seguia levando o aro no dedo; mas não
pareceu dar-se conta.
-Ulric -saudou Anahí, olhando ao senescal, e lhe sorriu assentindo com a
cabeça.
-Minha senhora -disse por sua vez Ulric educadamente.
-Ulric. -Alfonso não se virou para o homem, mas sim manteve o olhar fixo
em sua mulher-. Isso é tudo por agora. Por favor, se encarregue disso.
-Sim, meu senhor -assentiu Ulric e se foi caminhando pela negra
paliçada.
-Minha senhora? -perguntou Alfonso com muita formalidade. Embora seu
alegre sorriso demonstrava o contrário. O coração lhe disparou ao ver seu
olhar, pois lhe dava esperança. Talvez tivesse estado equivocada. Talvez
pudesse sentir algo por ela.
-És tão afetado -disse Anahí, dando-lhe a volta. Observou o horizonte e
rogou em silêncio que sua nervosa língua não lhe desvelasse ao seu duque
estado.
-Minha senhora foi quem o começou -a cravou Alfonso. Anahí se
surpreendeu ante seu humor brincalhão. Seus olhos tinham uma maravilhosa luz
provocadora. Afastou uma mecha de cabelo da bochecha de Anahí, antes de
inclinar-se para lhe beijar brandamente o pescoço, deixando que seus dentes
mordiscassem sua sensível garganta.
-Alfonso -disse Anahí brandamente, lhe olhando. Lambeu-se os lábios e se
perdeu em suas misteriosas órbitas negras durante uns segundos.
-Sim, Anahí, o que acontece?
-Podemos falar? -Anahí clareou a
garganta-. Quero dizer, podemos falar em particular?
Alfonso jogou uma olhada à vazia paliçada; não havia ninguém perto.
Virou-se para ela, sorriu e assentiu com a cabeça, lhe oferecendo o braço para
que lhe agarrasse.
O calor de seu corpo fluiu pela túnica até a mão de Anahí, fazendo que
esta se estremecesse. Inclusive depois de sua sessão de antes, o corpo da jovem
estava preparado para mais. Respirou profundamente e se obrigou a
concentrar-se. Não podia se permitir distrair-se com a mesma facilidade que
pouco antes.
O duque a guiou até a escada em silêncio, permitindo que passasse ela
primeiro pela paliçada. Sorriu com picardia ao ver as expostas curvas de seu
peito enquanto desciam; Anahí sentiu seu olhar e se ruborizou. Logo, enquanto
lhe via baixar, observou sem disfarces seu firme traseiro. Tomando-a pelo braço,
guiou-a até o banco de pedra do jardim.
-É uma tarde agradável -comentou Anahí, perguntando-se se seria capaz de
lhe ler os pensamentos; se por acaso, tratou de não pensar no bebê.
-Como está minha filha? -perguntou Alfonso.
-Ainda dorme; a viagem deve ter sido pesada para ela. -Anahí se sentou
no banco com cuidado de não deixar que sua mente vagasse até a porta secreta
que havia atrás do carvalho. Alfonso a olhava espectador, mas Anahí não sabia
por onde começar. Havia tantas perguntas sem resposta entre eles.
Anahí se colocou a um lado para que se sentasse junto a ela. Ao fazê-lo,
virou-se e viu que seus olhos seguiam resplandecentes.
-Posso lhe perguntar algo? -Anahí vacilou, apoiando uma mão no joelho do
duque. Acariciou-lhe brandamente com movimentos circulares e continuou-: Sem
que se zangues?
Alfonso assentiu sem deixar de sorrir. Recostou-se contra o banco e lhe
passou uma mão pelas costas, apoiando-a depois com suavidade em seus ombros. O
doce piar dos pássaros se ouvia ao longe; Anahí posou a vista em seu cinzelado
rosto. Parecia-lhe tão bonito que teve que olhar para outro lado. Esperava que
não se zangasse com ela por lhe confrontar, mas tinha que saber a verdade.
-Quem é a mãe de Ana Paula? Podes me falar dela? -perguntou com cautela.
-Era minha mulher -declarou Alfonso, perdendo parte de seu bom humor.
-Isso já sei. -Tomou ar com força para ocultar sua frustração. Odiava
lhe fazer zangar com o que dizia-. Quem era? Tinha algum parentesco comigo?
-Não. Chamava-se Lurlina. Era a filha do rei Victor e de uma de suas
amantes preferidas. O rei não podia casar-se com ela, mas reconheceu à menina
como sua.
-Isso lhe converte em parte da realeza -ofegou Anahí ao pensá-lo. Não
era de se estranhar que seu marido parecesse um homem tão poderoso.
-Não, em realidade não, só meio aparentado com ela. -Alfonso riu
divertido.
Anahí recolheu valor ao lhe ver contente e insistiu:
-Mas, por que lhe enviou o rei
aqui, se és parente dele? Gwendlyn é sua neta.
-Sim, assim é -declarou Alfonso-. Mas estou aqui por questões políticas;
o rei me necessita aqui para assegurar a paz.
-Já sei -disse Anahí, desprezando sua desculpa-. Mas por que você?
Fizeste algo a sua filha? A...?
-Que a matei? -bramou Alfonso, perdendo os nervos -Isso é o que queres
saber?
-Não, sei que não a mataras. Não sei por que sei, mas sei -Anahí não
retrocedeu e, pela primeira vez da visita da parteira, esqueceu-se
completamente de seu estado-. Só queria dizer que podia ser que o rei lhe
culpou por engano de sua morte, ou talvez estivesse penalisado por isso e lhe
desterrasse porque lhe recordavas a morte de sua filha.
Alfonso riu brandamente ante o raciocínio de sua esposa e seu
aborrecimento abrandou. Acariciou-lhe a bochecha com o dorso da mão. Depois de
seu momento de paixão no lago secreto, cortou-se as unhas; não sabia por que,
mas pensou que assim agradaria a Anahí.
Anahí ficou tensa ao ouvir sua risada.
-O que?
-Sóis uma romântica -disse Alfonso despreocupado, apesar de que a
conversação girava em torno de seu difunta mulher.
-Não se rias de mim -exclamou-, e não ignores minhas perguntas. Talvez
suas distrações funcionassem antes, mas agora quero respostas.
Aquele comentário lhe deu um par de idéias. Sorriu e deixou cair a mão
um pouco mais, lhe acariciando a borda do peito. Anahí se estremeceu com seu
contato.
-Estáis segura de que não lhe distrairão?
-Meu senhor, por favor!
-Anahí não se zanguem com tanta rapidez -a tranqüilizou Alfonso, lhe
dando batidinhas no cabelo como faria com uma besta selvagem a que tratasse de
dominar.
-Olha quem fala -replicou. Seus olhos lhe rogavam que lhe contasse a
verdade-. E não me mudes de tema; como morreu Lurlina?
-Em um incêndio -replicou Alfonso. Enrolou o cabelo de Anahí nos dedos
com uma carícia silenciosa. Gostava de seu cabelo, podia ficar horas examinando
sua cor.
-O mesmo incêndio que lhe fez essas cicatrizes e a sua filha? Como?
Talvez tenha chegado o momento de que lhe conte a verdade.
Respirou profundamente e deixou
cair a mão que lhe acariciava o rosto.
-Lurlina era uma mulher vaidosa e egoísta. Não era feliz como mãe nem
como mulher. Uma noite, pouco depois de nascer Ana Paula, cheguei em casa após
visitar rei Victor e a babá me contou que não conseguia encontrar à menina.
Dirigi-me ao berço de Ana Paula, mas não estava e, em seu lugar, havia um
frasco que a parteira tinha dado a Lurlina depois do parto para aliviar a dor.
Anahí não disse nada, assim continuou.
-Pensei que Lurlina teria dado o conteúdo a Ana Paula e que a teria
levado para enterrá-la. Saí para buscá-las, mas encontrei a minha mulher em
seus aposentos, balançando-se pelos efeitos do remédio, e a Ana Paula chorando
em cima da cama. Lurlina tinha tocado fogo à cama e, para quando cheguei, a
fumaça negra começava a cobrir tudo. Tratei de detê-la, mas já era muito tarde.
Lurlina agarrou a Ana Paula e ameaçou matá-la se me aproximasse. Quis
impedir-lhe mas saltou às chamas com a menina nos braços. Consegui salvar a Ana
Paula, e me salvar eu, mas não cheguei a salvar a Lurlina, pois já estava
morta.
Anahí apertou a coxa sobre a qual apoiava a mão.
-As cicatrizes que temos são daquele dia. Pensei que perderia a Ana
Paula, mas convalescemos juntos na cama e nos curamos. Neguei-me a que a
levassem do meu lado. Mas era uma menina forte. E ainda o é.
-Sinto-o muito. Prometo-lhe que nunca lhe trairei assim-Anahí lhe
beijou.
Deixou que o fizesse, que lhe consolasse, antes de afastá-la.
-Isso não é tudo.
-Não. -Anahí sacudiu a cabeça. Os lábios lhe tremiam com a força das
lágrimas-. Não quero ouvir nada mais hoje; já me contaráis o resto.
Fez-se o silêncio entre eles. Enquanto o sol se pôs atrás dos muros e
uma luz alaranjada, que Anahí não sabia se provinha do sol ou das fogueiras de
fora, cobriu-o tudo. Enquanto estavam ali sentados, lhe passou uma idéia
dilaceradora pela cabeça.
Segues amando a Lurlina, por isso não podes me amar.
À medida que falava, suas palavras se foram fazendo cada vez mais
suaves. Anahí sentia a dor que lhe causavam as lembranças, como se tudo aquilo
acabasse de acontecer. Embora não lhe tremeu a voz e falava com tranqüilidade,
viu que ainda lhe doía. Não tinha deixado que o passado partisse e estava lhe
matando a alma.
Estremeceu-se a pensar na nova vida que se formava em suas vísceras.
Apoiou a mão no ventre, como se quisesse proteger ao bebê que levava dentro. Já
amava com todas suas forças a parte de seu marido que crescia em seu interior.
Com os olhos empanados de lágrimas, estendeu a mão para tocar o rosto enrugado
de seu marido.
-Hão-me
dito que a matrona foi lhe ver -disse Alfonso mudando de tema-. Estáis doente?
-Não -disse Anahí com gesto depreciativo-. A verdade é que não.
-O que lhe há dito?
-Tampouco muito, é uma mulher de poucas palavras. -Anahí ficou pensando
por que se interessaria tanto. Tratou de assegurar-se a ela mesma de que, em
realidade, não lhe estava mentindo; só estava respondendo a suas perguntas com
o menor número possível de palavras.
Alfonso assentiu. Franziu o cenho brandamente antes de voltar a lhe
sorrir mas, ao contrário de antes, seu sorriso não chegou às profundidades de
seus olhos escuros.
Anahí brincou com o anel que levava no dedo. Ouvia o grito dos soldados
ao longe, e o suave brilho das fogueiras que acendiam os homens de seu pai se
via por cima das muralhas. Estremeceu-se ao dar-se conta de que os cavalheiros
que lhes assediavam tinham aproximado as fogueiras.
-Achas que meu pai virá logo? -pergunto Anahí-. Achas que trará ao rei Pedro?
-Sim. -Alfonso girou a cara para seguir os olhos de sua mulher, fixos na
paliçada. Via-se a silhueta de um soldado, que caminhava pelas pedras negras,
perfilada pela fantasmagórica luz alaranjada. Anahí voltou a estremecer-se, mas
Alfonso permaneceu inexpressivo-. Virá, pois sou um prisioneiro e seu pai é um
nobre de Wessex. Para nós é melhor que venha, pois Pedro é de caráter sensato
mas seus embaixadores nem sempre o são.
-Achas que dissolverá nosso matrimônio? -perguntou, revelando seu maior
temor. Moveu a mão do joelho ao torso forte e protetor de Alfonso.
-Não sei. -Alfonso franziu o cenho e retirou a mão dos ombros de Anahí,
sem lhe olhar aos olhos.
-Talvez agora que Derrick está morto meu pai não proteste tanto. -Anahí
tratava de parecer esperançada-. O fato, feito está. Talvez seja capaz de vê-lo
agora.
-Não o ódio entre seu pai e eu é profundo. Não estará de acordo com isso
a não ser que o rei lhe obrigue. -Alfonso ficou em pé e se afastou dela.
-Achas que lhe enviarão de volta a Northumbria por ter matado a Derrick?
- inquiriu Anahí, ficando em pé junto a ele.
Sabia que, se assim fora, ela iria com ele de boa vontade. Sentiria
falta de sua pátria, mas se não tinha a Alfonso a seu lado, não poderia ser
feliz. Apoiou uma mão no ombro de seu marido, mas este não se moveu nem a
animou.
-Não sei. -O duque se separou dela, subiu a túnica e sacou a bolsinha
que tinha pendurada.
Tirou algo de seu interior e o entregou bruscamente. Era um anel de ouro
que continha um rubi ovalado perfeito. Anahí tomou o anel e lhe olhou
assombrada. Abriu a boca para lhe dizer algo, mas lhe interrompeu.
-Pensei que tinhas razão. O rei confiará mais em nosso matrimônio se
tiveres um anel; e este é muito mais apropriado que o que levas. -O rosto de Alfonso
era inexpressivo. Tomou a mão, tirou-lhe o anel do dedo com certa rudeza e o
atirou ao chão. Quando a olhou aos olhos, foi-se; e só ficava o monstro
inexpressivo que tão bem conhecia. Anahí deslizou a jóia no dedo anelar e o
duque continuou com o mesmo tom monótono-: Também tenho feito levar um vestido
novo a meus aposentos. Sugiro-lhe que
comproves se terá que fazer algum acerto, pois o rei estará aqui amanhã.
-Mas como sabes? -perguntou-lhe antes que partisse. Quis lhe tocar, mas
se separou dela.
-Vi seu estandarte da paliçada. Descansará e amanhã pela manhã estará
aqui. -Seu acento se fez mais evidente pela ira-. Se ocupe do vestido, minha
senhora, tenho muito trabalho a fazer.
Anahí lhe viu afastar-se com certo alarme, antes de voltar-se para
recolher o antigo anel que o duque tinha descartado. Por muito estranho que
parecesse, não podia desfazer-se dele. Partiu pelo vazio pátio com o rosto
pálido, sentindo-se só e abandonada e tremendo de medo. Na verdade havia muito
a fazer e o tempo escasseava.
Autor(a): JuHerrera
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Anahí estirou os ombros até que se sentiu como se lhe tivessem pego uma vara de ferro a espinha dorsal. Ficou em pé; levava o vestido que Alfonso lhe tinha entregue. Não era tão luxuoso como o vestido de suas bodas, mas o tecido era de boa qualidade. Embora este era de uma cor totalmente d ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 98
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37
Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.
-
daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36
É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii
-
franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04
AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!
-
lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02
to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode
-
daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32
Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....
-
franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58
ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus
-
franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25
poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
-
lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44
eu vou pirar se ele morrer!
-
daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03
Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....
-
iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02
Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!